"Puxei a alavanca errada". Piloto que se despenhou em Taiwan desligou o motor que funcionava
por DN.pt com LUSA
Fotografia © TVBS TAIWAN
Quando
um dos motores laterais falhou, o piloto terá desligado o outro motor,
que ainda funcionava, por engano. Quando o avião se despenhou, em
fevereiro, 43 pessoas morreram.
O
piloto do avião que se despenhou em fevereiro passado num rio em
Taiwan, provocando 43 mortes, desligou por engano o único motor que
funcionava, depois de o outro ter falhado, segundo um relatório oficial
hoje divulgado.
O avião da transportadora TransAsia despenhou-se pouco depois de descolar do aeroporto Songshan, em Taipé, em fevereiro passado, com 53 pessoas a bordo, das quais 15 sobreviveram.
O relatório do Conselho de Segurança da Aviação Civil de Taiwan indica, com base nas gravações da caixa negra, que, antes da queda, o piloto disse ter cometido um erro: "Puxei a alavanca errada", diz o piloto, referindo-se à alavanca que controla o acelerador do motor lateral.
A ação fez com que o único dos motores que funcionava falhasse, depois de o outro ter já perdido potência, segundo os resultados preliminares do inquérito.
Os dados de hoje são descritos como "factuais" e facultam mais pormenores sobre o acidente, mas não atribuem responsabilidade nem apresentam conclusões finais sobre a causa do acidente.O relatório preliminar deve ser publicado em novembro e o final é esperado em abril de 2016.
copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
O avião da transportadora TransAsia despenhou-se pouco depois de descolar do aeroporto Songshan, em Taipé, em fevereiro passado, com 53 pessoas a bordo, das quais 15 sobreviveram.
O relatório do Conselho de Segurança da Aviação Civil de Taiwan indica, com base nas gravações da caixa negra, que, antes da queda, o piloto disse ter cometido um erro: "Puxei a alavanca errada", diz o piloto, referindo-se à alavanca que controla o acelerador do motor lateral.
A ação fez com que o único dos motores que funcionava falhasse, depois de o outro ter já perdido potência, segundo os resultados preliminares do inquérito.
Os dados de hoje são descritos como "factuais" e facultam mais pormenores sobre o acidente, mas não atribuem responsabilidade nem apresentam conclusões finais sobre a causa do acidente.O relatório preliminar deve ser publicado em novembro e o final é esperado em abril de 2016.
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