Depois da polícia, Hungria também quer enviar exército para a fronteira

Depois da polícia, Hungria também quer enviar exército para a fronteira

Depois da polícia, Hungria também quer enviar exército para a fronteira

Hoje
Polícia disparou esta manhã gás lacrimogéneo contra migrantes, perto da fronteira em Roszke. Fronteiras foram reforçadas com 2100 "caçadores de fronteiras". Enviar militares é o próximo passo.
  • Vice-primeiro-ministro checo quer encerrar o espaço Schengen
  • Quarenta mortos encontrados em porão de barco perto da Líbia
  • Bruxelas dá mais 1,5 ME para ajudar refugiados na Sérvia e Macedónia
  • Juncker diz que a Europa precisa de "coragem coletiva" para enfrentar a crise do Mediterrâneo


    por Dn.pt com Lusa  
    Depois da polícia, Hungria também quer enviar exército para a fronteira
    Fotografia © REUTERS/Laszlo Balogh
    Polícia disparou esta manhã gás lacrimogéneo contra migrantes, perto da fronteira em Roszke. Fronteiras foram reforçadas com 2100 "caçadores de fronteiras". Enviar militares é o próximo passo.
    O partido no poder na Hungria anunciou hoje a intenção de enviar tropas para a fronteira com a Sérvia para travar o afluxo de migrantes, horas depois de anunciar um reforço de mais de 2.000 polícias na zona fronteiriça.
    O governo quer "possibilitar o recurso ao exército em tarefas relacionadas com a defesa da fronteira e com a migração", disse o deputado e vice-presidente da comissão parlamentar de Segurança Nacional, Szilard Nemeth, do partido Fidesz, no poder.
    O plano deverá ser votado em sessão extraordinária do parlamento na próxima semana, precisou, citado pela agência France Presse.
    O anúncio surgiu horas depois de o comandante da polícia da Hungria, Karoly Papp, ter anunciado o envio de 2.106 polícias adicionais para a fronteira a partir de 05 de setembro.
    A crise migratória na Hungria, que já em julho tinha levado o governo a lançar a construção de uma vedação na fronteira, escalou hoje de manhã com a polícia a disparar granadas de gás lacrimogéneo sobre migrantes junto do principal centro de registo, em Roszke.
    Segundo um porta-voz, a ação policial visou dispersar cerca de 200 migrantes que recusaram fornecer as suas impressões digitais.
    Um outro porta-voz disse que os migrantes tentaram sair do centro de registo depois de saberem que a Alemanha decidiu facilitar a concessão de asilo aos refugiados da guerra na Síria.
    Dados oficiais de hoje indicam que um número recorde de 2.533 pessoas, 555 delas crianças, atravessou a fronteira serbo-húngara só na terça-feira.
    Desde o início do ano, segundo números oficiais, mais de 120.000 migrantes entraram na Hungria, membro da União Europeia e do espaço de livre circulação Schengen, a maior parte dos quais seguiu viagem para outros países da UE.
    Milhares dos migrantes que chegam todos os dias às costas da Grécia e da Itália pretendem seguir viagem para o norte da Europa, criando uma enorme pressão nas fronteiras de países como a Macedónia, a Sérvia e a Hungria.
    Polícia húngara dispara gás lacrimogéneo contra migrantes
    Mais de 2.100 polícias serão enviados para ajudar na fronteira com a Sérvia para controlar o fluxo de migrantes que atingiram números recordes nos últimos dias, anunciou hoje o chefe da polícia húngara.
    "A proteção das fronteira será reforçada com 2.106 polícias suplementares a partir de 05 de setembro", declarou Karoly Papp a jornalistas em Budapeste.
    Estes reforços, chamados de "caçadores de fronteiras", irão patrulhar toda a fronteira, apoiando os já 1.000 polícias regulares que trabalham para intercetar os migrantes ilegais, referiu Papp.
    O anúncio das autoridades húngaras aconteceu enquanto a polícia disparava gás lacrimogéneo contra os migrantes perto da passagem da fronteira em Roszke, onde a maioria das pessoas tentam entrar na Hungria a partir da Sérvia.
    Um porta-voz da polícia disse à agência de notícias AFP que cerca de 200 migrantes tentaram deixar o centro de processamento sem serem recolhidas as suas impressões digitais.
    Mais de 2.500 pessoas, o maior número diário contabilizado até agora, entrou na Hungria na terça-feira, incluindo 555 crianças.
    A maioria destas pessoas é da Síria, Afeganistão e Paquistão, e tenta chegar à União Europeia (UE) atravessando a Grécia, Macedónia e Sérvia até alcançar a Hungria, que pertence à UE, rumo ao centro e norte da Europa
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Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta

Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta

Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta

Hoje
Estudo de opinião realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match concluiu que a líder da Frente Nacional recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando Sarkozy e o atual presidente Hollande.


por LusaHoje
Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta
Fotografia © REUTERS/BENOIT TESSIER
Estudo de opinião realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match concluiu que a líder da Frente Nacional recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando Sarkozy e o atual presidente Hollande.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, venceria a primeira volta das presidenciais se a votação, prevista para 2017, se realizasse agora, segundo uma sondagem divulgada hoje.
O estudo de opinião, realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match, concluiu que a líder da Frente Nacional (FN) recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando o ex-presidente conservador Nicolas Sarkozy (24%) e o atual presidente, o socialista François Hollande (20%).
Se o adversário socialista fosse o primeiro-ministro, Manuel Valls, Marine Le Pen mantinha os mesmos 26%, vencendo, embora por uma margem menor, com Valls a registar 22%.
Num terceiro cenário, em que o candidato socialista fosse o ex-ministro da Economia Arnaud Montebourg, a vantagem de Le Pen subia para os 27%, com o ex-ministro a recolher apenas 8% das intenções de voto.
O instituto de sondagens destacou que, tendo em conta a margem de erro, Valls e Hollande registariam resultados semelhantes numa votação, o que deixaria a segunda volta para Le Pen e Sarkozy.
Nas presidenciais realizadas em França em 2012, vencidas por François Hollande, o socialista obteve 51,62% dos votos na segunda volta, em que defrontou Nicolas Sarkozy, que obteve 48,38%.
Marine Le Pen ficou-se então pela primeira volta, com 17,9%.
A sondagem foi realizada entre 17 e 19 de agosto através de entrevistas a 950 pessoas.
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Reserva Federal considera "menos imperiosa" subida de juros nos EUA


Economia

William Dudley

 

Reserva Federal considera "menos imperiosa" subida de juros nos EUA


O presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, William Dudley, afirmou hoje que a necessidade de subida das taxas de juro norte-americanas a partir de setembro lhe parece "menos imperiosa" do que há algumas semanas.

Reuters
Em resposta a jornalistas numa conferência em Nova Iorque, Dudley afirmou que o comité de política monetária da Reserva Federal (Fed) vai analisar "muitos fatores", mas reconheceu que o abrandamento na China pode levar a uma "diminuição da procura" na economia norte-americana.
"A desaceleração na China pode levar a um crescimento global mais lento e a uma diminuição da procura na economia dos Estados Unidos", disse.
"Na minha opinião, a necessidade de começar o processo de normalização da política monetária na reunião de setembro é menos imperiosa do que há algumas semanas", afirmou Dudley, defendendo que os agentes económicos "não devem reagir de forma exagerada" à agitação nos mercados financeiros, que pode "ser apenas um ajustamento temporário".
Muitos economistas previam uma subida das taxas de juro de referência da Fed a partir da reunião de política monetária de 16 e 17 de setembro, que seria o primeiro aumento em nove anos, um cenário que tem vindo a ser afastado pelos analistas nos últimos dias, numa altura em que aumenta a preocupação com a economia chinesa.
Dudley disse, no entanto, continuar a acreditar num possível aumento das taxas este ano, sem querer comprometer-se com uma data.
Depois da reunião de setembro, o comité de política monetária da Fed tem mais duas reuniões - no fim de outubro e em meados de dezembro.
Questionado sobre a hipótese de um novo programa de estímulos (QE ou Quantitative Easing), Dudley afastou a possibilidade e garantiu que a economia norte-americana "está em boa forma".
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Brasil é o terceiro país mais empenhado na inclusão financeira Brasil com 78%", lê-se no primeiro estudo que avalia o empenho dos governos de 21 países em aumentarem a inclusão financeira dos cidadãos, nomeadamente os mais desfavorecidos.


Mundo

Instituto

 

Brasil é o terceiro país mais empenhado na inclusão financeira


O Brasil é o terceiro país mais bem classificado num estudo hoje divulgado pelo Instituto Brookings, no qual é analisado o empenho de 21 países na inclusão financeira dos cidadãos, numa lista liderada pelo Quénia.

Lusa
"Os países com mais pontuação na nossa análise incluem o Quénia, com 89% dos pontos possíveis, a África do Sul, com 80%, e o Brasil com 78%", lê-se no primeiro estudo que avalia o empenho dos governos de 21 países em aumentarem a inclusão financeira dos cidadãos, nomeadamente os mais desfavorecidos.
Medindo a inclusão financeira como "o acesso e a utilização de serviços financeiros de forma apropriada, financeiramente comportável e acessível", os autores do estudo salientam que "estes países demonstraram um empenho considerável na inclusão financeira, definindo objetivos específicos de inclusão e dando passos nas áreas de política, regulação e tecnologia neste sentido".
Entre as medidas elencadas no estudo do Instituto Brookings está a aprovação de leis que facilitam a inclusão financeira, a implementação de alterações legais e regulamentares que permitem o envolvimento de diversas instituições no mercado dos serviços financeiros, o apoio a redes digitais e móveis que permitem a entrega de serviços e o desenvolvimento de infraestruturas de pagamento partilhado, entre outras.
"Apesar de o empenho do Brasil nesta área ser um passo positivo nesta área, o país tem de fazer mais esforço para aumentar o acesso e o uso de serviços financeiros e alargar a variedade destes serviços disponibilizados aos consumidores com menores recursos", lê-se no relatório.
O Brasil, continuam os autores do relatório, é um dos maiores mercados de telefones móveis e o maior na América Latina, e tem "um potencial significativo para aumentar os serviços financeiros móveis disponíveis e o seu uso, que poderia facilitar a inclusão financeira se este esforço for direcionado para os segmentos mais desfavorecidos".
O relatório da Brookings analisa os países em quatro dimensões da inclusão financeira - "empenho do país, capacidade móvel, ambiente regulatório e adoção de serviços financeiros digitais e tradicionais" - sendo o primeiro de uma série de trabalhos destes analistas sobre este tema.

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Homem que matou repórteres em direto tentou suicidar-se


Mundo

EUA

 

Homem que matou repórteres em direto tentou suicidar-se

Vester Flanigan, também conhecido por Bryce Williams, era um antigo repórter do canal, mas até ao momento ainda não são conhecidos os motivos do crime

DR


O homem que matou uma jornalista e um repórter de imagem que estavam a fazer uma entrevista em direto terá tentado suicidar-se.
A notícia foi avançada pelo WDBJ7, canal em que trabalhavam os jornalistas assassinados, que cita as autoridades locais e confirma que o suspeito ainda estará vivo.
Vester Flanigan, também conhecido por Bryce Williams, era um antigo repórter do canal, mas até ao momento ainda não são conhecidos os motivos do crime.
Na fotografia acima pode ver-se o suspeito num frame do vídeo captado em direto, à direita, e uma fotografia oficial do repórter quando trabalhava no canal WDBJ7, à esquerda.
Dois jornalistas do canal televisivo WDBJ do estado norte-americano de Virgínia foram mortos a tiro hoje de manhã durante uma transmissão em direto, segundo a agência France Presse (AFP).
No vídeo transmitido pela afiliada local da televisão CBS, tiros podem ser ouvidos antes de o operador de câmara, Adam Ward, de 27 anos, cair no chão.
Alison Parker, de 24 anos, repórter que apresentava a reportagem, que faria parte do programa matinal do canal televisivo, também foi morta.
A entrevistada, Vicki Gardner, foi ferida e segundo o canal WDBJ7 está no hospital onde foi submetida a uma cirurgia.

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EUA Jornalista e repórter de imagem mortos por atirador em direto

Jornalista e repórter de imagem mortos por atirador em direto
Mundo

EUA


Jornalista e repórter de imagem mortos por atirador em direto

Jornalista e repórter de imagem mortos por atirador em direto

Dois membros de uma equipa de reportagem de uma televisão local norte-americana foram assassinados esta manhã, enquanto faziam uma emissão em direto, nos EUA.



YouTube
Uma jornalista entrevistava uma mulher, em direto, quando um atirador abriu fogo sobre a equipa de reportagem, na manhã desta quarta-feira. Morreram dois jornalistas, adianta a Reuters.
No vídeo acima, pode ver-se a jornalista da WDBJ7, uma televisão da Virginia, nos EUA, a entrevistar uma mulher num centro comercial quando são sobressaltadas pelo som de, pelo menos, seis disparos.
A jornalista e a entrevistada começam a gritar e a câmara é largada, caindo no chão. A emissão é imediatamente cortada para estúdio, onde a pivô, surpreendida, dá continuidade ao trabalho.
Nas imagens, ainda pode ver-se, por breves instantes, as pernas do atirador, que conseguiu fugir e ainda não foi encontrado.
Os dois profissionais da emissora mortos são Alison Parker e Adam Ward, cujos retratos começam a circular pelas redes sociais com mensagens de indignação e condolências por parte de colegas e cidadãos. A entrevista ficou ferida, não se sabendo ainda o seu estado de saúde.
A repórter Alison Parker, de 24 anos, e o operador de câmara Adam Ward, de 27, estavam ambos noivos de outras pessoas, segundo o diretor da WDBJ Jeffrey A. Marks. Desconhece-se, ainda, o motivo por detrás do ataque.
[Notícia atualizada às 15h05]

copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo

Media US reporter and cameraman shot dead during live report Shootings of Alison Parke and Adam Ward captured on footage taken by CBS affiliate in Virginia during live interview.

Parke, left, was conducting an interview about tourism on Bridgewater Plaza in Franklin County before her and Ward were killed [WDBJ7]

US reporter and cameraman shot dead during live report

Shootings of Alison Parke and Adam Ward captured on footage taken by CBS affiliate in Virginia during live interview.
| Media, US & Canada

Media

US reporter and cameraman shot dead during live report

Shootings of Alison Parke and Adam Ward captured on footage taken by CBS affiliate in Virginia during live interview.

| Media, US & Canada

Parke, left, was conducting an interview about tourism on Bridgewater Plaza in Franklin County before her and Ward were killed [WDBJ7]
A reporter and a cameraman for a local CBS affiliate in the US state of Virginia have been shot dead at close range during a live broadcast.
Shots could be heard in footage taken on Wednesday by the WDBJ7 cameraman Adam Ward before he dropped to the ground.
WDBJ7 reported that the alleged shooter of the journalists has been identified as Vester Lee Flanigan, also known as Bryce Williams. He is a former WDBJ7 employee.
State police, quoted by WDBJ7 TV, said the suspect shot himself on the I-66 highway in Faquier County.
Ward and reporter Alison Parker were killed on air, according to WDBJ7 manager Jeffrey Marks.
"We do not know the motive. We do not know who the suspect or who the killer is," Marks said, adding the shooter was still at large.
Parker was conducting an interview about tourism on Bridgewater Plaza in Franklin County before at least eight shots rang out. The woman being interviewed was also wounded in the attack.
Source: Agencies
copy  http://www.aljazeera.com/news

Giant Coal Company Bankruptcy Reveals Secret Ties to Climate Denial, GOP Dark Money Groups

Giant Coal Company Bankruptcy Reveals Secret Ties to Climate Denial, GOP Dark Money Groups


Aug. 25 2015, 2:34 p.m.
Photo: Luke Sharrett/Getty Images
Alpha Natural Resources, one of the largest coal companies in America, was a player in major congressional election efforts last year — but you won’t find records of their corporate donations on the Federal Election Commission website or in any public record.
You will, however, find signs of the Virginia-based coal giant’s secret political activities buried in a creditor document filed last Thursday. The recent downturn in coal prices and high debts forced the company to seek bankruptcy protection earlier this month.
The filing lists organizations with which Alpha Natural Resources had any kind of financial transaction, including recipients of grants, creditors and contractors. The filing does not list amounts given or owed by Alpha Natural Resources. A spokesperson for the firm did not respond to a request for comment.
Alpha Natural Resources gave money to an array of nonprofit entities that are not required to report donor information. These groups were pivotal in helping Republicans maintain control of the House of Representatives and in electing the new GOP majority in the Senate.
The corporation helped fund the Kentucky Opportunity Coalition, a secretive nonprofit group that refused to disclose any donor information during the election last year. The Kentucky Opportunity Coalition was the largest outside campaign entity in the Kentucky senate race, spending over $14 million on television and radio commercials to successfully reelect Sen. Mitch McConnell, R-Ky., in his campaign against Democrat Alison Lundergan Grimes.
Alpha Natural Resources also helped finance campaign entities associated with the Koch brothers campaign network, including Americans for Prosperity, Themis Trust (a campaign data company), and Freedom Partners Chamber of Commerce, a clearinghouse used to fund a range of organizations supporting Republican election efforts. The Institute for Energy Research, an advocacy group founded by Charles Koch that lobbies in support of fossil fuel subsidies and against renewable energy policies, had a financial relationship with Alpha Natural Resources.
The company, with operations in Pennsylvania, West Virginia, Kentucky and Wyoming, had once been viewed as a coal industry powerhouse. In 2011, Alpha Natural Resources borrowed $7.1 billion to purchase Massey Energy after 29 employees were killed in Massey’s Upper Big Branch mine.
The creditor filing reveals a number of other revelations about Alpha Natural Resource’s undisclosed political operation. For instance, the company gave money to the U.S. Chamber of Commerce, a trade association that spent over $35 million during the election last year, largely to benefit GOP candidates. It also donated to Americans Allied for Jobs and Security, a group that spent a small amount supporting Republican candidates during the midterm elections.
The company donated to a number of political groups that favor environmental deregulation on the coal industry, including the Ripon Society, a foundation to support moderate Republicans; the Thomas Jefferson Institute for Public Policy, a conservative think tank in Virginia; and the American Legislative Exchange Council, a nonprofit that works with lobbyists to develop business-friendly template legislation used by state lawmakers. ALEC recently produced template legislation to block states from submitting compliance plans with the EPA’s Clean Power Plan, new regulations designed to combat carbon emissions.
The bankruptcy filing lists “Arthur C Brooks C/O AEI 1150 17th St. NW Washington DC,” which appears to be Arthur Brooks of the American Enterprise Institute, a think tank that has campaigned against the EPA’s new rules governing carbon emissions from coal power plants. 
Alpha Natural Resources backed the Heartland Institute, an Illinois-based think tank that aggressively works to counter the belief in climate change. The Heartland Institute, which organizes an annual gathering of climate change deniers, gained notoriety in 2012 for sponsoring billboards comparing those who believe in climate change to the Unabomber Ted Kaczynski and cult leader Charles Manson.
Bankruptcy filings are providing a rare window into the subterranean world of money in politics. Earlier this year, The Intercept used a bankruptcy filing to reveal secret donations to dark money campaign entities and think tanks made by Corinthian Colleges, a for-profit college with a high rate of student defaults. Many of the beneficiaries of Corinthian Colleges’ secret money helped the school beat back regulations governing the $1.4 billion per year in federally backed student loans the company received.
Just days after his reelection victory, made possible with the support of the Kentucky Opportunity Coalition, Sen. McConnell announced that his top priority would be to rein in the EPA’s power to regulate coal companies. Alpha Natural Resources considered the EPA rules a top priority as well.

Contact the author:

Lee Fanglee.fang@​theintercept.com@lhfang
 COPY  https://firstlook.org/theintercept

What We Don’t Know About Policing, Race and Mental Illness

What We Don’t Know About Policing, Race and Mental Illness


Aug. 25 2015, 3:59 p.m.
Photo: Courtesy of the White family
No one knows what caused Elwood Edwards White to snap. In the afternoon of Sunday, May 20, 2012, the 22-year-old black man walked into the middle of a busy intersection in Oceanside, California, carrying a cinderblock, the pockets of his gray gym shorts filled with rocks.
During the next seven minutes, according to testimony that later came out in court, he heaved the cinderblock through a truck window — injuring a female passenger — ransacked a nearby AM/PM market and hurled a beer bottle at an onlooker. When he started throwing rocks at cars, two Marines tried to subdue him. To fend them off, White grabbed a push broom from the back of a nearby maintenance truck and hit one of the men on the leg, causing the broom’s head to break off.
Witnesses reported hearing White yelling, repeatedly, “In the name of Jesus Christ” and “Help me.” They described his behavior as “bizarre” and “crazy.” Police dispatchers alerted officers to an assault with a deadly weapon — the cinderblock — but also warned that this was a potential 5150 call, the code for someone who’s mentally ill and poses a danger to himself or others.
When police arrived, White was standing on a sidewalk and hitting a parked van with the jagged end of the broom handle. Five officers surrounded him — four with guns drawn, one with a police dog — yelling at him to drop the stick. He didn’t. Less than a minute later, at 1:30 p.m., White lay dying on a patch of dirt from a gunshot wound to the chest. He was pronounced dead at the scene.
ElwoodCrimeScene
The scene where Elwood White was shot to death by police, Oceanside, California, May 20, 2012.
Photo: Kelly Davis
Michael Astorga, the San Diego County sheriff’s deputy who shot White, told investigators that he was holding the stick “like a spear” and had lunged at another officer. But no witnesses, including the four other officers, corroborated this account fully. Neither did the forensic evidence. This past June, during proceedings in a federal wrongful-death lawsuit filed by White’s parents, a county medical examiner testified that the bullet’s path — through White’s right forearm and into his chest — showed he was gripping the stick like a baseball bat when he was shot, holding it close to his torso, the thumb of his right hand facing up and turned inward. The four other officers said they saw White step forward, but the stick remained vertical.
There were no attempts to use less-lethal force. The police dog wasn’t released because, his handler testified, he didn’t want the dog to get hurt — even though the dog had been trained to disarm suspects. The dog’s handler called out “less lethal” and “we need a beanbag” to Astorga, who had a beanbag rifle in the trunk of his car, but Astorga didn’t retrieve it. Astorga testified that he’d at first drawn his Taser, but decided against using it because it was too windy. The National Weather Service, though, showed the wind that day blowing at just 4 mph, according to evidence presented at trial.
Jamon Hicks, an attorney for the Whites, argued that the officers’ actions went against recommended protocol for dealing with someone in crisis. “What’s the rush? Back up. Use your resources,” Hicks said. “I don’t care if you say ‘Drop the stick’ 100 times — you save that man’s life. There were other options that they had, but they didn’t even try.”
Hicks and co-counsel Carl Douglas never argued that White didn’t pose a threat to public safety. The question was whether, at the moment Astorga fired his gun, White posed such a threat that deadly force was the only option. To prevail in the case, the defense had to convince the jury to ignore the forensic evidence, ignore the witness testimony and believe Astorga’s version of events. “I just think fear permeated the courtroom and the jury box,” Hicks told this reporter recently. During closing arguments, a county attorney hoisted the stick in his right hand, held it above his shoulder — as one would hold a spear — and stepped toward jurors with a loud, aggressive stomp.
On June 22 the jury — all white except for one Latina woman — deliberated for an hour before finding the shooting justified.
OVER THE PAST YEAR, news reports of police shootings have highlighted the fact that we simply don’t know how many people are killed each year by law enforcement — or why. How many are armed? With what? How many are black? Hispanic? How many are mentally ill? How many are, like Elwood White, black and seemingly mentally ill?
Elwoodnfamily
Elwood (bottom left) with his father, Tim (top middle); his mother, Darleen (top, second from right); and his siblings.
Photo: Courtesy of the White family
“There is no good data on the use of lethal force, period, much less the use of lethal force where mental illness is a factor, even much less the same involving mental illness and racial or ethnic groups,” said Doris Fuller, chief of research and public affairs for the Treatment Advocacy Center, which released a 2013 report urging better data collection on mentally ill people killed by law enforcement. California is close to requiring such data collection. A proposed bill authored by State Assemblyman Freddie Rodriguez requires all law enforcement agencies to report any shooting or use of force in which a civilian or police officer is injured or killed. The reports must include not only basic demographic information — gender, race, age — and what type of weapons were involved but also whether there were any perceived “behavior or mental disorders.” The bill requires the state Department of Justice to compile this information into an annual report. “We wanted to get a really clear picture of what was happening in the community with police officers and use of force,” said Francisco Estrada, Rodriguez’s spokesperson, “and what we can do to minimize the use of force on citizens and police officers.”
Another proposed bill aims to target racial profiling by collecting and analyzing data on the race and ethnicity of anyone even stopped by police. “People of color are getting murdered across the nation, and local data as well as anecdotal information suggests that the impact on African-Americans is disproportionate,” the bill’s author, Assemblywoman Shirley Weber, told The Intercept. “At this point, we need to have data that explains why a person is stopped in the first place and what justification police officers have to use force on an individual.” Having such data, Weber said, “will give us the ability to move the discussion from anecdotes, rhetoric and accusation to a more rational and factual dialogue about appropriate law enforcement tactics and strategies.”
In the absence of official tallies, earlier this year the Washington Post began tracking police shootings in the U.S., using media reports and other public records, to compile an online database. As of Aug. 23, according to the Post’s count, law enforcement had killed 626 people. While the majority were armed with deadly weapons — guns or knives — of those killed blacks and Hispanics were two-and-a-half times more likely to be unarmed than whites. (The Post’s reporting team categorized as “unarmed” a black man holding a broom handle because, they wrote, it’s “an object unlikely to inflict serious injury.”)
Roughly a quarter of the deaths the Post has tracked involved someone who, according to police or family members, was mentally ill. Here, again, unarmed blacks and Hispanics are overrepresented: Black mentally ill decedents were 11 times more likely to be unarmed than whites. Hispanic mentally ill decedents were five times more likely to be unarmed than whites.
While the analysis is far from scientific, “it raises an interesting question,” said Phillip Goff, president for the Center for Policing Equity at UCLA, “namely, the threshold at which black versus white mentally ill people become ‘life-threatening.’”
In the absence of good data, we’re left with what research tells us about policing and race and policing and mental illness. Experts say no research exists that examines the overlay of race and mental illness in confrontations with law enforcement.
Research shows that the less experience an officer has in dealing with someone who’s mentally ill, the more likely the officer is to view that person as a threat. Training in this area tends to be minimal, with most officers getting no more than eight hours of academy training, according to a recent survey conducted by the Police Executive Research Forum. At Elwood White’s wrongful death trial, Astorga testified that his training was limited to eight hours. The sheriff’s deputy whom White purportedly lunged at, who had his gun drawn but didn’t shoot, had participated in 24 hours of voluntary post-academy training in handling psychiatric emergencies. That officer said in a deposition that though he was pressing the trigger of his gun, he had “no intention” of shooting White.
In the same way experts believe that “black crime implicit bias” has led to a disproportionate number of black people being killed by police, so too might that bias lead some people to view certain groups as more dangerous, said Lorie Fridell, an associate professor in the Department of Criminology at the University of South Florida, who’s considered a top expert on the subject. “This can occur even in those individuals who reject stereotypes and prejudice.”
This means that a 22-year-old black male who’s throwing rocks at cars, ransacking a minimart and wielding a broken broom handle will likely be perceived as more dangerous than a 45-year-old white woman engaging in the same behavior, said Seth Stoughton, a University of South Carolina law professor and former police officer who studies law enforcement training and tactics, “not because of conscious racism, but because of the implicit biases that shape [police] perceptions of that call or that encounter. At an unconscious level, that officer’s brain may be telling his mind, Its unusual for a 45-year-old white woman to be engaging in this behavior, so unusual that this is probably a symptom of mental illness. At the same time, the officer’s brain may be telling his mind, at an unconscious level, This seems like violent crime that young black adults have committed in the past that I, as an officer, am familiar with, so its probably that.”
The biggest factor in an officer’s decision to use force is the amount of resistance coming from a suspect, Stoughton said, and confusion could be interpreted as resistance. “Confrontational tactics, such as boxing a suspect in or making direct eye contact, can actually get officers into a lot of trouble when dealing with a person in crisis, as opposed to a criminal suspect,” he said.
ELWOOD WHITE WAS a long way from home when he died. He lived with his parents in Newhall, a small town just north of Los Angeles. On May 19, he’d taken a bus to Oceanside, 120 miles away in San Diego County, to spend the week with a longtime friend while his parents attended his sister’s college graduation in Texas. The friend told police investigators that as soon as he picked up White at the bus station, he could tell something wasn’t right.
The next afternoon, at the friend’s aunt’s house, White ran outside, started filling his pockets with rocks and began walking in circles and talking to himself. When the friend went to check on White, White punched him and took off running down the street, yelling, “It wasn’t me! Help me! Help me.” The intersection where White ended up is about a mile from the aunt’s house.
White’s parents still don’t know what was wrong with their son, but they believe he experienced some sort of psychotic break. He’d never been formally diagnosed with a mental illness, but just weeks before his death, he’d told his dad, Tim, that he was hearing voices. “My husband told Elwood that whenever he heard the voices, to just come and be with him,” his mom, Darleen, said.
White’s parents reject any suggestion that their son intentionally went on a rampage. He’d never been in trouble before; he’d never shown any violent tendencies. At the time of his death, he was a hospice worker, a Golden Gloves boxer who’d started a youth boxing program and a member of 818 Session, an underground “krumping” (street dance) group in North Hollywood. He was from a large, close family. (His dad and uncle, Lonnie White, were USC football stars.) The third of seven kids, White was the only one who hadn’t gone to college, a fact the defense zeroed in on during the trial. Darleen said her son planned to start community college in the fall of 2012.
White’s parents were so troubled by what police say their son did that they asked the coroner if he could examine White’s brain for any sign of what might have triggered his behavior. (This autopsy showed no signs of brain trauma or abnormality, although it would not necessarily reveal other forms of mental illness.)
The Whites don’t plan to appeal the jury verdict. But at least the trial helped them better understand what happened that day, Darleen said. “We finally have the answers we were seeking,” she wrote on a Facebook page set up in her son’s memory.
“Police testimony, in my opinion, proved that the situation was not handled properly,” she told The Intercept. “My son should still be alive.”
Photo: Elwood and his sister Taahirah in 2011.

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Contribuinte com obrigações em dia terá descontos no IPTU de 2016 Prefeitura lança programa “Bom Pagador” para incentivar regularização fiscal. Lei será regulamentada em setembro através de decreto.

Garanta descontos 
no  IPTU de 2016 (Alex Régis/Prefeitura do Natal)

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Garanta descontos
no IPTU de 2016

ESPECIAL PUBLICITÁRIO
21/08/2015 11h17 - Atualizado em 21/08/2015 11h18

Contribuinte com obrigações em dia terá descontos no IPTU de 2016

Prefeitura lança programa “Bom Pagador” para incentivar regularização fiscal.
Lei será regulamentada em setembro através de decreto.

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Contribuintes procuram a Secretaria de Tributação e recebem condições especiais para regularizar suas pendências fiscais (Foto: Alex Régis/Prefeitura do Natal)Contribuintes procuram a Secretaria de Tributação e recebem condições especiais para regularizar suas pendências fiscais (Foto: Alex Régis/Prefeitura do Natal)
O contribuinte que estiver em dia com as suas obrigações junto ao fisco municipal ganhará descontos no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) de 2016. Este é o resumo do programa “Bom Pagador”, uma iniciativa da Prefeitura do Natal por meio da Secretaria Municipal de Tributação (Semut). A regulamentação da lei será feita em setembro próximo através de decreto assinado pelo prefeito Carlos Eduardo. Para garantir o beneficio à população, o contribuinte com dívidas em aberto deve regularizar a situação o mais rápido possível, já que no mês de outubro começará a confecção dos carnês do imposto do próximo ano.
A medida faz justiça ao contribuinte que está com o pagamento dos seus tributos regularizados, bem como a aqueles que estão com todo o cadastro de dados pessoais e de imóveis atualizados nos sistemas da Secretaria Municipal de Tributação. O secretário titular da pasta, Ludenilson Lopes, explica que essa atualização cadastral é muito importante, pois muitas vezes as pessoas compram e vendem imóveis, mas esquecem de ir até a Semut para informar a transação, fazendo o pagamento do imposto de transferência (ITIV). Se isso ocorrer, o desconto não será aplicado.
Ludenilson ressalta também que o foco dos descontos é no IPTU de 2016, pois esse é o imposto mais abrangente do Município e o que repercute mais rápido junto aos cidadãos. O titular da Semut faz um convite ao cidadão a buscar a sua regularização junto ao fisco municipal, pois, caso haja uma grande aceitação da população, a Secretaria poderá oferecer descontos ainda maiores. “Temos que premiar os bons pagadores com esse tipo de incentivo”, defende.
Para alcançar o maior número de contribuintes possível, a Semut vem oferecendo nos últimos meses condições especiais para a quitação de débitos fiscais em aberto. Neste mês, está em vigor um regime especial que estabelece desconto de 90% nos juros e multas para pagamento até o dia 31 e condições especiais para parcelamento em até 60 meses.
Especificamente para o caso de pagamento parcelado, os descontos oferecidos chegam a 40% nos juros e multas de mora com valores escalonados: 40% de 2 a 6 vezes; 30% de 7 a 12 vezes; 20% de 13 a 18 meses; 10% de 19 a 24 vezes e 5% de 25 a 30 vezes. De 31 vezes até 60, não são concedidos descontos.
Para fazer o parcelamento, o contribuinte deve procurar a Semut e levar documento de identificação do contribuinte, no caso de pessoa física, ou cópia do contrato social e cópia do documento de identificação do sócio-gerente, em caso de pessoa jurídica. O contribuinte também tem a praticidade de consultar seu débito total no site da Secretaria (http://www.natal.rn.gov.br/semut), no campo de “pendências”. Em caso de pagamento à vista, o boleto pode ser gerado já com desconto, em Pagamento à Vista Consolidado com Desconto, clicando em “emissão de DAM”.
A Semut recomenda que os contribuintes interessados no parcelamento das dívidas se dirijam à sua sede antes do último dia do prazo, para evitar filas e transtornos. “O contribuinte pode ir antes e a data do vencimento da primeira parcela pode ser programada para o dia 31, mesmo com a negociação tendo sido feita antes”, informa o secretário Ludenilson Lopes. A Secretaria Municipal de Tributação funciona na Rua Açu, 394 – Tirol. Os telefones para esclarecimentos de dúvidas são (84) 3232-8882 e 3232-8884.
Secretário Ludenilson Lopes, da Semut: “Descontos fazem justiça fiscal aos bons pagadores” (Foto: Alex Régis/Prefeitura do Natal)Secretário Ludenilson Lopes, da Semut: “Descontos fazem justiça fiscal aos bons pagadores” (Foto: Alex Régis/Prefeitura do Natal)COPIADO  http://g1.globo.com/rn/

Lei que exige cadastro de idosos para gratuidade em ônibus é suspensa Decisão liminar foi publicada pela 2ª vara da Fazenda Pública de Natal. Ação da Defensoria Pública Estadual também pede danos morais coletivos. Preenchimento de formulário com dados de idosos tem atrasado as viagens


Cadastro de idosos para gratuidade em ônibus é suspenso
Juíza expediu liminar suspendendo exigência de preenchimento de cadastros para gratuidade.
Cadastro de idosos para gratuidade em ônibus é suspenso (Reprodução/Inter TV Cabugi)
25/08/2015 17h52 - Atualizado em 25/08/2015 17h52

Lei que exige cadastro de idosos para gratuidade em ônibus é suspensa

Decisão liminar foi publicada pela 2ª vara da Fazenda Pública de Natal.
Ação da Defensoria Pública Estadual também pede danos morais coletivos.

Do G1 RN
Preenchimento de formulário com dados de idosos tem atrasado as viagens (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)Preenchimento de formulário com dados de idosos
tem atrasado as viagens
(Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
A juíza Francimar Dias, da 2ª vara da Fazenda Pública de Natal, acatou o pedido da Defensoria Pública do Estado (DPE) e suspendeu a eficácia da lei que exigia o preenchimento de formulários por idosos para ter acesso à gratuidade no transporte coletivo. A decisão foi publicada na tarde desta terça-feira (25) e entra em vigor a partir da notificação das empresas de transporte da capital potiguar.
De acordo com a defensora pública Cláudia Queiroz, responsável pela Ação Civil Pública que resultou na liminar, a decisão suspende o artigo 2º da lei municipal 423/2015, que estabelece o preenchimento de formulário com nome, identidade e data de nascimento no caso de o idoso não possuir cartão eletrônico.
Ainda de acordo com a defensora, a liminar garante que o idoso tenha acesso ao transporte coletivo apresentando apenas um documento de identificação oficial com foto. "A decisão está de acordo com o exigido pelo estatuto do idoso e em conformidade com as decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ)", disse Queiroz.
Além do pedido de suspensão do artigo da lei que cobra o preenchimento dos formulários, a ação da DPE também pede à Justiça o pagamento de danos morais coletivos aos idosos. Segundo Claudia Queiroz, o pedido é justificado pelo constrangimento passado pelos idosos. O pedido de danos morais deve ser julgado ao fim do processo.
COPIADO  http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/no

US stocks extend losses as early rally fades

AP Top News at 6:05 p.m. EDT
US stocks extend losses as early rally fades
A rally in U.S. stocks evaporated in the minutes before the closing bell Tuesday, sending the Dow Jones industrial average down more than 200 points and extending Wall Street's losing streak to six days. For most of the day, it appeared that the market had shaken off some of its worries about the slowdown in China, and at one point the Dow was up by as much as 441. But sell orders began pouring in in the last 15 minutes of trading.

Aug 25, 5:21 PM EDT

US stocks extend losses as early rally fades

AP Photo
AP Photo/Richard Drew

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A rally in U.S. stocks evaporated in the minutes before the closing bell Tuesday, sending the Dow Jones industrial average down more than 200 points and extending Wall Street's losing streak to six days.
For most of the day, it appeared that the market had shaken off some of its worries about the slowdown in China, and at one point the Dow was up by as much as 441. But sell orders began pouring in in the last 15 minutes of trading.
The Dow ended with a loss of 204.91 points, or 1.3 percent, at 15,666.44. The Standard & Poor's 500 index fell 25.59 points, or 1.4 percent, to 1,867.62. The Nasdaq composite declined 19.76 points, or 0.4 percent, to 4,506.49.
The rally came after China lowered interest rates to try to boost the world's second-biggest economy. Other world markets surged on the news out of Beijing, and for a while, it appeared that U.S. stocks would follow suit and that the global sell-off might stop. But Wall Street quickly swung from positive to negative territory.
"The return to a more traditional stimulus from China helped excite many investors," said Jeff Kleintop, chief global investment strategist at Charles Schwab. "But, in fact, this is more likely the start of a longer-term period of volatility."
Stocks had also gotten a lift from economic reports showing a rebound in U.S. consumer confidence and sales of new American homes.
The three major U.S. indexes have now lost ground six days in a row, with the Dow falling about 1,900 points over that period.
The S&P 500 is down 12 percent from its record close of 2,130.82 on May 21. That puts it in what Wall Street calls a "correction" - a drop of at least 10 percent from its most recent high.
China cut its interest rates for the fifth time in nine months in a renewed effort to shore up economic growth. The central bank also increased the amount of money available for lending by reducing the reserves banks are required to hold.
A slowdown in China has the potential to significantly crimp demand for oil and other commodities, a ripple effect that could dampen global economic growth.
"The Chinese economy is going to be on this bumpy road for a while, and it will have ebbs and flows that will no doubt have a serious impact on the global economy," said Kamel Mellahi, professor at the Warwick Business School. "What we are seeing now is a dress rehearsal of things to come."
Beyond China, traders are waiting for clarity from the Federal Reserve, which has signaled it could begin raising its key interest rate from near zero for the first time in nearly a decade as early as this year. The Fed isn't expected to deliver a policy update until it wraps up a meeting of policymakers in mid-September.
European markets recovered almost all their losses from Monday's sell-off. Germany's DAX jumped 5 percent, while France's CAC-40 rose 4.1 percent. The FTSE 100 index of leading British shares gained 3.1 percent.
China's central bank took action hours after the country's main stock index closed sharply lower for a fourth day. The Shanghai stock index slumped 7.6 percent, on top of Monday's 8.5 percent loss.
Tokyo's Nikkei 225 also closed lower, sliding 4 percent. But other markets in Asia posted modest recoveries, including Hong Kong and Sydney.
Energy company Pepco Holdings declined the most in the S&P 500 on Tuesday after regulators in Washington rejected its proposed merger with Exelon. Pepco stock shed $4.44, or 16.5 percent, to $22.51.
Best Buy recorded the biggest gain in the index, climbing $3.68, or 12.6 percent, to $32.95, after the home electronics chain reported better-than-expected results for the quarter.
Oil rebounded from its lowest closing level in more than six years. The price of U.S. crude rose $1.07, or 2.8 percent, to $39.31.
U.S. government bond prices fell, pushing up the yield on the 10-year Treasury note to 2.07 percent.
COPIADO  http://hosted.ap.org/dynamic/stories

Supermercados franceses vão ser obrigados a doar alimentos

Supermercados franceses vão ser obrigados a doar alimentos
Foi aprovada uma lei que obriga os supermercados fran

Supermercados franceses vão ser obrigados a doar alimentos

por DN.pt  
Supermercados franceses vão ser obrigados a doar alimentos
Fotografia © Reuters/Suzanne Plunkett
Foi aprovada uma lei que obriga os supermercados franceses a entregar a instituições de caridade alimentos que ainda se encontrem em condições comestíveis.
A Assembleia Nacional francesa aprovou por unanimidade a lei que obriga os supermercados a doar alimentos para a caridade, para assim tentar acabar com os desperdícios de comida em massa. Os supermercados que desperdiçarem mil quilómetros quadrados ou mais de comida vão mesmo ser obrigados a assinar contratos com instituições de caridade até julho do próximo ano. Caso não cumpram esta diretiva estarão sujeitos a multas até 75 mil euros ou dois anos de prisão.
"Isto é uma emergência, as instituições de caridade estão desesperadas por comida. A parte mais comovente desta lei é que nos abre os olhos para o sofrimento dos outros" disse o deputado de centro-direita Yves Jégo no parlamento.
Nos últimos anos a comunicação social francesa tem alertado para o grande número de pessoas que procura comida nos caixotes do lixo dos supermercados, e que sobrevivem devido a produtos comestíveis que são deitados para o lixo em boas condições, mas com as datas de validade já expiradas. Alguns supermercados chegam a encharcar os alimentos em lixivia para impedir as pessoas de ir buscar comida ao lixo e outros metem os caixotes em armazéns inacessíveis, segundo explica o The Guardian.
O mesmo jornal britânico escreve que algumas pessoas já sofreram consequências por vasculhar os contentores dos supermercados, que pode ser considerado roubo. Ou seja, houve quem já tivesse de enfrentar processos crime. Em 2011, um funcionário de um supermercado em Marselha quase foi despedido por ser apanhado a tirar do lixo seis melões e duas alfaces.
Vários grupos ativistas tinham pressionado o governo para que tomasse medidas em relação ao desperdício existente em França. Membros da associação Gars'pilleurs (homens saqueadores, em português) utilizam luvas de jardinagem para, todas as noites, procurar alimentos no lixo e entregá-los aos mais necessitados.

Esta associação, juntamente com outras quatro, consideraram que a entrega de alimentos às instituições é importante, mas que cria uma "falsa e perigosa ideia de uma solução mágica", uma vez que o importante é alertar para produção excessiva de comida.
No entanto, a Federação do Comércio e da Distribuição francesa considera que "a lei está errada no seu objetivo e intenção, dado que as grandes lojas apenas representam 5% do desperdício". "As lojas já são os dadores de comida mais proeminentes, pois mais de 4500 lojas já assinaram acordos com grupos de ajuda", salienta.
Os responsáveis dos supermercados têm dito que as associações terão problemas logísticos uma vez que agora devem possuir frigoríficos e camiões de transporte para recolher os donativos. A lei francesa vai mais além do que a do Reino Unido, onde o governo tem um acordo voluntário com o sector de comércio a retalho para cortar no desperdício de comida e embalagens mas não tem metas obrigatórias.
A nova lei francesa vai também introduzir programas escolares contra o desperdício de comida. Em fevereiro foi aprovada uma lei para retirar datas de validade de produtos frescos. O governo francês pretende com estas medidas reduzir para metade o desperdício de comida até 2025.
De acordo com estimativas oficiais cada francês desperdiça 20 a 30 quilos de comida por ano, dos quais sete quilos ainda estão embalados. Das 7,1 mil toneladas de comida desperdiçada em França , 67% é desperdiçada pelos consumidores, 15% por restaurantes e 11% por lojas. Globalmente são desperdiçados 1,3 mil milhões de toneladas de comida por ano.

A Assembleia Nacional francesa aprovou por unanimidade a lei que obriga os supermercados a doar alimentos para a caridade, para assim tentar acabar com os desperdícios de comida em massa. Os supermercados que desperdiçarem mil quilómetros quadrados ou mais de comida vão ser obrigados a assinar contratos com instituições de caridade até julho do próximo ano. Caso não cumpram esta diretiva estarão sujeitos a multas até 75 mil euros ou dois anos de prisão.
"Isto é uma emergência, as instituições de caridade estão desesperadas por comida. A parte mais comovente desta lei é que nos abre os olhos para o sofrimento dos outros" disse o deputado de centro-direita Yves Jégo no parlamento.
Nos últimos anos a comunicação social francesa tem alertado para o grande número de pessoas que procura comida nos caixotes do lixo dos supermercados, e que sobrevivem devido a produtos comestíveis que são deitados para o lixo em boas condições, mas com as datas de validade já expiradas. Alguns supermercados chegam a encharcar os alimentos em lixivia para impedir as pessoas de ir buscar comida ao lixo e outros metem os caixotes em armazéns inacessíveis, segundo explica o The Guardian.
O mesmo jornal britânico escreve que algumas pessoas já sofreram consequências por vasculhar os contentores dos supermercados, que pode ser considerado roubo. Ou seja, houve quem já tivesse de enfrentar processos crime. Em 2011, um funcionário de um supermercado em Marselha quase foi despedido por ser apanhado a tirar do lixo seis melões e duas alfaces.
Vários grupos ativistas tinham pressionado o governo para que tomasse medidas em relação ao desperdício existente em França. Membros da associação Gars'pilleurs (homens saqueadores, em português) utilizam luvas de jardinagem para, todas as noites, procurar alimentos no lixo e entregá-los aos mais necessitados.

ceses a entregar a instituições de caridade alimentos que ainda se encontrem em condições comestíveis.
Esta associação, juntamente com outras quatro, consideraram que a entrega de alimentos às instituições é importante, mas que cria uma "falsa e perigosa ideia de uma solução mágica", uma vez que o importante é alertar para produção excessiva de comida.
No entanto, a Federação do Comércio e da Distribuição francesa considera que "a lei está errada no seu objetivo e intenção, dado que as grandes lojas apenas representam 5% do desperdício". "As lojas já são os dadores de comida mais proeminentes, pois mais de 4500 lojas já assinaram acordos com grupos de ajuda", salienta.
Os responsáveis dos supermercados têm dito que as associações terão problemas logísticos uma vez que agora devem possuir frigoríficos e camiões de transporte para recolher os donativos. A lei francesa vai mais além do que a do Reino Unido, onde o governo tem um acordo voluntário com o sector de comércio a retalho para cortar no desperdício de comida e embalagens mas não tem metas obrigatórias.
A nova lei francesa vai também introduzir programas escolares contra o desperdício de comida. Em fevereiro foi aprovada uma lei para retirar datas de validade de produtos frescos. O governo francês pretende com estas medidas reduzir para metade o desperdício de comida até 2025.
De acordo com estimativas oficiais cada francês desperdiça 20 a 30 quilos de comida por ano, dos quais sete quilos ainda estão embalados. Das 7,1 mil toneladas de comida desperdiçada em França , 67% é desperdiçada pelos consumidores, 15% por restaurantes e 11% por lojas. Globalmente são desperdiçados 1,3 mil milhões de toneladas de comida por ano.
 COPIADO  http://www.dn.pt/inicio/globo/

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