Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta

Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta

Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta

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Estudo de opinião realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match concluiu que a líder da Frente Nacional recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando Sarkozy e o atual presidente Hollande.


por LusaHoje
Se as presidenciais francesas fossem hoje, Marine Le Pen venceria primeira volta
Fotografia © REUTERS/BENOIT TESSIER
Estudo de opinião realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match concluiu que a líder da Frente Nacional recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando Sarkozy e o atual presidente Hollande.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, venceria a primeira volta das presidenciais se a votação, prevista para 2017, se realizasse agora, segundo uma sondagem divulgada hoje.
O estudo de opinião, realizado pelo instituto IFOP para a revista Paris Match, concluiu que a líder da Frente Nacional (FN) recolheu 26% a 27% das intenções de voto, superando o ex-presidente conservador Nicolas Sarkozy (24%) e o atual presidente, o socialista François Hollande (20%).
Se o adversário socialista fosse o primeiro-ministro, Manuel Valls, Marine Le Pen mantinha os mesmos 26%, vencendo, embora por uma margem menor, com Valls a registar 22%.
Num terceiro cenário, em que o candidato socialista fosse o ex-ministro da Economia Arnaud Montebourg, a vantagem de Le Pen subia para os 27%, com o ex-ministro a recolher apenas 8% das intenções de voto.
O instituto de sondagens destacou que, tendo em conta a margem de erro, Valls e Hollande registariam resultados semelhantes numa votação, o que deixaria a segunda volta para Le Pen e Sarkozy.
Nas presidenciais realizadas em França em 2012, vencidas por François Hollande, o socialista obteve 51,62% dos votos na segunda volta, em que defrontou Nicolas Sarkozy, que obteve 48,38%.
Marine Le Pen ficou-se então pela primeira volta, com 17,9%.
A sondagem foi realizada entre 17 e 19 de agosto através de entrevistas a 950 pessoas.
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