Gilmar pede mais uma investigação contra Dilma
Ministro do Tribunal Superior Eleitoral enviou ao Ministério Público de São Paulo solicitação para que investigue uma empresa do interior paulista que recebeu R$ 1,6 milhão durante a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014; segundo ele, há suspeitas de "eventual ilícito"; pedido de Gilmar tem como base um relatório da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que aponta que a empresa foi aberta dois meses antes da eleição; segundo Gilmar Mendes, a empresa "não apresentou registro de entrada de materiais, produtos ou serviços", nem foi encontrada no endereço; na semana passada, o ministro já havia pedido à PGR abertura de investigação cobre as contas de campanha da presidenteA decisão do ministro se sustenta em um relatório da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo que aponta que a empresa foi criada a dois meses da eleição e emitiu uma nota fiscal no valor de R$ 1,651 milhão em nome de "ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE".
Ao todo, foram emitidas pela empresa notas fiscais no valor de R$ 3,683 milhões entre agosto e setembro. Segundo Gilmar, a empresa "não apresentou registro de entrada de materiais, produtos ou serviços" e não foi encontrada no endereço.
Relator da ação que aprovou com ressalvas as contas de campanha da presidente, Gilmar pediu, na semana passada, para que a Procuradoria Geral da República abrisse uma investigação para apurar supostos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica envolvendo a campanha e o esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
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