Renúncia de Dilma seria "gesto de grandeza"
O ex-Presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso adotou uma postura crítica à atual governante Dilma Rousseff e afirmou que a renúncia dela poderia ser um "gesto de grandeza", num comentário que colocou segunda-feira na rede social Facebook.
Lusa
Mundo
Brasil
POR Lusa
"Se a própria Presidente não for capaz do gesto de grandeza
(renúncia ou a voz franca de que errou e sabe apontar os caminhos da
recuperação nacional), assistiremos à desarticulação crescente do
Governo e do Congresso", escreveu Fernando Henrique Cardoso.
O texto do ex-Presidente foi repercutido hoje pela imprensa
brasileira e interpretado como uma tentativa de unificar o discurso do
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB, de centro-direita), a
principal oposição ao Partido dos Trabalhadores (PT, de
centro-esquerda), de Rousseff.
Cardoso era um dos líderes do PSDB que até então demonstrava um discurso mais condescendente com a Presidente e, no fim de julho, afirmou que Rousseff é "honrada", em entrevista à revista alemã Capital.
O texto publicado no Facebook subiu o tom das críticas e aproximou-o de outros representantes do partido.
O ex-Presidente brasileiro também reuniu-se com os principais possíveis candidatos à Presidência pelo PSDB, o senador Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para defender estratégias em comum contra Rousseff, informou a Folha de São Paulo.
A avaliação do Governo, segundo a imprensa local, é a de que Cardoso quer se aproximar do sentimento dos manifestantes que protestaram em mais de 150 cidades brasileiras, no domingo, contra Rousseff.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo/
Cardoso era um dos líderes do PSDB que até então demonstrava um discurso mais condescendente com a Presidente e, no fim de julho, afirmou que Rousseff é "honrada", em entrevista à revista alemã Capital.
O texto publicado no Facebook subiu o tom das críticas e aproximou-o de outros representantes do partido.
O ex-Presidente brasileiro também reuniu-se com os principais possíveis candidatos à Presidência pelo PSDB, o senador Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para defender estratégias em comum contra Rousseff, informou a Folha de São Paulo.
A avaliação do Governo, segundo a imprensa local, é a de que Cardoso quer se aproximar do sentimento dos manifestantes que protestaram em mais de 150 cidades brasileiras, no domingo, contra Rousseff.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo/
Nenhum comentário:
Postar um comentário