Benfica Júlio César rapa o cabelo e faz implante capilar




 

 

 

 

 

 

 

 

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Júlio César rapa o cabelo e faz implante capilar

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O guarda-redes do Benfica tem um novo visual. "Rapei o cabelo e fiz um implante porque a idade está chegando", explicou Júlio César
O guarda-redes do Benfica, Júlio César, esteve com a mulher, Susana Werner, e os filhos, Giulia e Cauet, no Rock in Rio e surpreendeu ao apresentar um novo visual. Além de ter rapado o cabelo, o brasileiro fez um implante capilar, saltando à vista a marca da intervenção.
"A idade está chegando", explicou o guarda-redes de 36 anos. A mulher, Susana Werner, aprovou a mudança e aproveitou para brincar com a situação. "Acho que ficou com inveja de mim porque, de vez em quando, a mulher faz algumas coisas, um botox ou um preenchimento e eu falei 'amor agora já estou liberada para fazer tudo, depois desse implante'", afirmou, entre risos.
O casal planeia, para breve, uns dias de férias no Brasil mas a viagem só poderá acontecer quando os filhos terminarem a escola. "Os meus filhos têm exames agora, o que segura um pouco a nossa ida. Mas, assim que terminarem, vamos visitar a família", contou o guarda-redes. Certo é que Júlio César vai, mas volta. O internacional brasileiro renovou contrato na semana passada por mais dois anos. "Estou muito feliz em Portugal, amo estar aqui. Pretendo ficar por muitos e muitos anos", frisou Susana Werner, acrescentando que até já estão à procura de uma casa para comprar, em Lisboa.Imagem para o resultado de notícias
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ChinaA mais alta, a mais longa. Eis a ponte de vidro de Zhangjiajie


China construiu a ponte de cristal mais extensa do mundo
Uma ponte feita de vidro, com 393 metros de extensão e suspensa a 360 metros de altura - a maior do mundo segundo ambos critérios -, foi concluída no grande desfiladeiro de Zhangjiajie, no centro da China.
Segundo o jornal de Hong Kong South China Morning Post, a estrutura, situada no parque florestal de Tianmenshan, foi projetada para suportar até 800 pessoas em simultâneo.
Desenhada pelo arquiteto israelita Haim Dotan, que já desenhou o pavilhão de Israel para a exposição Xangai 2010, aquela estrutura devia ter sido concluída no final de 2015, mas as obras atrasaram-se devido às fortes chuvas que atingiram a região.
Zhangjiajie, uma área que reúne montanhas cársticas, tornou-se famosa por ter inspirado as montanhas 'Aleluya', do filme Avatar.
 


A construção deste género de ponte, que permite aos turistas apreciar a paisagem em todo o pormenor, tem-se multiplicado em parques e edifícios da China.
Em outubro passado, os visitantes do parque de Yuntaishan apanharam um susto quando a ponte de vidro que atravessa o desfiladeiro com 1.000 metros de altura, começou a rachar.

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Portugal tem 12.800 "escravos modernos"



Intitulado Índice de Escravatura Global 2016, o relatório analisa 167 países do mundo
Portugal tem um total estimado de 12.800 "escravos modernos" numa população de quase 10,4 milhões de habitantes, segundo o relatório da fundação australiana Walk Free hoje divulgado.
Segundo o relatório da Walk Free, uma fundação criada em 2012 pelo casal filantropo australiano Andrew e Nicola Forrest, e pela filha de ambos, Grace, a percentagem estimada de escravos modernos em Portugal é de 0,123%.
De acordo com o mesmo relatório, Portugal situa-se na 49.ª posição, o que equivale à 147.ª posição, já que há muitos países a ocuparem a mesma posição ao longo da tabela.
Quanto à cotação atribuída a cada país, para que obtenham cotação "BBB" (a quarta melhor), que foi a conseguida por Portugal, é necessário que, entre outros critérios, os governos tenham encetado respostas à escravatura moderna com programas de apoio às vítimas e uma resposta forte ao nível da justiça criminal.
Em declarações à agência Lusa, a australiana Fiona David, diretora executiva do Departamento de Investigação Global da Fundação Walk Free, que liderou os trabalhos nos 167 países analisados no Índice, disse que esteve em Portugal no início deste ano e que uma das "coisas boas" que viu "foi a grande importância e a seriedade dada pelo Governo português à questão".
"Atribuímos a Portugal o rating de 65 pontos (65,22) nos esforços para combater o trabalho forçado, o que demonstra que tem havido muitas pessoas envolvidas e muito trabalho feito", referiu, acrescentando que "há ainda muito a fazer em Portugal, tal como, de resto, em todo o mundo".
Portugal tem cerca de 12.800 pessoas a trabalhar sob qualquer forma de escravatura e, por isso, "é importante que o Governo se mantenha empenhado", frisou Fiona David, que também advogada e criminologista.
Fiona David trabalhou como conselheira em vários governos e organizações das Nações Unidas para o desenvolvimento de estratégias de resposta consistentes à escravatura moderna nas regiões da Ásia/Pacífico e de África.
Escreveu, em coautoria com a investigadora Anne Gallery, o livro "The International Law of Migrant Smuglling".

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Porto, Gaia e Gondomar recusam assinar contratos com governo As três autarquias recusam assinar contratos para fundos comunitários. Cerimónia estava prevista para esta tarde Presidente da câmara do Porto critica gestão de fundos europeus Cristas quer renovar apoio a Rui Moreira e defende candidatura "forte" em Lisboa



As três autarquias recusam assinar contratos para fundos comunitários. Cerimónia estava prevista para esta tarde

Jornalistas saem em defesa de Marcelo Auler Compartilho a publicação de meu colega Marcelo Auler, que está sendo vítima de censura por parte da Justiça do Paraná, em razão das matérias que fez sobre os delegados envolvidos na Operação Lava Jato. Imaginar...

algema

Jornalistas saem em defesa de Marcelo Auler

Compartilho a publicação de meu colega Marcelo Auler, que está sendo vítima de censura por parte da Justiça do Paraná, em razão das matérias que fez sobre os delegados envolvidos na Operação Lava Jato. Imaginar...

Jornalistas saem em defesa de Marcelo Auler

algema
Compartilho a publicação de meu colega Marcelo Auler, que está sendo vítima de censura por parte da Justiça do Paraná, em razão das matérias que fez sobre os delegados envolvidos na Operação Lava Jato. Imaginar que o Brasil possa voltar ao tempos da censura prévia é aceitar que voltemos aos tempos da ditadura.

ABI e Abraji protestam contra
a censura imposta ao blog

Marcelo Auler, em seu blog
À solidariedade que este blog vem recebendo de muitos de seus leitores e diversos profissionais de imprensa juntam-se entidades que reúnem jornalistas como a histórica Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a combativa Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Em notas, as duas criticam a censura que atinge um direito constitucional dos brasileiros de terem acesso à livre informação.
Como reza a Constituição Brasileira de 1988 em seus artigos arts. 5º, IV, IX e XIV, e 220º, caput e §§ 1º e 2º,  não se trata de um direito do repórter, colunista, blogueiro ou de quem escreve ou transmite notícias por quaisquer meios de comunicação. Este direito pertence ao público a quem se dirige o noticiário. Ele tem sido reiteradamente garantido pelo Supremo Tribunal Federal, inclusive se sobrepondo ao direito da honra ou da imagem de cada cidadão.
Em decisão proferida em junho de 2014 na Reclamação 16.434, impetrada pela Revista Eletrônica Século Diário (Espírito Santo), a ministra Rosa Weber foi clara e enfática:
Não há dúvida de que a restrição à crítica tende a propiciar um ambiente percebido como mais confortável por aqueles investidos de autoridade na seara pública. O regime democrático, contudo, não tolera a imposição de ônus excessivos a indivíduos ou órgãos de imprensa que se proponham a emitir publicamente opiniões, avaliações ou críticas sobre a atuação de agentes públicos.
Siga lendo no Blog do Auler.

 copiado  ww.tijolaco.com.br/b

Marcelo Auler

censura não de Luiz Carlos Cioutinho de Souza.À solidariedade que este blog vem recebendo de muitos de seus leitores e diversos profissionais de imprensa juntam-se entidades que reúnem jornalistas como a histórica Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a combativa Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Em notas, as duas criticam a censura que atinge um direito constitucional dos brasileiros de terem acesso à livre informação.
Como reza a Constituição Brasileira de 1988 em seus artigos arts. 5º, IV, IX e XIV, e 220º, caput e §§ 1º e 2º,  não se trata de um direito do repórter, colunista, blogueiro ou de quem escreve ou transmite notícias por quaisquer meios de comunicação. Este direito pertence ao público a quem se dirige o noticiário. Ele tem sido reiteradamente garantido pelo Supremo Tribunal Federal STF), inclusive se sobrepondo ao direito da honra ou da imagem de cada cidadão.
Em decisão proferida em junho de 2014 na Reclamação 16.434, impetrada pela Revista Eletrônica Século Diário (Espírito Santo), a ministra Rosa Weber foi clara e enfática:
Não há dúvida de que a restrição à crítica tende a propiciar um ambiente percebido como mais confortável por aqueles investidos de autoridade na seara pública. O regime democrático, contudo, não tolera a imposição de ônus excessivos a indivíduos ou órgãos de imprensa que se proponham a emitir publicamente opiniões, avaliações ou críticas sobre a atuação de agentes públicos“.
Enfatizando ainda:
Sem dúvida, a Constituição da República confere especial proteção, na condição de direitos fundamentais da personalidade, à honra e à imagem das pessoas, assegurando o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação (art. 5º, X). 
Quando em questão, todavia, o exercício de função de interesse público, e não a vida privada ou a intimidade, a ponderação do interesse público na manifestação do pensamento conduz a um elevado grau de tolerância no tocante aos requerimentos de proteção do interesse individual.
Conforme já enfatizado, quando se trata de ocupante de um cargo público, investido de autoridade, e que está, no desempenho das suas funções, sujeito ao escrutínio da imprensa e do público em geral, mostram-se vultosamente mais largos os limites da crítica aceitável“.

censura-marceloA condenação à censura tem sido o mote da solidariedade ao blog e ao seu editor. Isto precisa ser visto com um direito coletivo/social. Sem que se deixe de reconhecer o direito dos que se sentirem atingidos de buscar no Judiciário a reparação que entendem necessário. O que se condena é a limitação da livre circulação de informações e ideias.
Até porque, torna-se necessário, antes de impor restrições ao noticiário que todo e qualquer cidadão tem o direito de ter acesso, oferecer ao acusado, no caso, o editor do blog, o direito de defesa, qual seja, de mostrar a veracidade das informações veiculadas,. Isto não ocorreu nos dois casos em que as decisões judiciais foram adotadas como medidas cautelares/liminares. É o que defendem as notas oficiais emitadas respectivamente pela ABI e pela Abraji

Nota Oficial da ABI

A Associação Brasileira de Imprensa denuncia o ato de censura da Justiça do Paraná ao determinar a remoção de textos sobre a Operação Lava-Jato e a Polícia Federal publicados no Blog do jornalista Maurelo Auler.
A ABI entende, sem entrar no mérito das denúncias veiculadas pelo blog, que as liminares concedidas pelo 8º Juizado Especial e pelo 12º Juizado Especial Cível ofendem a Constituição e representam grave ameaça à Liberdade de Imprensa e ao Estado de Direito.
A medida proferida pela Justiça de Curitiba representa também perigoso precedente ao exumar mecanismos de controle da expressão do pensamento usados sem parcimônia durante a ditadura militar.
A Carta de 1988 garante o livre acesso à informação e à circulação de ideias, postulados que não podem ser violados sob qualquer pretexto.
Na visão da ABI, as autoridades que se sentiram ofendidas pelo blog, dispõem de outros instrumentos legais para se socorrerem das acusações a elas endereçadas, sem a necessidade de vivificar procedimentos de caráter autoritário que se acreditava sepultados para sempre com o fim do regime das baionetas.
Domingos Meirelles
Presidente da ABI

Nota Oficial da Abraji

Justiça do Paraná determina retirada de textos de blog e estabelece censura prévia

A pedido de delegados da Polícia Federal, dois Juizados Especiais de Curitiba (PR) determinaram a retirada de 10 reportagens publicadas no blog do jornalista Marcelo Auler. Publicados entre novembro de 2015 e abril de 2016, os textos tratavam da Operação Lava Jato, apontando possíveis irregularidades em sua condução.
Em decisão de 30.mar.2016, o juiz Nei Roberto de Barros determinou que duas reportagens do blog de Marcelo Auler mencionando a delegada federal Erika Mialik Marena fossem retiradas do ar em até 24 horas. Barros acatou os argumentos da delegada na ação por danos morais, segundo a qual os textos “denigrem sua imagem”.
Em 5.mai.2016, a juíza Vanessa Bassani, do 12º Juizado Especial Cível, também determinou a retirada de reportagens do blog. Desta vez, a decisão judicial atingiu textos que mencionam o delegado federal Maurício Moscardi Grillo. A juíza ainda proibiu Auler de publicar outras reportagens “com conteúdo capaz de ser interpretado como ofensivo” ao delegado. Os advogados do jornalista já entraram com recurso contra a decisão.
A Abraji repudia as decisões dos Juizados Especiais de Curitiba, tomadas sem garantir o devido direito de defesa de Auler. O jornalista não foi ouvido antes de as liminares serem deferidas. Mais grave é a proibição de publicar futuras reportagens, que configura censura prévia — medida inconstitucional e incompatível com uma democracia plena.
A Abraji espera que o Tribunal de Justiça do Paraná reverta as decisões e garanta o direito à informação previsto na Constituição.
Diretoria da Abraji, 30 de maio de 2016
Compromisso com os leitores – No que pese o respeito às decisões judiciais, embora discorde delas e esteja recorrendo contra as mesmas, o blog reafirma o compromisso com seus leitores de continuar informando sobre os assuntos que considera de interesse público, independentemente de ameaças ou sanções. Mesmo porque a solidariedade dos leitores tem sido constante, inclusive com apoio material/financeiro para fazer frente às despesas com a defesa e as custas processuais. Isto fortalece nosso compromisso de continuar trazendo novas informações e nos leva a renovar os agradecimentos aos seguidores desta páginas, antigos e novos.
Temos como certo que estas medidas adotadas pelo Juizado Especial do Paraná, apressadas, acabarão sendo revistas, tal como ocorreu em outros casos semelhantes, quando o Supremo Tribunal, seja na decisão de Rosa Weber, seja na decisão do ministro Celso de Mello, anteriormente citada aqui no blog na reportagem Justiça retira matérias do blog e proíbe falar do DPF Moscardi, da qual volto a transcrever o trecho abaixo, reprimiu qualquer espécie de censura ao direito da livre informação.
Uma imprensa livre é condição fundamental para que as sociedades resolvam seus conflitos, promovam o bem-estar e protejam sua liberdade. Não deve existir nenhuma lei ou ato de poder que restrinja a liberdade de expressão ou de imprensa, seja qual for o meio de comunicação. Porque temos consciência dessa realidade e a sentimos com profunda convicção, firmemente comprometidos com a liberdade“.
Leia ainda a respeito:
copiado  http://www.marceloauler.com.br/abi-e-abraji-protestam-contra-a-censura-imposta-ao-blog/

As babás do Country. Ou o quanto as elites brasileiras continuam perversas Uma reportagem, hoje, no El País, ajuda a entender até que ponto as elites brasileiras rejeitam nosso povo. Trata da história de Gabriela (nome fictício), babá de duas crianças pequenas, que “não sabe como...

baba

As babás do Country. Ou o quanto as elites brasileiras continuam perversas

Uma reportagem, hoje, no El País, ajuda a entender até que ponto as elites brasileiras rejeitam nosso povo. Trata da história de Gabriela (nome fictício), babá de duas crianças pequenas, que “não sabe como...

As babás do Country. Ou o quanto as elites brasileiras continuam perversas

baba
Uma reportagem, hoje, no El País, ajuda a entender até que ponto as elites brasileiras rejeitam nosso povo.
Trata da história de Gabriela (nome fictício), babá de duas crianças pequenas, que “não sabe como explicar para elas que os pufes onde elas sentam para assistir televisão” da sala de brinquedos do Country Clube de Ipanema, no Rio de Janeiro não são para que ela se sente.
“O problema para mim não é sentar no chão, não. Para mim é complicado porque as crianças costumam dormir no meu colo enquanto assistem a TV. Aí, como eu não posso sentar, tenho que fazê-las dormir antes em outro lugar, para depois colocá-las no pufe”.
O El País fez o que a imprensa brasileira não fez como campanha, apenas como registro, quando Ancelmo Goes publicou que o clube expulsou uma babá que usava um banheiro feminino.
E usava para a dar banho nas  filhas de um dos sócio.
Uma sócia explica à repórter que não é preconceito, é que elas – que limpam o cocô de seus dourados filhos, tão fedorento quanto o de qualquer um – “sujam os banheiros”.
Lembro o quanto nos custou, no Governo Brizola, fazer passar uma lei que permitia às empregadas domésticas o  uso de elevadores “sociais”.
As belas e recatadas senhoras do Country podem ter tudo, menos humanidade.
Mas estão felizes. Agora esta gentalha vai voltar a seu lugar.
Leia a ótima reportagem de María Martín. É uma gravura de Debret, em pleno século 21.
 
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A vida de uma babá no clube mais seleto do Rio de Janeiro

Normas do exclusivo Country Clube proíbem as empregadas de usarem os banheiros dos sócios

Babá conta seu dia a dia entre a elite carioca

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Babá num clube do Rio.
Gabriela* é babá de duas crianças de três anos e ainda não sabe como explicar para elas que os pufes onde elas sentam para assistir televisão no clube privado mais exclusivo do Rio de Janeiro não são para que ela se sente. As almofadonas coloridas da sala de brinquedos não ostentam uma placa de proibição, mas as funcionárias sabem e contam que as “normas invisíveis” que garantem a ordem no Country Clube de Ipanema têm uma função fundamental: “manter cada um no seu lugar”.
“O problema para mim não é sentar no chão, não. Para mim é complicado porque as crianças costumam dormir no meu colo enquanto assistem a TV. Aí, como eu não posso sentar, tenho que fazê-las dormir antes em outro lugar, para depois colocá-las no pufe”, descreve Gabriela. Ela, que nunca seria aceita entres os 850 nobres sócios do Country Clube pois nem poderia pagar os 1.200 reais que custa a mensalidade, passa dias inteiros no clube com os meninos há dois anos. Inclusive na última quinta, feriado ensolarado, enquanto seus patrões ficaram em casa.
A rotina invisível das dezenas de babás que frequentam o Country Clube, um lugar inspirado nas aristocráticas agremiações de cavaleiros da Inglaterra, não importaria a ninguém não fosse a expulsão de uma delas no sábado, dia 20, do banheiro local. A babá em questão estava ali ajudando a dar banho nas três filhas (de 5, 7 e 10 anos) de um dos sócios. O caso foi exposto na coluna de Ancelmo Gois, de O Globo, e montou-se uma polêmica monumental. Enquanto o mundo do século XXI discute a criação de banheiros para transexuais, no Rio do século XIX as babás dos herdeiros dos sobrenomes mais nobres da cidade não podem se misturar com suas patroas. É norma da casa, o banheiro é “exclusivo para sócias, que deixam lá seus pertences”, justificou o clube.
Para elas, vestidas de branco de pés à cabeça, está o “banheiro das crianças até 10 anos”, pois não há lugar específico para funcionários. “Não temos muito tempo de estar indo ao banheiro, mas acaba que várias babás, em uma emergência, usam banheiros restritos. Isso não deveria ser um problema”, opina Gabriela. “Eu nunca fui impedida, mas sabemos que não podemos e acabamos respeitando. Há até quem segura [a vontade de ir ao banheiro]”. Alertado, o Ministério Público do Trabalho abriu uma investigação para apurar se o clube pode ser acusado de discriminação.
Não é a primeira vez que as babás do Country Clube, onde a compra do título de sócio depende de um estrito processo de seleção e o desembolso de cerca 400.000 reais, se sentem discriminadas. “Essa história do banheiro já vem há muito tempo, mas ninguém quis reclamar. A gente trabalha, corremos atrás da criança, damos de comer, damos remédio, brincamos, vestimos, lavamos, dormimos... É triste mas não temos tempo nem de nos sentir ofendidas. Eu tenho conta para pagar”, relata a babá que conversou com o EL PAÍS.
Gabriela tem 29 anos e dedica-se aos cuidados das crianças dos outros desde os 15 anos. Ela dorme no apartamento dos patrões e costuma voltar para a sua casa, a duas horas de ônibus dali, de 15 em 15 dias, pois trabalha feriados e alguns finais de semana. Gabriela tem uma filha de sete anos e um filho de três que, diante a ausência da mãe, são criados pela avó. Ela recebe 1.200 reais assinados na sua carteira, mais outros 1.800 que os chefes pagam por fora. Tem 13º salário e férias. Ela gosta dos seus patrões, sente-se bem tratada, mas reclama que muitos dos sócios do clube não dizem nem “bom dia”. “A gente é invisível, sabe? A indiferença com a gente é enorme. A gratidão só sentimos por parte das crianças”, lamenta. A mãe, a tia e a avó de Gabriela, todas babás em famílias ricas, a alertaram depois do episódio do banheiro: "Já foi bem pior. Hoje está ótimo".
“As babás são nossas amigas. A mesma babá que cuidou do meu filho cuida hoje do meu neto”, diz uma veterana sócia do clube que não quer se identificar. “Mas aqui deve ter uma ordem”. Essa ordem parece ser quebrada quando algumas babás fazem “coisas absurdas”. Entre elas, não dar descarga depois de fazer xixi, deixar a tampa do vaso aberta ou dar um grito ao perder a paciência com as crianças. Outras, inclusive, relata a senhora, pedem “a melhor comida” dizendo que é para os meninos, mas são elas que acabam comendo. “A proibição de entrar no banheiro não é para humilhar, é pela ordem para que não vire uma bagunça. Algumas babás não têm educação”, explica a sócia.
Gabriela retruca: “Tá sujo? Olha, eu não estou justificando, mas entre dar uma descarga e ver as crianças correrem e ter que sair às pressas para pegar elas, eu prefiro sair às pressas”. “Se esse for o problema por que ao invés de colocar placas no banheiro dizendo que a babá não pode entrar, não colocam outra placa para dar descarga?, questiona”.
O tom combativo, mas resignado de Gabriela, quebra-se de vez no final da conversa, quando questionada sobre o tempo que ela passa com seus filhos, longe das piscinas e das quadras de tênis. Ela chora. “Perdi o aniversário do meu filho. Era o dia das mães, e eu estava aqui no clube. Trabalhando”.
copiado  http://brasil.elpais.com/brasil/

Esperando a bola da vez


Esperando a bola da vez

"Tem gravação com Temer? Esta é a outra pergunta que assusta uns e excita outros.  Tenha ou não tenha, o gravador ameaça a votação de agosto no Senado, para condenar Dilma e efetivar Temer como presidente", diz a colunista Tereza Cruvinel; ela também questiona o silêncio dos institutos de pesquisas sobre a aprovação popular – ou não – ao governo provisório; "Afinal, quando é mesmo que os institutos de pesquisa vão aferir a aprovação ao Governo. Está demorando um pouco. Alô, Ibope e Datafolha, precisando de pesquisadores?", questiona

Esperando a bola da vez

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Não importa sobre o que conversaram Michel Temer e o procurador-geral Rodrigo Janot nesta segunda-feira. Ou melhor, não importa o que dirão ter conversado. Vai ver que foi também sobre orçamento do Ministério Público, assunto do TSE que levou Gilmar Mendes ao Jaburu em pleno sábado.  Acabou-se o tempo das aparências. Para quê, depois dos grampos amigos de Sergio Machado?  Encontros à parte, claro está que o governo interino de Temer,  prisioneiro do gravador, já deve estar esconjurando o risco de ser chamado de provisório num certo futuro.
Depois da queda do segundo ministro em 17 dias, sobem as apostas em Brasília sobre quem será a bola da vez. Palpites não faltam. Faça o seu que eu tenho o meu.  Os defensores da ordem sem progresso já reclamam de vazamentos seletivos para atingir apenas ministros de Temer. Mas quem vaza (quem é mesmo?) pode apenas escolher a ordem.  Machado gravou a sua turma, a do PMDB, logo a de Temer.  Não deve ter ficado nos já revelados  Renan, Jucá, Sarney e o ministro caído da Transparência, Fabio Silveira.
Tem gravação com Temer? Esta é a outra pergunta que assusta uns e excita outros.  Tenha ou não tenha, o gravador ameaça a votação de agosto no Senado, para condenar Dilma e efetivar Temer como presidente.  Primeiro porque alguns senadores já questionam o voto pelo impeachment depois das confissões de que ele foi inventado para conter a Lava Jato e “estancar a sangria” de caciques. Se sobrarem cinco é muito, disse Machado, que sabe das coisas.  Depois,  porque Renan Calheiros vai se tornando cada vez mais uma incógnita. Reiterou em nota ontem que não indicará ninguém para o governo. Não negou nem admitiu ter indicado Silveira mas escreveu que estará fora, para preservar a independência do poder que representa. Opa! Isso é grave para o Planalto. Dilma ouviu esta conversa antes e deu no que deu.
O resto, o governo vai cavando. Uma briga aqui, outra ali, medidas impopulares a caminho da Câmara, e tome rejeição interna e externa. Afinal, quando é mesmo que os institutos de pesquisa vão aferir a aprovação ao Governo. Está demorando um pouco. Alô, Ibope e Datafolha, precisando de pesquisadores?
copiado  http://www.brasil247.com/pt

Garcia: “Fechar embaixadas é política medíocre”

Garcia: “Fechar embaixadas é política medíocre”

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Em novo vídeo divulgado pela presidente afastada Dilma Rousseff, o professor Marco Aurélio Garcia, ex-assessor especial para Assuntos Internacionais, criticou duramente a política externa implementada pelo ministro José Serra no governo interino de Michel Temer; Garcia classificou a ofensiva de Serra contra as embaixadas brasileiras em países da África e do Caribe como "absurdo extraordinário"; "Me parece uma visão preconceituosa, atrasada, visão na qual está presente o conservadorismo do pensamento político brasileiro", afirmou; "Se nós ficarmos focados nesta política medíocre, submissa que está sendo proposta, nós vamos ficar pequenos"; Garcia afirmou que a partir do primeiro governo Lula, o Brasil se notabilizou por se afirmar como potência regional. "Isso significou uma aproximação com países da África e da Ásia, sem que isso significasse uma aliança com nossos aliados tradicionais, como Estados Unidos, União Europeia, e Japão. Afirmamos a identidade da política externa brasileira, sem que isso significasse uma ruptura", afirmou; assista
31 de Maio de 2016 às 13:59
247 - Em novo vídeo divulgado pela presidente afastada Dilma Rousseff, o professor Marco Aurélio Garcia, ex-assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, criticou duramente a política externa implementada no governo interino de Michel Temer pelo ministro de Relações Exteriores, José Serra.
Para Maro Aurélio, pensa em fechar embaixadas na África e no Caribe é um "absurdo extraordinário". "É não levar em consideração a importância que a África para a política externa brasileira. Não é somente uma afinidade étnica, é algo que tem a ver com relações econômicas", disse ele. "Me parece uma visão preconceituosa, atrasada, visão na qual está presente o conservadorismo do pensamento político brasileiro. Se nós ficarmos focados nesta política medíocre, submissa que está sendo proposta, nós vamos ficar pequenos", acrescentou.
Garcia afirmou que a partir do primeiro governo Lula, o Brasil se notabilizou por se afirmar como potência regional. "Os traços fundamentais foram a afirmação do Brasil como uma potência regional, mas que quer se associar aos países da América Latina, porque entendeu que está em surgimento um mundo multipolar. Isso significou uma aproximação com países da África e da Ásia, sem que isso significasse uma aliança com nossos aliados tradicionais, como Estados Unidos, União Europeia, e Japão. Afirmamos a identidade da política externa brasileira, sem que isso significasse uma ruptura", afirmou.
Assista ao vídeo:

Garcia: “Fechar embaixadas é política medíocre”



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Mídia internacional detona governo Temer: ‘manca de um escândalo a outro’ Delator, filho de Machado pode implodir todo PMDB


Mídia internacional detona governo Temer: ‘manca de um escândalo a outro’

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Queda do ministro da Transparência, Fabiano Silveira, após a divulgação de uma nova leva de áudios de Sérgio Machado, causa repercussão negativa na imprensa estrangeira; para o The New York Times, jornal mais influente do mundo, a demissão do segundo ministro de Michel Temer em menos de 20 dias "desferiu outro golpe contra um governo que parece estar mancando de um escândalo a outro"; o inglês The Guardian avalia que "a reputação do novo governo interino deslizou de frágil para burlesca" após o episódio; já para o argentino La Nación, "o desgaste político do governo interino se acelera a um ritmo vertiginoso"

Mídia internacional detona governo Temer: ‘manca de um escândalo a outro’

31 de Maio de 2016 às 11:04
247 - A queda do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle Fabiano Silveira - o segundo do governo interino de Michel Temer em apenas 17 dias de gestão - foi alvo de duras críticas na imprensa internacional.
O jornal norte-americano The New York Times, o mais influente do mundo, destacou que a saída de Silveira – que aparece em um áudio criticando a Operação Lava Jato e orientando a defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos investigados –"desferiu outro golpe contra um governo que parece estar mancando de um escândalo a outro".
O NYT aponta uma "atmosfera cada vez mais paranoica na capital, Brasília", onde "membros das elites políticas e econômicas estão gravando secretamente uns aos outros para fazer acordos de delação premiada".
O britânico The Guardian, que já publicou reportagens e artigos críticos ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, também observa que "a reputação do novo governo interino deslizou de frágil para burlesca" com a queda do segundo ministro.
"A renúncia de Silveira eleva a pressão sobre o governo de Michel Temer, que encontra dificuldades de sacudir as acusações de que tomou o poder da presidente suspensa Dilma Rousseff com o objetivo de obstruir a maior investigação de corrupção na história do país", destacou a publicação.
Já o argentino La Nación comenta que "o desgaste político do governo interino se acelera a um ritmo vertiginoso" e que a conversa que culminou na saída de Silveira do ministério da Transparência causou "indignação em amplos setores da sociedade brasileira e inclusive em organismos internacionais anticorrupção" (leia mais).

Delator, filho de Machado pode implodir todo PMDB

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Gestor de recursos em Londres, Expedito Machado Neto era o operador financeiro do PMDB e decidiu fechar acordo de delação premiada na Lava Jato, assim como seu pai, Sergio Machado; de acordo com pessoas próximas ao caso, as cifras que serão devolvidas por Sergio Machado e seu filho seriam "surpreendentes"; delação já foi homologada pelo ministro Teori Zavascki e pode ser tão devastadora como a do pai, ex-presidente da Transpetro, que já derrubou dois ministros de Michel Temer: Romero Jucá, do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência
31 de Maio de 2016 às 08:54
247 - Apontado como um dos operadores financeiros do PMDB no Senado, o filho caçula do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, Expedito Machado, seguiu os passos do pai e também firmou um acordo de delação premiada com a Justiça no âmbito da Operação Lava Jato. Did, como é conhecido, é responsável por um fundo de investimento em Londres e teve sua delação homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki.
A delação premiada de Did pode ser tão devastadora como a do pai, cujos áudios gravados por ele junto a membros do PMDB e da cúpula do governo do presidente Interino Michel Temer levaram à queda de dois ministros em apenas 19 dias de gestão. Enquanto o Sérgio Machado mostrou as ligações da cúpula do PMDB em tirar a presidente afastada Dilma Rousseff do poder e em frear as investigações da Lava Jato, Expedito teria mostrado o caminho percorrido pelo dinheiro desviado de obras e contratos da Transpetro.
O acordo de delação premiada de Sérgio Machado e de Expedito teriam sido firmados após os investigadores terem rastreado operações financeiras ligadas ao grupo que acabaram chegando ao fundo de investimento controlado por Did.
O acordo prevê, ainda, a devolução dos recursos originários do esquema e que foram investidos no fundo controlado por Did. O valor total a ser repatriado, porém, ainda não foi devidamente quantificado, mas investigadores já adiantaram que os valores envolvidos são "surpreendentes".
As informações prestadas por Expedito são avaliadas como mais comprometedoras que os áudios gravados por seu pai e envolvem ainda mais o senador e ministro Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP). Na semana passada, Jucá deixou Ministério do Planejamento após as gravações mostrarem que ele defendeu o impeachment da presidente Dilma como uma forma de "estancar a sangria" decorrente da Operação Lava Jato.
Nesta segunda-feira (30), foi a vez do ministro da Transparência, Fabiano Silveira, entregar o cargo após ao áudios mostrarem ele criticando a Lava Jato e orientando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que também é investigado, sobre como se defender junto à Procuradoria Geral da República (PGR).
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Saving the world in 48 hours UN secretary general Ban Ki-moon (R) and Turkish President Recep Tayyip Erdogan (L) shake hands after signing a graffiti wall during the closing cerenomy of the World Humanitarian Summit, on May 24, 2016 in Istanbul. (AFP / Ozan Kose)

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    Saving the world in 48 hours
    UN secretary general Ban Ki-moon (R) and Turkish President Recep Tayyip Erdogan (L) shake hands after signing a graffiti wall during the closing cerenomy of the World Humanitarian Summit, on May 24, 2016 in Istanbul. (AFP / Ozan Kose)
      05/26/2016 - 13:16

    Saving the world in 48 hours

    Istanbul -- For connoisseurs of international summitry, it’s been high season recently in Turkey. We enjoyed a G20 summit featuring Barack Obama, a Islamic summit starring the Saudi monarch and last week in Istanbul the first ever World Humanitarian Summit. For each event, the routine for the media in our security-conscious times is familiar -- get accredited well ahead of time, circumnavigate a vast maze of metal police barriers and metal detectors to get anywhere near the venue and then rush between interviews and press conferences where everything seems to be happening at once. And it’s fair to say that summits have bred a degree of scepticism amongst most reporters, wearily used to seeing leaders arriving with great fanfare but then disappearing before the end and final communiques bringing little more than expressions of hope.
    heads of state and government  pose on May 23, 2016 during the World Humanitarian Summit family photo session in Istanbul. (AFP / Ozan Kose)
    And my scepticism ahead of the World Humanitarian Summit in Istanbul was perhaps even greater than usual. The sheer ambition of the event -- to transform the world’s humanitarian system and get more aid more efficiently to the worst off -- seemed at odds with what could be achieved in any two day meeting.
    In the near utopian language of UN Secretary General Ban Ki-moon, the aim was no less than to forge “a different future”. Things had already got off to a tricky start with most key world leaders not showing up, something even the mild-mannered Ban said had left him “a bit disappointed”.
    I sat myself in the inevitable press centre, saw bow tied-waiters dishing out tea, coffee and food with impeccable Turkish politeness to the assembled hungry hacks, and wondered how this could be reconciled with helping the needs of the world’s 60 million displaced people or 130 million in need of aid. It was not like the problems were particularly far away -- take a few paces outside the labyrinthine conference centre venue, turn left and delegates could find in Taksim Square refugees begging or selling low value goods in the hope of making ends meet.
    A Syrian refugee woman sits as a child sleeps near her early in the morning on Taksim Square, Istanbul, on May 26, 2015. Syrian refugees in Taksim in May, 2015. (AFP / Bulent Kilic)
    Just a couple of the at least 2.7 million Syrians who took refuge in this country alone, every one a life turned upside down with expectations of the future transformed.
    It was not as if there was nothing going on with sometimes a dozen panel events proceeding simultaneously. A helpful six screen projection in the press centre allowed the keen to follow as much as they could. Suddenly there was the imposing frame of James Bond star Daniel Craig, an impassioned UN advocate for demining.
    British actor Daniel Crag delivers a speech on May 23, 2016 during the World Humanitarian Summit openig cerenomy in Istanbul.Daniel Craig at the Istanbul summit. (AFP / Ozan Kose)
    And there was Sean Penn, keeping a low media profile after his film was mauled in Cannes. On the screen below was UN education envoy Gordon Brown, once UK prime minister. And on the screen next door International Rescue Committee chief David Miliband, once seen as a potential UK prime minister. UN officials would announce the times of news conference, cheerfully offering an “escort” to be taken there.
    A huge amount of talking was done and it was interesting to watch harmony emerging on key issues. There is something wrong with the current aid system. Much more needs to be done to promote development and sustain communities before conflict erupts to prevent crises. Aid groups need to cut their bureaucracies, stop competing against each other. Government and other donors should not burden them with excessive reporting requirements. Local actors need to be empowered and might stand a better chance on the ground than bigger groups.  Violations of humanitarian law such as attacks on schools and hospitals should be properly punished.
    People queue for food at a makeshift camp near the Greek village of Idomeni at the Greek-Macedonian border, on March 4, 2016, where thousands of migrants and refugees are stranded.Refugees queue for food at a makeshift camp near the Greek village of Idomeni at the Greek-Macedonian border, on March 4, 2016. (AFP / Louisa Gouliamaki)
    The diagnosis was made more clearly than ever but one thing was clearly missing -- political commitment. Politicians were going to need a “kick in the butt”, one European official cheerfully told me, if the ideas were going to become reality. Or as Norwegian Refugee Council chief Jan Egeland put it: “It’s one thing to discuss in Istanbul in a nice venue like this. It’s another thing to get armed men to change their behaviour.”
    Rob Williams, chief executive of War Child which works to protect and support children in conflict zones, told me the gathering was “amazing and unprecedented” but had achieved a “makeover” rather than the needed transformative change. “Would have been nice to have had more heads of state here,” he said laconically.
    But while cynicism is one weapon in a journalist’s arsenal it can’t be the only one. One of the inspiring aspects of the summit was to be surrounded by literally thousands of people whose professional lives and beyond are devoted to making things better for others. And sometimes, the connection between the event and the beneficiaries could be made.
    During a quiet moment, I popped down to the exhibition space to see a friend working for a small local NGO, Small Projects Istanbul, which works with Syrian refugees. It had helped Syrian refugee women make over 8,000 tote bags -- the usual summit giveaway -- for participants with their own personal stories printed on the back. “Thank you for using this bag as it has helped my family. Zeina, 46, a loving Syrian mother,” read one printed inscription. A dozen of the women, all duly badged and accredited were there, overjoyed to see their stories making such a visible impact. They got together by their stall and began to sing in Arabic. A song of home. A song of hope.
    Children queue to receive food on March 6, 2016 in the makeshift camp at the Greek-Macedonian border near the village of Idomeni where thousands of refugees and migrants are stranded on March 6, 2016. Children (AFP / Louisa Gouliamaki)

    copy  https://correspondent.afp.com/stuart-williams

EEUU advierte de que la Eurocopa es potencial objetivo de atentados

EEUU advierte de que la Eurocopa es potencial objetivo de atentados

AFP / Franck Fife Seguidores de la selección francesa de fútbol durante el partido amistoso Francia-Camerún, en las gradas del estadio Beaujoire de Nantes (oeste del país) el lunes 30 de mayo
EEUU alertó este martes de que la Eurocopa de fútbol que organizará Francia en diez días representa un "objetivo potencial" para atentados "terroristas", en una nota del Departamento de Estado sobre los riesgos de viajar a Europa.
"Francia va a acoger el campeonato de Europa de fútbol del 10 de junio al 10 de julio. Los estadios de la Euro, las zonas de hinchas y todos los lugares que difundirán el torneo en Francia y a través de Europa representan potenciales objetivos para los terroristas", advirtió el Departamento de Estado.
Esta advertencia de la diplomacia estadounidense, dirigida a los millones de compatriotas que viajarán a Francia y a sus países vecinos durante el periodo estival, tiene lugar a 10 días del comienzo de la competición y en la jornada en la que precisamente tenían lugar simulacros en el Stade de France, cerca de París, uno de los objetivos de los ataques yihadistas del 13 de noviembre.
"Alertamos a los ciudadanos estadounidenses del posible riesgo de atentados terroristas a través de Europa, fijando como objetivo grandes acontecimientos, lugares turísticos, restaurantes, centros comerciales y sistemas de transporte", añadió el Departamento de Estado.
Washington se mostró preocupado también por el "importante número de turistas que visitan Europa durante el verano" y los "objetivos más importantes" para los "terroristas que prevén ataques en lugares públicos".
Además de por la Eurocopa de fútbol, Washington también advirtió sobre el Tour de Francia, del 2 al 24 de julio, competición muy popular para los estadounidenses.
El departamento destacó que las autoridades francesas han prolongado el estado de emergencia hasta finales del mes de julio para cubrir este periodo con dos acontecimientos deportivos de relevancia mundial.
Fuera de Francia, el Departamento de Estado subrayó también que Polonia debe acoger a finales de julio las Jornadas Mundiales de la Juventud (JMJ) en Cracovia y que las autoridades locales reforzarán sus controles fronterizos.
 Copiado  www.afp.com/pt/noticia

Secretário-geral da Unasul diminui tensão com Brasil após encontro com Serra

 
 31/05/2016 - 17:44

Secretário-geral da Unasul diminui tensão com Brasil após encontro com Serra

AFP / JUAN CEVALLOS (Arquivo) O secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper
O secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, que questionou o impeachment da presidente Dilma Rousseff, revelou nesta terça-feira que se reuniu ontem em Paris com o chanceler brasileiro, José Serra, numa tentativa de diminuir a tensão com o governo interino.
"Ontem tive a oportunidade de dialogar (...) com o chanceler Serra aqui mesmo em Paris. Foi um diálogo muito cordial e muito sincero sobre os pontos de vista de um lado e do outro", disse o ex-presidente colombiano (1994-1998) em uma entrevista à AFP.
O Senado brasileiro abriu no dia 12 de maio um julgamento de impeachment contra Dilma por suposta manipulação das contas públicas. A presidente foi afastada de seu cargo e substituída pelo vice-presidente Michel Temer, à espera de que o Senado determine em até 180 dias se é culpada das acusações formuladas contra ela.
Na ocasião, Samper advertiu que o julgamento poderia representar uma ruptura e expunha o Brasil à aplicação da cláusula democrática da Unasul, que contempla sanções aos países que se afastam da ordem constitucional.
O ministério brasileiro das Relações Exteriores respondeu com uma dura nota, na qual afirmava que os argumentos de Samper, "além de errôneos, deixam transparecer juízos de valor infundados e preconceitos contra o Estado brasileiro e seus poderes constituídos".
Na entrevista desta terça-feira, Samper disse que suas reservas não impediam o trabalho conjunto com o governo interino de Temer.
"Esperamos que respeitem este direito de defesa (de Dilma) e, evidentemente, enquanto isso seguimos trabalhando com o governo interino", declarou.
"Mantemos em vigor nossa preocupação, que não tem outro objetivo que não seja garantir que o desenvolvimento e o desenlace deste episódio seja um desenlace democrático e ajustado ao Estado de direito brasileiro", disse Samper.
"Expressamos isso ao chanceler Serra e ele compartilha a necessidade de que este julgamento contra a presidente seja realizado dentro do rígido respeito à institucionalidade brasileira", concluiu.
Reunião sobre a Venezuela
Samper também revelou que na próxima semana realizará uma nova reunião de mediação entre o governo e a oposição da Venezuela.
"Na próxima semana está previsto um segundo encontro" sobre a Venezuela, anunciou Samper, que participa da Semana da América Latina e Caribe organizada pela França.
"A primeira reunião foi de diálogos alternativos entre os três mediadores com o governo e a oposição. Esperamos que já na próxima semana possa haver uma reunião entre eles", acrescentou.
O secretário-geral da Unasul indicou que o papa Francisco, com quem na semana passada teve uma audiência no Vaticano, "se colocou a disposição para ajudar no que fosse necessário" para superar a grave crise na Venezuela.
Em paralelo, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, convocou nesta terça uma "reunião urgente" do Conselho Permanente da organização para discutir a situação na Venezuela, invocando a Carta Democrática Interamericana.
A oposição tramita a realização de um referendo revogatório do presidente Nicolás Maduro, mas o governo considera o processo inviável.
O país enfrenta uma grave escassez de alimentos e medicamentos, com uma inflação considerada a mais alta do mundo (180,9% em 2015 e projetada pelo FMI em 700% para 2016) e altos níveis de insegurança.
Trump 'Godzilla'
Na entrevista à AFP, Samper também equiparou a eventual eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos com "a chegada de Godzilla à política mundial".
E indicou que na Unasul, a organização que reúne os doze países da América do Sul, já existe uma reflexão sobre a eventualidade de que Trump, que só espera sua indicação formal como candidato republicano para as eleições de novembro, vença a provável candidata democrata Hillary Clinton.
AFP / EVARISTO SA (Arquivo) O chanceler José Serra
"É claro (que estamos refletindo). Não apenas refletindo, mas aterrorizados, aterrorizados", disse Samper.
Trump varreu todos os seus adversários nas primárias republicanas, em uma campanha na qual não hesitou em insultar as mulheres, os mexicanos e os muçulmanos. Entre suas promessas figuram a construção de um muro na fronteira mexicana, fazendo o México pagar por ele, e expulsar dos Estados Unidos 11 milhões de imigrantes ilegais, em sua maioria de origem latino-americana.
"Acredito que (Trump) representa o que existe de mais mesquinho na política americana", disse Samper, também comparando o magnata ao best-seller dos anos 1950 (adaptado ao cinema) "Quando Irmãos se Defrontam", que satiriza a arrogância e a incompetência de um diplomata americano em uma intervenção militar no sudeste asiático.
Trump "representa todos os capítulos deste livro", disse Samper.
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