Porque o “puxão de orelhas” da Folha em Gilmar Mendes não terá efeito
A Folha, hoje, em editorial, “puxa as orelhas” de Gilmar Mendes,
listando parte – e só parte, pois nem toca no impedimento a Lula de
assumir a Casa Civil de Dilma – de suas...
A Folha, hoje, em editorial, “puxa as orelhas” de Gilmar Mendes, listando parte – e só parte, pois nem toca no impedimento a Lula de assumir a Casa Civil de Dilma – de suas proteções aos esquemas de Aécio e das gravações da Lava Jato que entregam a turma de Temer.
Faz, assim, um apelo a que o ministro cumpra a segunda parte da máxima sobre a mulher de César: o dever de parecer honesta.
O efeito disso?
Zero.
Não é o método de Gilmar e nem é o que lhe deu o que tem hoje.
O que funciona para Gilmar é o que Joaquim Barbosa apontou: portar-se como quem fala com seus capangas lá do Mato Grosso.
Dois fatores o permitem.
O primeiro, o acovardamento geral dentro e fora do Judiciário.
Gilmar babuja, os demais gaguejam e miam.
O segundo, a cumplicidade da mídia, que sabe que ele é o “seu” homem na Justiça, aquele com que pode contar para fazer o combate político-judicial no que der e no que vier.
Gilmar é o que mete o peito na porteira e vai levando de roldão.
Não recusa “serviço” nem se importa com rapapés e aparências.
Nem mesmo a brincadeira que fez meu bom amigo Fernando Molica sobre seu encontro com Temer – “Não, amor, não é nada disso que você está pensando. Eu tive apenas um encontro institucional na noite de sábado.” Será que cola? – irá se preocupar em fazer.
Foi, e pronto.
A Folha que vá puxar as orelhas dos que se importam com suas objeções inócuas.
Gilmar não está disposto a perder tempo com cartilhas. Ele as escreve do seu jeito.
E quem não gostar que vá se queixa ao…a quem mesmo?
Porque o “puxão de orelhas” da Folha em Gilmar Mendes não terá efeito
A Folha, hoje, em editorial, “puxa as orelhas” de Gilmar Mendes, listando parte – e só parte, pois nem toca no impedimento a Lula de assumir a Casa Civil de Dilma – de suas proteções aos esquemas de Aécio e das gravações da Lava Jato que entregam a turma de Temer.
Faz, assim, um apelo a que o ministro cumpra a segunda parte da máxima sobre a mulher de César: o dever de parecer honesta.
O efeito disso?
Zero.
Não é o método de Gilmar e nem é o que lhe deu o que tem hoje.
O que funciona para Gilmar é o que Joaquim Barbosa apontou: portar-se como quem fala com seus capangas lá do Mato Grosso.
Dois fatores o permitem.
O primeiro, o acovardamento geral dentro e fora do Judiciário.
Gilmar babuja, os demais gaguejam e miam.
O segundo, a cumplicidade da mídia, que sabe que ele é o “seu” homem na Justiça, aquele com que pode contar para fazer o combate político-judicial no que der e no que vier.
Gilmar é o que mete o peito na porteira e vai levando de roldão.
Não recusa “serviço” nem se importa com rapapés e aparências.
Nem mesmo a brincadeira que fez meu bom amigo Fernando Molica sobre seu encontro com Temer – “Não, amor, não é nada disso que você está pensando. Eu tive apenas um encontro institucional na noite de sábado.” Será que cola? – irá se preocupar em fazer.
Foi, e pronto.
A Folha que vá puxar as orelhas dos que se importam com suas objeções inócuas.
Gilmar não está disposto a perder tempo com cartilhas. Ele as escreve do seu jeito.
E quem não gostar que vá se queixa ao…a quem mesmo?
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
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