operação
O tucano está entre os presos na operação do Ministério Público (MP), em parceria com a batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) da Polícia Militar, a Polícia Civil e a Polícia Federal, realizada nesta segunda-feira (30) na região Centro-Sul de Belo Horizonte, em Frutal, no Triângulo Mineiro, e em São Paulo.
Além de Nárcio, Alexandre Pereira Horta e Luciano dos Reis foram detidos na mesma operação. Todos foram encaminhados para o Ministério Público de Minas Gerais e, em seguida, foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
"Ainda não sabemos por qual motivo fomos presos", encerrou o político. Os mandados de prisão temporária, que duram cinco dias, partiram da comarca de Frutal. Foram realizadas seis prisões, sendo quatro em Belo Horizonte, uma em Uberaba, no Triângulo, e outra em São Paulo. As prisões temporárias podem ser convertidas em preventivas de até 30 dias.
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"Estamos em uma crise política, né? É preciso inventar culpados para nivelar por baixo", afirmou o ex-deputado do PSDB ao chegar no Instituto Médico Legal (IML)
Ao chegar no Instituto Médico Legal (IML) nesta segunda-feira (30), na região Oeste de Belo Horizonte, o ex-deputado tucano Nárcio Rodrigues falou com exclusividade com a reportagem de O Tempo e tentou justificar sua prisão. "Estamos em uma crise política, né? É preciso inventar culpados para nivelar por baixo", afirmou.O tucano está entre os presos na operação do Ministério Público (MP), em parceria com a batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) da Polícia Militar, a Polícia Civil e a Polícia Federal, realizada nesta segunda-feira (30) na região Centro-Sul de Belo Horizonte, em Frutal, no Triângulo Mineiro, e em São Paulo.
Além de Nárcio, Alexandre Pereira Horta e Luciano dos Reis foram detidos na mesma operação. Todos foram encaminhados para o Ministério Público de Minas Gerais e, em seguida, foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
"Ainda não sabemos por qual motivo fomos presos", encerrou o político. Os mandados de prisão temporária, que duram cinco dias, partiram da comarca de Frutal. Foram realizadas seis prisões, sendo quatro em Belo Horizonte, uma em Uberaba, no Triângulo, e outra em São Paulo. As prisões temporárias podem ser convertidas em preventivas de até 30 dias.
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