Ex-secretário preso em Minas é acusado de fraude com primo de Anastasia
Exceto a Folha, os grandes portais do país não estão dando muita
atenção à prisão do e-deputado Nárcio Rodrigues, ex-presidente do PSDB
de Minas Gerais e secretário do Governo Antonio Anastasia. Demorou, até,
para...
Exceto a Folha, os grandes portais do país não estão dando muita atenção à prisão do e-deputado Nárcio Rodrigues, ex-presidente do PSDB de Minas Gerais e secretário do Governo Antonio Anastasia.
Demorou, até, para acontecer.
Porque há um mês já haviam sido divulgados os resultados de uma auditoria realizada nos contratos de uma obra de um suposto centro internacional de meio-ambiente na cidade de Frutal
Apenas em R$ 37 milhões auditados, o desvio de verbas chegava a 48%, R$ 18 milhões
Metade.
Segundo a Folha, “as irregularidades encontradas foram pagamentos indevidos a empresas por serviços não prestados ou prestados em desacordo ao contratado, superfaturamento, não entrega de equipamentos, armazenagem e controle inadequado e restrição à competitividade de licitações”.
Nesta última modalidade, o beneficiário foi Waldemar Anastasia Polizzi, primo em primeiro grau do hoje senador Anastasia. Sua construtora, a CWP, foi considerado apta para fazer a obra, desclassificando-se as demais.
Repito: primo em primeiro grau de Anastasia.
O relator do processo que quer cassar o mandato de Dilma sem uma acusação de corrupção ou qualquer envolvimento pessoal em uma, como ele.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/Ex-secretário preso em Minas é acusado de fraude com primo de Anastasia
Exceto a Folha, os grandes portais do país não estão dando muita atenção à prisão do e-deputado Nárcio Rodrigues, ex-presidente do PSDB de Minas Gerais e secretário do Governo Antonio Anastasia.
Demorou, até, para acontecer.
Porque há um mês já haviam sido divulgados os resultados de uma auditoria realizada nos contratos de uma obra de um suposto centro internacional de meio-ambiente na cidade de Frutal
Apenas em R$ 37 milhões auditados, o desvio de verbas chegava a 48%, R$ 18 milhões
Metade.
Segundo a Folha, “as irregularidades encontradas foram pagamentos indevidos a empresas por serviços não prestados ou prestados em desacordo ao contratado, superfaturamento, não entrega de equipamentos, armazenagem e controle inadequado e restrição à competitividade de licitações”.
Nesta última modalidade, o beneficiário foi Waldemar Anastasia Polizzi, primo em primeiro grau do hoje senador Anastasia. Sua construtora, a CWP, foi considerado apta para fazer a obra, desclassificando-se as demais.
Repito: primo em primeiro grau de Anastasia.
O relator do processo que quer cassar o mandato de Dilma sem uma acusação de corrupção ou qualquer envolvimento pessoal em uma, como ele.
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