Kennedy: salvar Geddel deixa Temer em dívida com Renan, Maia e líderes "Aqueles que ajudarem a salvar o ministro ganharão crédito para seus interesses políticos e pessoais",... Leia na íntegra

Kennedy: salvar Geddel deixa Temer em dívida com Renan, Maia e líderes

"Aqueles que ajudarem a salvar o ministro ganharão crédito para seus interesses políticos e pessoais", diz o colunista Kennedy Alencar sobre a operação de apoio ao secretário de Governo, Geddel Vieira Lima; "Renan responde a doze inquéritos no Supremo Tribunal Federal e precisa de solidariedade política. Rodrigo Maia quer ser candidato à reeleição à presidência da Câmara. Se salvar Geddel, tem chance de virar o candidato do governo em fevereiro"
"Aqueles que ajudarem a salvar o ministro ganharão crédito para seus interesses políticos e pessoais", diz o colunista Kennedy Alencar sobre a operação de apoio ao secretário de Governo, Geddel Vieira Lima; "Renan responde a doze inquéritos no Supremo Tribunal Federal e precisa de solidariedade política. Rodrigo Maia quer ser candidato à reeleição à presidência da Câmara. Se salvar Geddel, tem chance de virar o candidato do governo em fevereiro"

23 de Novembro de 2016 às 09:40 //

247 - O colunista Kennedy Alencar afirmou nesta quarta-feira, 23, que a operação de salvamento do secretário de governo, Geddel Vieira Lima, por membros do Congresso Nacional deixa o presidente Michel Temer em dívida com os líderes do Parlamento, entre eles o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"Aqueles que ajudarem a salvar o ministro ganharão crédito para seus interesses políticos e pessoais. Renan responde a doze inquéritos no Supremo Tribunal Federal e precisa de solidariedade política. Rodrigo Maia quer ser candidato à reeleição à presidência da Câmara. Se salvar Geddel, tem chance de virar o candidato do governo em fevereiro", exemplifica.
Kennedy diz que para Geddel, o efeito foi "péssimo". "Só levantou mais poeira e demonstrou a fragilidade da defesa do ministro", afirma. "Um ministro que permaneça enfraquecido no comando de um posto estratégico interessa a muita gente que pode arrancar seus pleitos com maior facilidade".
Leia na íntegra o comentário de Kennedy Alencar.
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