Prédios da Esplanada dos Ministérios foram danificados durante o ato. Um manifestante com o rosto coberto pichou "diretas já" na fachada do prédio de Minas e Energia. No Ministério da Fazenda, vidros foram quebrados (foto) e os servidores, dispensados. Banheiros químicos e grades dispostas ao longo da via também foram derrubados.
Muitos manifestantes encapuzados e segurando pedaços de madeira continuam descendo em direção ao Congresso Nacional.
Manifestantes em carro de som dizem que a polícia tem que recuar e que é direito da população se manifestar próximo ao Congresso.
No carro de som posicionando em frente ao Congresso Nacional, representantes das centrais sindicais chamam os manifestantes para ocuparem o gramado em frente à Alameda das Bandeiras
A organização do evento afirma que um homem teve o olho perfurado. O Corpo de Bombeiros ainda não confirma o que houve. O homem ainda não foi identificado, mas já está sendo atendido.
Na área mais próxima do Congresso Nacional, gás lacrimogêneo e bombas usadas pela PM afastaram parte dos manifestantes. Clima é de tensão nesse trecho da Esplanada. Mais atrás, manifestantes seguem caminhada que começou no Mané Garrincha.
Outro grupo marcha em direção ao gramado do Congresso, formando um cordão humano, com rostos cobertos e hastes de bandeiras nas mãos.
Cavalaria da Polícia Militar se aproxima de barreira para impedir que manifestantes passem do cordão de isolamento
Policiais tentam criar barreira de isolamento para que manifestantes não cheguem no Congresso Nacional e na Praça dos Três Poderes.
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