Fechamento parcial do governo custou US$ 11 bilhões ao PIB dos EUA
AFP / Sébastien CASTERANInfográfico sobre os fechamentos do governo dos Estados Unidos desde 1976
O fechamento parcial da administração americana, que se estendeu por mais de um mês, custou ao PIB 11 bilhões de dólares, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira pelo Escritório de Orçamento do Congresso (CBO).
O informe indica, no entanto, que grande parte dessa quantia será compensada com a reativação das operações do governo e que as perdas só serão de 3 bilhões de dólares, equivalentes 0,02% do PIB, no balanço final.
O departamento alertou, no entanto, que há efeitos subjacentes para empresas e trabalhadores que são muito mais significativos.
"Entre as pessoas que experimentam os efeitos mais amplos e diretos estão os trabalhadores federais que enfrentam compensações com atrasos e entidades do setor privado que perderam negócios", diz o relatório, segundo o qual algumas dessas empresas nunca recuperarão essas rendas.
A paralisação orçamentária, que foi a mais longa da história dos Estados Unidos, afetou cerca de 800.000 trabalhadores, que tiveram que trabalhar sem salário, ou que foram obrigados a ficar de licença sem remuneração.
Depois de uma dura disputa com a oposição democrata, o presidente Donald Trump concordou na sexta-feira em encerrar o 'shutdown' parcial do governo, mantido desde 22 de dezembro por sua recusa em assinar o orçamento se não fossem incluídos fundos para construir um muro na cidade que faz fronteira com o México.
Quartas de final da Copa da Itália tem duelos entre 'pesos-pesados'
AFP / Miguel MEDINAMilan e Napoli, que empataram no sábado em 0 a 0, voltam a se enfrentar, desta vez pelas quartas de final da Copa da Itália no estádio San Siro, em Milão
Todos os grandes em campo. De terça-feira a quinta, as quartas de final da Copa da Itália terão grandes duelos, com destaque para Milan-Napoli e Inter-Lazio.
O formato da Copa da Itália é criado para favorecer as grandes equipes: os oito primeiros da temporada passada da Serie A entram na briga mais tarde e não podem se enfrentar até as quartas de final.
Criticado por muitos, o resultado do sistema este ano é espetacular, com oito dos nove primeiros da atual classificação da Serie A nas quartas - a Fiorentina (9º) 'tomou' o lugar da Sampdoria (6º), eliminada pelo Milan na fase anterior.
E é exatamente o Milan quem vai abrir as emoções na terça-feira, recebendo o Napoli. As duas equipes jogaram no sábado, também no San Siro, com um empate sem gols. Desta vez tem que haver um vencedor.
Na quarta-feira, a Fiorentina receberá a Roma e a expectativa é de muitos gols, pelo menos de acordo com os últimos resultados das duas equipes.
A Roma venceu o Torino por 3 a 2 antes de empatar em 3 a 3 no domingo em Bergamo. A Fiorentina empatou com a Sampdoria (3-3) e venceu o Chievo (4-3) fora de casa.
Na quarta-feira o Atalanta, melhor ataque do campeonato, vai tentar surpreender a Juventus, que no domingo derrotou a Lazio de virada no finalzinho da partida (2-1).
Os romanos viajam na quinta-feira a Milão para o último jogo das quartas de final diante da Inter. Com uma atuação brilhante contra a Juve, apesar da derrota, a equipe dirigida por Simone Inzaghi tem uma boa oportunidade contra os 'Nerazurri', que no domingo perderam para o Torino.
-- Programação das quartas de final da Copa da Itália:
- Terça-feira
(17h45) Milan - Napoli
- Quarta-feira
(15h15) Fiorentina - Roma
(17h45) Atalanta - Juventus
- Quinta-feira
(18h00) Inter de Milão - Lazio
Guaidó anuncia que asume control de activos de Venezuela en el exterior
AFP / Luis ROBAYOEl jefe de la Asamblea Nacional de Venezuela y autoproclamado "presidente interino" Juan Guaidó, tras asistir a una misa en honor a los caídos en la lucha por la libertad, a los presos políticos y exiliados, en la iglesia de San José, en Caracas, el 27 de enero de 2019.
El autoproclamado presidente interino de Venezuela, el opositor Juan Guaidó, anunció este lunes que asumió el control de los activos de Venezuela en el exterior, para evitar que el mandatario Nicolás Maduro acabe con los recursos en una eventual salida del poder.
"A partir de este momento iniciamos la toma del control progresivo y ordenado de los activos de nuestra República en el exterior, para impedir que en su etapa de salida (...) el usurpador y su banda busque 'raspar la olla' (agotar)", dijo en un comunicado difundido en redes sociales.
Al mismo tiempo, Washington anunció sanciones contra la petrolera estatal de Venezuela PDVSA y dijo que su filial en ese país, Citgo, seguirá operando siempre que sus ganancias se depositen en una cuenta bloqueada en Estados Unidos.
En su nota, Guaidó, presidente del Parlamento de mayoría opositora, aseguró que iniciará el proceso de nombramiento de las juntas directivas de PDVSA y Citgo, para "iniciar la recuperación de nuestra industria que hoy pasa por un oscuro momento".
Guaidó señaló que propondrá al Congreso que tome "las medidas necesarias para garantizar la mayor transparencia y control en el uso" de esos recursos.
"Tomamos esta decisión para garantizar que CITGO siga siendo de los venezolanos", manifestó el líder opositor, quien se autojuramentó como mandatario interino el miércoles pasado luego de que el Parlamento declaró "usurpador" a Maduro.
El segundo gobierno de Maduro es considerado ilegítimo por Estados Unidos, la UE, Canadá y una docena de países latinoamericanos -integrantes del Grupo de Lima-, que tildan su reelección de fraudulenta.
El agravamiento de la crisis ocurre en pleno colapso económico en Venezuela, con su petrolera en default y en su nivel más bajo de producción en 30 años, escasez de alimentos y medicinas y una hiperinflación que el FMI proyecta en 10.000.000% este año.
copiado https://www.afp.com/pt/
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