Mais de 400 empresas chinesas reduzem previsão de lucro para 2018
AFP / WANG ZHAODistrito de negócios de Pequim em 23 de janeiro de 2019
Centenas de empresas chinesas que são cotadas na bolsa reduziram suas previsões para 2018 - um novo sinal da desaceleração econômica do gigante asiático.
Segundo uma lista criada pela agência financeira americana Bloomberg, cerca de 440 empresas chinesas informaram, nesta quarta-feira, em seus avisos transmitidos aos operadores da bolsa em Xangai e Shenzhen, ter reduzido suas previsões de lucros para o exercício anual concluído em dezembro.
As empresas tinham até quinta-feira para ajustar suas previsões. A maioria vai publicar em março seus resultados anuais de 2018.
Todos os setores foram afetados, de produtores de carne ao setor aéreo, passando por empresas financeiras ou químicas.
A empresa de telecomunicações ZTE, a empresa China Southern Airlines ou a seguradora China Life Insurance também fazem parte desse grupo.
De acordo com a Bloomberg, de um total de 2.400 empresas listadas na China continental, cerca de 370 deverão ser deficitárias em 2018.
De acordo com o jornal financeiro Shanghai Zhengquan Bao, cerca de 130 empresas preveem perdas superiores a 800 milhões de yuans (104 milhões de euros).
Los dos mayores astilleros del mundo preparan su fusión
AFP/Archivos / KIM JAE-HWANUn astillero de Hyundai Heavy Industries en la ciudad surcoreana de Ulsan, el 6 de mayo de 2005
El mayor astillero del mundo, el surcoreano Hyundai Heavy Industries, alcanzó un acuerdo para comprar la mayoría de su rival y número dos mundial, Daewoo, que tuvo que ser rescatado con dinero público, indicó este jueves el gobierno.
Los tres mayores astilleros del mundo son surcoreanos –el tercero es Samsung Heavy— pero el sector se ha visto muy afectado en los últimos años por la sobrecapacidad y la caída de los precios de los barcos.
La compañía Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering tuvo que ser rescatada por el gobierno con un coste de miles de millones de dólares. Ahora es propiedad del banco estatal Korea Development Bank (KDB), que tiene el 55,7% de las acciones, y que pasarán a manos de Hyundai.
Por su parte Hyundai Heavy anunció este jueves pérdidas netas en 2018 de 633.000 millones de wones (unos 569 millones de dólares) a causa del aumento de los precios del acero y de la caída de la demanda.
El acuerdo fortalecerá todavía más la posición de Hyundai Heavy como líder mundial del sector con más de un 20% del mercado.
copiado https://www.afp.com/pt
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