Alimentação Cinco factos que ainda não sabe sobre o glúten
Se em tempos foi
associado à doença celíaca, o glúten é agora visto como um dos
principais inimigos de quem quer ter uma alimentação saudável. Mas será
que já se sabe tudo sobre esta proteína encontrada em cereais como o
trigo, centeio e cevada?
Mundo
Reuters
É comum nos dias de hoje encontrar produtos e alimentos
isentos de glúten nos supermercados. Os portadores da doença celíaca
agradecem, assim como todos aqueles que não vêm com bons olhos a
ingestão desta proteína encontrada em cereais como o trigo, centeio e
cevada. Mas, será que já se sabe tudo sobre o glúten?
O site News.Health revela cinco fatores que são desconhecidos para a maioria das pessoas e que, na maioria das vezes, resultam num julgamento errado em relação a este alimento.
Em primeiro lugar, revela a publicação, o glúten pode não ser o único culpado pela doença celíaca. Outras proteínas presentes, por exemplo, no trigo podem desencadear ou agravar a doença.
Os produtos livres de glúten devem estar devidamente identificados, pelo menos, tal já acontece nos Estados Unidos. De acordo com a publicação, naquele país, os produtores apenas podem usar a referência ‘gluten free’ nos produtos com menos de 20 partes por milhão de glúten, regra que tem sido usada, também, em alguns países da Europa. Mas, nem sempre o termo ‘gluten free’ significa que o alimento seja 100% isento. Pode apenas querer dizer que se encontra em doses mínimas.
As refeições ao estilo fast food que se dizem isentas de glúten podem não ser, de todo, seguras para as pessoas que sofrem da doença celíaca. Em causa, explica a publicação, está o local e a forma como estes alimentos são confecionados, sendo, na grande maioria das vezes, preparados e cozinhados em simultâneo com outros produtos que possuem glúten.
Se o que está em causa não é a doença celíaca, fique, então, a saber que nem tudo o que é ‘gluten free’ é saudável. Muitos dos alimentos processados que são isentos de glúten, são ricos noutros nutrientes menos saudáveis e até mesmo calóricos, como é o que acontece com algumas bolachas, pizzas e gelados à venda nos supermercados.
Sofrer de doença celíaca e ser intolerante ao glúten não é a mesma coisa, nem tão pouco parecido. Para ajudar a esta diferenciação, está a ser criado um mecanismo com sensor que vai ajudar a encontrar os alimentos de risco para ambos os casos.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
O site News.Health revela cinco fatores que são desconhecidos para a maioria das pessoas e que, na maioria das vezes, resultam num julgamento errado em relação a este alimento.
Em primeiro lugar, revela a publicação, o glúten pode não ser o único culpado pela doença celíaca. Outras proteínas presentes, por exemplo, no trigo podem desencadear ou agravar a doença.
Os produtos livres de glúten devem estar devidamente identificados, pelo menos, tal já acontece nos Estados Unidos. De acordo com a publicação, naquele país, os produtores apenas podem usar a referência ‘gluten free’ nos produtos com menos de 20 partes por milhão de glúten, regra que tem sido usada, também, em alguns países da Europa. Mas, nem sempre o termo ‘gluten free’ significa que o alimento seja 100% isento. Pode apenas querer dizer que se encontra em doses mínimas.
As refeições ao estilo fast food que se dizem isentas de glúten podem não ser, de todo, seguras para as pessoas que sofrem da doença celíaca. Em causa, explica a publicação, está o local e a forma como estes alimentos são confecionados, sendo, na grande maioria das vezes, preparados e cozinhados em simultâneo com outros produtos que possuem glúten.
Se o que está em causa não é a doença celíaca, fique, então, a saber que nem tudo o que é ‘gluten free’ é saudável. Muitos dos alimentos processados que são isentos de glúten, são ricos noutros nutrientes menos saudáveis e até mesmo calóricos, como é o que acontece com algumas bolachas, pizzas e gelados à venda nos supermercados.
Sofrer de doença celíaca e ser intolerante ao glúten não é a mesma coisa, nem tão pouco parecido. Para ajudar a esta diferenciação, está a ser criado um mecanismo com sensor que vai ajudar a encontrar os alimentos de risco para ambos os casos.
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