Nigéria Trinta mortos em ataques do Boko Haram
Pelo menos 30
pessoas morreram na quinta-feira em ataques do Boko Haram contra duas
localidades próximas de Chibok (nordeste da Nigéria), onde o grupo
radical islâmico raptou em abril de 2014 mais de 200 estudantes, segundo
habitantes.
Mundo
Reuters
As localidades de Thlaimakalama e Gatamarwa, alvo dos
ataques, foram destruídas pelos islamitas que chegaram cerca das 12:00
(11:00 em Lisboa), disse à agência France Presse Pogo Bitrus, chefe do
conselho dos anciãos de Chibok, a cerca de 15 quilómetros daquelas
aldeias.
"Segundo as notícias que nos chegaram dos habitantes das duas localidades, pelo menos 30 pessoas foram mortas nos ataques", disse Bitrus, contactado a partir de Kano, a maior cidade do norte da Nigéria.
Segundo Pogo Bitrus, os homens que atacaram as duas aldeias vinham de Askira Uba, para onde foram destacados soldados depois de um ataque no dia 16, e alguns fugiram depois na direção de Gwoza, perto da fronteira com os Camarões, e da floresta de Sambisa, onde o Boko Haram tem acampamentos.
O Boko Haram realiza ataques mortíferos na Nigéria desde 2009 e conseguiu ocupar parcelas de território no nordeste do país, antes de alargar as suas operações aos países vizinhos, Camarões, Níger e Chade. É responsável por 13.000 mortos e 1,5 milhões de deslocados.
"Segundo as notícias que nos chegaram dos habitantes das duas localidades, pelo menos 30 pessoas foram mortas nos ataques", disse Bitrus, contactado a partir de Kano, a maior cidade do norte da Nigéria.
Segundo Pogo Bitrus, os homens que atacaram as duas aldeias vinham de Askira Uba, para onde foram destacados soldados depois de um ataque no dia 16, e alguns fugiram depois na direção de Gwoza, perto da fronteira com os Camarões, e da floresta de Sambisa, onde o Boko Haram tem acampamentos.
O Boko Haram realiza ataques mortíferos na Nigéria desde 2009 e conseguiu ocupar parcelas de território no nordeste do país, antes de alargar as suas operações aos países vizinhos, Camarões, Níger e Chade. É responsável por 13.000 mortos e 1,5 milhões de deslocados.
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