Collor e Cunha podem ser os próximos detidos Ministério Público brasileiro está a ultimar acusações por corrupção contra o ex-presidente e o atual líder da Câmara dos Deputados.

Ex-presidente e atual senador, Collor de Mello é suspeito de corrupção

Collor e Cunha podem ser os próximos detidos


Ministério Público brasileiro está a ultimar acusações por corrupção contra o ex-presidente e o atual líder da Câmara dos Deputados.

Collor e Cunha podem ser os próximos detidos

por João Almeida Moreira, São Paulo  
Ex-presidente e atual senador, Collor de Mello é suspeito de corrupção
Ex-presidente e atual senador, Collor de Mello é suspeito de corrupção Fotografia © REUTERS/Ueslei Marcelino
Ministério Público brasileiro está a ultimar acusações por corrupção contra o ex-presidente e o atual líder da Câmara dos Deputados.
O Ministério Público Federal (MPF) promete aquecer ainda mais o agosto brasileiro ao preparar denúncias contra o senador Fernando Collor de Mello, presidente do Brasil de 1989 a 1992, e Eduardo Cunha, atual líder da Câmara dos Deputados e uma das principais personagens da política brasileira ao agir como opositor ao governo de Dilma Rousseff no exercício das funções legislativas.
Serão mais duas detenções mediáticas da Operação Lava-Jato, que investiga o escândalo de corrupção da Petrobras, após a prisão na segunda-feira de José Dirceu, ministro da Casa Civil do primeiro executivo de Lula da Silva. Os dois investigados, através das suas defesas, negam ligação ao Petrolão, como também é conhecido o caso.
Além de Cunha e Collor mais dois investigados com foro privilegiado - políticos em funções só podem ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal - estão na mira das autoridades, avança o jornal O Globo.
A denúncia contra Cunha será por corrupção e lavagem de dinheiro a propósito de um contrato de aluguer de navios-sonda entre a Samsung Heavy Industries e a Petrobras, no qual é suspeito de ter recebido cinco milhões de reais (perto de 1,5 milhões de euros) de suborno, segundo o mesmo jornal. As acusações baseiam-se nos depoimentos de dois dos delatores do esquema de corrupção na petrolífera estatal, os intermediários Júlio Camargo e Alberto Youssef, e em documentos recolhidos pelo MPF.
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