A Força Aérea Portuguesa (FAP) rescindiu o contrato com o soldado que em fevereiro deste ano desertou deste ramo das Forças Armadas para, alegadamente, combater o grupo Estado Islâmico, confirmou hoje a FAP à agência Lusa.
Lusa
POR Lusa
O militar, de 21 anos, com três anos de tempo de serviço e
colocado na messe da Base Aérea N.º11, em Beja, ausentou-se do trabalho a
14 de fevereiro. O jovem terá partido para a Síria para combater o
regime de Bashar al-Assad e o grupo Estado Islâmico.
A instituição militar abriu processo disciplinar ao soldado
contratado que, por despacho do Chefe do Estado Maior da Força Aérea,
culminou com a aplicação da "pena de cessação compulsiva do contrato",
decisão publicada em julho, em Diário da República, e confirmada pela
FAP.
"Em resultado exclusivamente do processo disciplinar, a Força Aérea Portuguesa rescindiu unilateralmente com o militar que esteve em ausência ilegítima e que subsequentemente se constituiu na situação de desertor. Desde fevereiro, nunca foi possível apurar oficialmente o seu paradeiro", explicou a Força Aérea Portuguesa.
Segundo a FAP, como não foi possível notificar o militar da decisão, esta teve de ser publicada em Diário da República, sendo esta a forma legal de notificação nestes casos.
O Jornal de Notícias avançou, na ocasião, que o jovem terá viajado para a Síria para se juntar a uma milícia armada curda e, assim, combater o regime sírio de Bashar al-Assad e o grupo Estado Islâmico.
Segundo o JN, o militar escreveu, na sua página do Facebook, que deixara a Força Aérea, no dia 10 de fevereiro, e que ingressara como soldado do YPG, inserindo algumas fotografias de homens armados empunhando a bandeira amarela da organização, na sua página desta rede social.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/pais/
PUB
"Em resultado exclusivamente do processo disciplinar, a Força Aérea Portuguesa rescindiu unilateralmente com o militar que esteve em ausência ilegítima e que subsequentemente se constituiu na situação de desertor. Desde fevereiro, nunca foi possível apurar oficialmente o seu paradeiro", explicou a Força Aérea Portuguesa.
Segundo a FAP, como não foi possível notificar o militar da decisão, esta teve de ser publicada em Diário da República, sendo esta a forma legal de notificação nestes casos.
O Jornal de Notícias avançou, na ocasião, que o jovem terá viajado para a Síria para se juntar a uma milícia armada curda e, assim, combater o regime sírio de Bashar al-Assad e o grupo Estado Islâmico.
Segundo o JN, o militar escreveu, na sua página do Facebook, que deixara a Força Aérea, no dia 10 de fevereiro, e que ingressara como soldado do YPG, inserindo algumas fotografias de homens armados empunhando a bandeira amarela da organização, na sua página desta rede social.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/pais/
Nenhum comentário:
Postar um comentário