Governo de São Paulo oferece 13 mil euros por informações sobre ataques que mataram 18
por Lusa
Fotografia © REUTERS/Paulo Whitaker
Entre
as hipóteses investigadas pelas autoridades do Estado está a de que
polícias militares tenham organizado a série de ataques.
O
Governo de São Paulo está a oferecer 50.000 reais (13.000 euros) por
informações que ajudem a esclarecer a motivação e os culpados dos
ataques que mataram 18 pessoas na noite de quinta-feira.
As informações podem ser registadas na página na internet webdenuncia.org.br. As vítimas foram mortas em dez ataques a tiro levados a cabo em duas horas em três cidades da região Metropolitana de São Paulo. "Quem der uma indicação que levará ao esclarecimento do crime receberá 50 mil reais", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em declarações à imprensa na manhã de hoje, citado pelo portal de notícias G1.
Entre as hipóteses investigadas pelas autoridades do Estado está a de que polícias militares tenham organizado a série de ataques e a Corregedoria da Polícia Militar participa na apuração dos casos. Uma possível motivação para as mortes considerada pela investigação, segundo a imprensa brasileira, é o assassinato de um polícia militar e de um guarda-civil metropolitano ocorridos na mesma semana.
O calibre das armas utilizadas nos ataques, 380, 38, 45 e 09 milímetros, é restrito às forças de segurança, segundo informações divulgadas pelo Instituto de Criminalística.
O número de pessoas mortas por polícias de São Paulo nos primeiros seis meses de 2015 aumentou 10 por cento em relação ao mesmo período de 2014, segundo dados divulgados hoje pela Folha de São Paulo. As testemunhas dos ataques começarão a ser ouvidas hoje pela polícia do Estado.
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As informações podem ser registadas na página na internet webdenuncia.org.br. As vítimas foram mortas em dez ataques a tiro levados a cabo em duas horas em três cidades da região Metropolitana de São Paulo. "Quem der uma indicação que levará ao esclarecimento do crime receberá 50 mil reais", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em declarações à imprensa na manhã de hoje, citado pelo portal de notícias G1.
Entre as hipóteses investigadas pelas autoridades do Estado está a de que polícias militares tenham organizado a série de ataques e a Corregedoria da Polícia Militar participa na apuração dos casos. Uma possível motivação para as mortes considerada pela investigação, segundo a imprensa brasileira, é o assassinato de um polícia militar e de um guarda-civil metropolitano ocorridos na mesma semana.
O calibre das armas utilizadas nos ataques, 380, 38, 45 e 09 milímetros, é restrito às forças de segurança, segundo informações divulgadas pelo Instituto de Criminalística.
O número de pessoas mortas por polícias de São Paulo nos primeiros seis meses de 2015 aumentou 10 por cento em relação ao mesmo período de 2014, segundo dados divulgados hoje pela Folha de São Paulo. As testemunhas dos ataques começarão a ser ouvidas hoje pela polícia do Estado.
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