Tsipras: plano B não era um esquema satânico para o grexit Tsipras: "O mau gosto de Varoufakis para camisas não faz dele um trapaceiro"


Varoufakis apareceu ontem no Parlamento com mais uma das suas peculiares camisas. Uma imagem de marca comentada por Tsipras: Varoufakis pode ter mau gosto para camisas, mas não é trapaceiro

Tsipras: plano B não era um esquema satânico para o grexit


Primeiro-ministro disse que ordenou plano delineado por Varoufakis. Explicação deixou "aliados" conservadores preocupados.
  • Tsipras: "O mau gosto de Varoufakis para camisas não faz dele um trapaceiro"


    por Ana Meireles  
    Varoufakis apareceu ontem no Parlamento com mais uma das suas peculiares camisas. Uma imagem de marca comentada por Tsipras: Varoufakis pode ter mau gosto para camisas, mas não é trapaceiro
    Varoufakis apareceu ontem no Parlamento com mais uma das suas peculiares camisas. Uma imagem de marca comentada por Tsipras: Varoufakis pode ter mau gosto para camisas, mas não é trapaceiro Fotografia © EPA/ORESTIS PANAGIOTOU
    Primeiro-ministro disse que ordenou plano delineado por Varoufakis. Explicação deixou "aliados" conservadores preocupados.
    Depois de muito se falar e escrever sobre o polémico plano B de Yanis Varoufakis, o primeiro-ministro grego admitiu ontem no Parlamento saber que o seu governo tinha delineado uma estratégia de contingência para o caso de Atenas ser obrigada a sair do euro. Mas negou estar envolvido numa conspiração para regressar à dracma.
    "Nós não desenhámos ou tínhamos um plano para tirar o país do euro, mas tínhamos planos de contingência. Se os nossos parceiros e credores tinham preparado um plano de grexit, não devíamos nós, como governo, preparar a nossa defesa?", defendeu Alexis Tsipras perante os deputados. E reconheceu que a ordem para a elaboração de um plano foi dada por si. "Era meu dever dá-la", assumiu.
    O líder do Syriza comparou este plano B a um país preparar as suas defesas antes de entrar em guerra, dizendo que era a obrigação de um governo responsável ter planos de contingência preparados. "Não só tínhamos o direito a elaborar um plano de urgência, como também a obrigação", concluiu Tsipras.
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