14h07 Política
Altamiro Silva Junior, correspondente - O Estado de S. Paulo
02 Maio 2016 | 14h 07 - Atualizado: 02 Maio 2016 | 14h 09
Jed Rakoff já pediu apoio à Justiça brasileira; documento questiona senador sobre refinaria de Pasadena e delação premiada
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"Amaral está de posse de algumas informações que podem facilitar a tramitação da ação coletiva", afirma a carta rogatória, pedindo que o judiciário brasileiro ajude a obter um depoimento oral do senador.
Rakoff já havia autorizado nos últimos meses o pedido dos advogados dos fundos para depoimento de outros envolvidos na Lava Jato, entre eles dos ex-diretores da Petrobrás, Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef. O juiz também autorizou que os advogados da Petrobrás ouçam outras testemunhas, entre elas o HSBC em Londres. De acordo com documentos da Corte, o banco é responsável pela custódia de títulos da Petrobrás e poderia explicar sobre as operações de compra e venda dos papéis.
Demora. Os advogados dos fundos que processam a Petrobrás têm reclamado ao juiz em Nova York da demora das autoridades brasileiras em responder as cartas rogatórias enviadas anteriormente para obter o depoimento de envolvidos na Lava Jato. Algumas cartas enviadas em novembro ao País não tinham sido respondidas até março. Por isso, no caso de algumas testemunhas, os advogados resolveram tomar depoimento nos EUA, incluindo Mauro Cunha, ex-representante dos minoritários no conselho da petroleira.
copiado http://www.estadao.com.br/ultimas/
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