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Presidente afastado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) avalia não fechar um acordo de delação premiada porque
acreditar que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não
aceitaria a proposta de um acordo que o beneficiasse; Cunha é
investigado pela Operação Lava Jato e virou réu em um processo no
Supremo Tribunal Federal sob acusação dos crimes de corrupção e lavagem
de dinheiro, por envolvimento no esquema de desvios na Petrobras
29 de Junho de 2016 às 10:59 //
247 - O presidente afastado da Câmara dos Deputados
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) avalia não fechar um acordo de delação premiada
porque acreditar que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não
aceitaria a proposta de um acordo que o beneficiasse, segundo a
colunista da Folha de São Paulo Mônica Bergamo.
Cunha é investigado pela Operação Lava Jato e virou réu em um
processo no Supremo Tribunal Federal sob acusação dos crimes de
corrupção e lavagem de dinheiro, por seu suposto envolvimento no esquema
de desvios na Petrobras.
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