Quatro testemunhas independentes e nenhum ouvido para ouvi-las
Quatro testemunhas, todos funcionários de carreira, que nenhuma
vantagem tiram de “ficarem bem com o PT” – muito pelo contrário – em
darem depoimentos favoráveis a Dilma Rousseff, depuseram ontem no
pelotão de fuzilamento,...
Quatro testemunhas, todos funcionários de carreira, que nenhuma vantagem tiram de “ficarem bem com o PT” – muito pelo contrário – em darem depoimentos favoráveis a Dilma Rousseff, depuseram ontem no pelotão de fuzilamento, digo, na Comissão de Impeachment.
Para evitar dúvidas, transcrevo trechos da edição do Jornal do Senado de hoje:
Dizem que o impeachment é um julgamento político-jurídico: o político todos estão vendo. O jurídico, estamos á procura dele.
Quatro testemunhas, todos funcionários de carreira, que nenhuma vantagem tiram de “ficarem bem com o PT” – muito pelo contrário – em darem depoimentos favoráveis a Dilma Rousseff, depuseram ontem no pelotão de fuzilamento, digo, na Comissão de Impeachment.
Para evitar dúvidas, transcrevo trechos da edição do Jornal do Senado de hoje:
Primeira testemunha a
depor ontem, o ex-diretor do Departamento de Financiamento e Proteção
da Produção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, João Luiz
Guadagnin, afirmou que Dilma não participou de atos relativos ao Plano
Safra e que as decisões se deram no plano técnico.(…)
— Não há responsabilidade da presidente nesse processo.
Em 20 anos de governo federal, a única reunião que tive com algum presidente foi em 2000, com Fernando Henrique Cardoso, sobre créditos para assentados em reforma agrária. Nunca estive com Lula ou Dilma. No último Plano Safra, as discussões sobre juros e subsídios ficaram estritamente no plano técnico. Não há envolvimento nem sequer dos ministros — assegurou.
Em 20 anos de governo federal, a única reunião que tive com algum presidente foi em 2000, com Fernando Henrique Cardoso, sobre créditos para assentados em reforma agrária. Nunca estive com Lula ou Dilma. No último Plano Safra, as discussões sobre juros e subsídios ficaram estritamente no plano técnico. Não há envolvimento nem sequer dos ministros — assegurou.
Segunda testemunha
ouvida ontem pela Comissão do Impeachment, Marcel Mascarenhas dos
Santos, procurador do Banco Central, disse que as estatísticas
produzidas pela entidade, que monitora a evolução das finanças públicas e
o desempenho fiscal do país, são produzidas por técnicos, sem nenhum
tipo de interferência política, nem mesmo do presidente da
República. Com o depoimento, a defesa buscou rebater argumentos da
acusação de que Dilma teria promovido maquiagem das contas públicas em
2015 para apresentar uma situação melhor do que a real.
Terceira testemunha,
o chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando
Rocha, afirmou que Dilma jamais interferiu na sistemática de
estatísticas do banco para ocultar ou distorcer dívidas do governo.
O subsecretário de Política Fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional, Paulo José dos Reis Souza, foi a última testemunha
a falar ontem. Ele explicou que, segundo entendimento do Tesouro, as
pedaladas fiscais de 2015 foram apenas atrasos de pagamentos que não
diferiram das situações de anos anteriores.
Num tribunal, era de mandar fechar os autos e mandar embora. Num
tribunal de exceção, onde a sentença não depende de atos, mas do desejo
dos que os compõem, não tem importância nenhuma.Dizem que o impeachment é um julgamento político-jurídico: o político todos estão vendo. O jurídico, estamos á procura dele.
Vídeo Ciro Gomes: é bom a direita sair do armário. E o “moralismo de goela” está com Cunha
Ciro Gomes sempre sai do figurino. Num vídeo postado ontem, num
debate com estudantes, é perguntado como seria debater, em campanha, co
Jair Bolsonaro. E disseca um fato: a direita facistóide sempre existiu,
apenas...
Ciro Gomes sempre sai do figurino.
Num vídeo postado ontem, num debate com estudantes, é perguntado como seria debater, em campanha, co Jair Bolsonaro.
E disseca um fato: a direita facistóide sempre existiu, apenas pôs a cara de fora. A cara, porque os pés estão na mesma lama da corrupção que lhe serve de falsa bandeira.
Aliás, o “preso de hoje” (estamos assim, no Brasil), Carlinhos Cachoeira,e seu ex-pupilo Demóstenes Torres são um bom exemplo disso.
Vale a pena assistir o que diz Ciro.
copiado http://www.otempo.com.br/Ciro Gomes: é bom a direita sair do armário. E o “moralismo de goela” está com Cunha
Ciro Gomes sempre sai do figurino.
Num vídeo postado ontem, num debate com estudantes, é perguntado como seria debater, em campanha, co Jair Bolsonaro.
E disseca um fato: a direita facistóide sempre existiu, apenas pôs a cara de fora. A cara, porque os pés estão na mesma lama da corrupção que lhe serve de falsa bandeira.
Aliás, o “preso de hoje” (estamos assim, no Brasil), Carlinhos Cachoeira,e seu ex-pupilo Demóstenes Torres são um bom exemplo disso.
Vale a pena assistir o que diz Ciro.
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