Obrigado pela ajuda ao Rio, Sérgio Moro, Joaquim Levy e Michel Temer
A capa catastrófica de O Globo de hoje não é, é claro, obra direta
do Dr. Sérgio Moro e dos rapazes do Paraná. Mas é reflexo da soma do
declínio dos preços do petróleo...
A capa catastrófica de O Globo de hoje não é, é claro, obra direta do Dr. Sérgio Moro e dos rapazes do Paraná.
Mas é reflexo da soma do declínio dos preços do petróleo – e, em consequência, dos royalties que o Estado recebe por ele- com a paralisia em que foi colocada a Petrobras e toda a cadeira de produtos e serviços com ela relacionada em razão da operação Lava Jato.
Os estaleiros, antes lotados pelas obras de construção e adaptação de navios petroleiros, estão às moscas, sem uso e sem trabalhadores. O pouco que resta são um ou outro reparo de barcos de apoio (cujo número caiu drasticamente) para as plataformas já instaladas.
O número de navios-sonda, que chegou a 70 em 2013, hoje é de apenas 28 contratadas, duas fora de operação.
O Comperj, a imensa refinaria abandonada pela metade em Itaboraí vive na promessa de ser lançado um novo edital para sua unidade de gás.
Macaé e Campos, os dois pólos da indústria associada à exploração petroleira perderam, juntas, mais de 30 mil postos de trabalho.
Matem a Petrobras e o primeiro a morrer será o Rio de Janeiro.
O Rio foi roubado em muito, em milhares de vezes mais do que roubaram os ratos Alberto Youssef, Pedro Barusco e Paulo Roberto Costa, soltos ou por sair das grades de Curitiba.
É só olhar os números aí de cima e ver se existe alguma possibilidade de ação do Estado para mitigar os efeitos da crise.
Ao contrário.
O “pacote” de maldades só nos afundará mais.
Fuga de empresas, evasão de tributos, aumento de preços e uma tonelada e meia de ações judiciais de resultado, ao que parece, influenciado pelo “alguém tem de pagar o pato” do que a fúria judicial fez detonar.
Será pago, sob as bênçãos do grupo que controla o jornal que “se escandaliza” com os efeitos de tudo para quanto bateu palmas.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Obrigado pela ajuda ao Rio, Sérgio Moro, Joaquim Levy e Michel Temer
A capa catastrófica de O Globo de hoje não é, é claro, obra direta do Dr. Sérgio Moro e dos rapazes do Paraná.
Mas é reflexo da soma do declínio dos preços do petróleo – e, em consequência, dos royalties que o Estado recebe por ele- com a paralisia em que foi colocada a Petrobras e toda a cadeira de produtos e serviços com ela relacionada em razão da operação Lava Jato.
Os estaleiros, antes lotados pelas obras de construção e adaptação de navios petroleiros, estão às moscas, sem uso e sem trabalhadores. O pouco que resta são um ou outro reparo de barcos de apoio (cujo número caiu drasticamente) para as plataformas já instaladas.
O número de navios-sonda, que chegou a 70 em 2013, hoje é de apenas 28 contratadas, duas fora de operação.
O Comperj, a imensa refinaria abandonada pela metade em Itaboraí vive na promessa de ser lançado um novo edital para sua unidade de gás.
Macaé e Campos, os dois pólos da indústria associada à exploração petroleira perderam, juntas, mais de 30 mil postos de trabalho.
Matem a Petrobras e o primeiro a morrer será o Rio de Janeiro.
O Rio foi roubado em muito, em milhares de vezes mais do que roubaram os ratos Alberto Youssef, Pedro Barusco e Paulo Roberto Costa, soltos ou por sair das grades de Curitiba.
É só olhar os números aí de cima e ver se existe alguma possibilidade de ação do Estado para mitigar os efeitos da crise.
Ao contrário.
O “pacote” de maldades só nos afundará mais.
Fuga de empresas, evasão de tributos, aumento de preços e uma tonelada e meia de ações judiciais de resultado, ao que parece, influenciado pelo “alguém tem de pagar o pato” do que a fúria judicial fez detonar.
Será pago, sob as bênçãos do grupo que controla o jornal que “se escandaliza” com os efeitos de tudo para quanto bateu palmas.
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