Associação de Oficiais Militares Ativos e Inativos da Polícia Militar
e do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (Aomai) recomendou,
por meio de uma carta aberta ao governador Luiz Fernando Pezão e ao
prefeito Eduardo Paes "o cancelamento dos shows artísticos e
pirotécnicos no município do Rio de Janeiro" na virada do ano; para a
associação, existe o risco de manifestações "que pela amplitude e
quantidade de pessoas envolvidas poderão tomar proporções violentas e
atentatórias a integridade da população presente" aos eventosAssociação de PMs e Bombeiros recomenda cancelamento de Réveillon no Rio
Associação de Oficiais Militares Ativos e Inativos da Polícia
Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (Aomai)
recomendou, por meio de uma carta aberta ao governador Luiz Fernando
Pezão e ao prefeito Eduardo Paes "o cancelamento dos shows artísticos e
pirotécnicos no município do Rio de Janeiro" na virada do ano; para a
associação, existe o risco de manifestações "que pela amplitude e
quantidade de pessoas envolvidas poderão tomar proporções violentas e
atentatórias a integridade da população presente" aos eventos
28 de Dezembro de 2016 às 17:15 //
247 - A Associação de Oficiais Militares Ativos e
Inativos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de
Janeiro (Aomai) recomendou, por meio de uma carta aberta ao governador
Luiz Fernando Pezão e ao prefeito Eduardo Paes "o cancelamento dos shows
artísticos e pirotécnicos no município do Rio de Janeiro" na virada do
ano.
Segundo a associação, existe o risco de manifestações "que pela
amplitude e quantidade de pessoas envolvidas poderão tomar proporções
violentas e atentatórias a integridade da população presente" aos
eventos, em especial na tradicional comemoração na Praia de Copacabana,
na Zona Sul.
No documento, a Aomai ressalta que a crise politica e financeira
atual — que tem ocasionado sérios prejuízos financeiros aos servidores
públicos e militares — pode resultar em manifestações contrárias ao
Governo do Estado, como as que vêm ocorrendo há cerca de um ano. A
entidade destaca que situações parecidas foram verificadas durante a
realização da Copa do Mundo, no Rio.
copiado http://www.brasil247.com/pt/247/ri
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