Suspeita de crime passional Polícia pede prisão de mulher de embaixador grego, assassinado no Rio Corporação confirmou que corpo carbonizado é de embaixador grego; mulher da vítima é suspeita de arquitetar o crime com ajuda do amante, que é policial militar

Suspeita de crime passional

Corporação confirmou que corpo carbonizado é de embaixador grego

Suspeita de crime passional

Polícia pede prisão de mulher de embaixador grego, assassinado no Rio

Corporação confirmou que corpo carbonizado é de embaixador grego; mulher da vítima é suspeita de arquitetar o crime com ajuda do amante, que é policial militar

A Polícia Civil confirmou a morte do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos. O corpo do grego foi encontrado num carro carbonizado e abandonado no Arco Metropolitano, anel viário da Região Metropolitana do Rio, na entrada de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, segundo informações do RJTV, telejornal da TV Globo. A motivação do crime teria sido passional. Segundo o telejornal, o delegado responsável pelas investigações já pediu à Justiça a prisão de quatro pessoas que teriam planejado o assassinato, entre elas a mulher brasileira do diplomata, a embaixatriz Françoise de Sousa Oliveira Amiridis, e o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho. O policial teria um relacionamento amoroso com Françoise. Os outros dois suspeitos do crime não tiveram os nomes revelados.
A versão inicial, segundo a qual o diplomata teria saído sozinho em um carro que alugara, seria mentirosa. A vítima teria sido morta na casa onde estava, em Nova Iguaçu, e seu corpo retirado de madrugada. O embaixador estava desaparecido desde a última segunda-feira (26), mas a mulher dele só notificou a polícia 48 horas depois de seu sumiço. O casal morava em Brasília, mas desde 21 de dezembro estava em férias na cidade da Baixada Fluminense, onde mora a família de Françoise. Eles viveram juntos durante 15 anos e tinham filha de 10 anos.
Amiridis assumiu o posto de embaixador da Grécia no Brasil em janeiro passado. Entre 2001 e 2004, havia sido cônsul-geral da Grécia no Rio. Sua carreira diplomática começou em Atenas, em 1985, e inclui passagens pela Sérvia, Bélgica, Holanda e Líbia. O policial militar suspeito de ter cometido o crime prestou depoimento. A polícia realiza nova perícia no carro alugado pela vítima, além de um sofá e material de câmeras de segurança.
Atualizada às 13h58.
copiado  http://www.otempo.com.br/

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