Lula bate recorde dos recordes: de um só campo, 25% do petróleo do Brasil
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de
petróleo e gás natural, produzindo, em média, 663,2 mil barris de
petróleo por dia e 29,2 milhões de m³ diários de gás...
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 663,2 mil barris de petróleo por dia e 29,2 milhões de m³ diários de gás natural. O volume de petróleo foi o maior já produzido em um único campo, superando o recorde anterior alcançado em setembro passado , quando Lula produziu 639,7 mil barris/dia.
Isso significa que Lula produziu, sozinho, 25,42% de todo o óleo extraído no Brasil – a produção nacional total foi de 2.609 mil barris diários – e e 26, 28% de todo o gás natural, os 111,1 milhões de m³ produzidos no país inteiro.
Em 13 meses, de outubro de 2015, quando 331,3 mil barris/dia de petróleo e 15,7 milhões de m3/dia de gás natural, o campo de Lula, simplesmente dobrou a produção.
Os dados são do Boletim da Produção de novembro, publicado hoje pela Agência Nacional do Petróleo.
Todo dia, todo mês um recorde de produção vai mostrando o crime que estes vendilhões da pátria estão cometendo contra o Brasil, ao entregar partes – e logo todos – dos campos que a Petrobras descobriu sozinha, mapeou sozinha, prospectou sozinha e, na hora de tirar o óleo, repassou e repassa para as multinacionais.
Joaquim Silvério dos Reis é um radical nacionalista perto destes sujeitos, que ocuparam a Petrobras para agirem como predadores do Brasil.
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 663,2 mil barris de petróleo por dia e 29,2 milhões de m³ diários de gás natural. O volume de petróleo foi o maior já produzido em um único campo, superando o recorde anterior alcançado em setembro passado , quando Lula produziu 639,7 mil barris/dia.
Isso significa que Lula produziu, sozinho, 25,42% de todo o óleo extraído no Brasil – a produção nacional total foi de 2.609 mil barris diários – e e 26, 28% de todo o gás natural, os 111,1 milhões de m³ produzidos no país inteiro.
Em 13 meses, de outubro de 2015, quando 331,3 mil barris/dia de petróleo e 15,7 milhões de m3/dia de gás natural, o campo de Lula, simplesmente dobrou a produção.
Os dados são do Boletim da Produção de novembro, publicado hoje pela Agência Nacional do Petróleo.
Todo dia, todo mês um recorde de produção vai mostrando o crime que estes vendilhões da pátria estão cometendo contra o Brasil, ao entregar partes – e logo todos – dos campos que a Petrobras descobriu sozinha, mapeou sozinha, prospectou sozinha e, na hora de tirar o óleo, repassou e repassa para as multinacionais.
Joaquim Silvério dos Reis é um radical nacionalista perto destes sujeitos, que ocuparam a Petrobras para agirem como predadores do Brasil.
Meirelles pôs o pé no peito de Temer para vetar renegociação das dívidas?
A decisão de vetar o projeto de lei que permitia a decretação de
moratória na dívida dos estados para com a União é de uma gravidade que,
talvez, muitos não tenham se dado conta....
A decisão de vetar o projeto de lei que permitia a decretação de moratória na dívida dos estados para com a União é de uma gravidade que, talvez, muitos não tenham se dado conta.
Significa que, provavelmente, não haverá caminho legal para esse alívio na situação dramática dos servidores estaduais pelo menos até abril (um novo projeto terá de ser aprovado tanto na Câmara quanto no Senado), porque fazer por Medida Provisória tem enormes chances de empacar no Judiciário, já que o Parágrafo 1° do Art. 62 da Constituição, em seu inciso IV, veda a edição de medidas provisórias sobre matéria “já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República”.
Por extensão obvia, sobre matéria aprovada pelo Legislativo e vetada pelo Presidente.
A derrota da proposta original do Governo, que teve apenas 12 votos, contra 313, não se deu, claro, por acaso e sem o apoio dos governadores, dos quais deputados dependem mais do que do Governo Federal para sua reeleição. Sem contar, claro, os próprios servidores.
O veto não é, em absoluto, o estilo de Temer, que sabe que precisa dos governadores para aprovar a reforma da Previdência – que aos governos estaduais não trará economia alguma nos primeiros tempos.
Muito menos é esperável que o Ministro da Fazenda viaje para Nova York, onde viveu por muitos anos, de folga de final de ano e volte correndo para estar terça e hoje reunido com Temer.
A questão das dívidas já estava presente na semana passada, quando ambos passaram horas às voltas com o “minipacote microenômico”, de efeito pequenininho assim como o nome indica.
Algo está acontecendo e não foi para assinar cartões de Ano-Novo que ele veio pessoalmente cuidar que Temer vetasse a lei. Aliás, nem para assinar, porque agora se assina digitalmente, com um token, de qualquer lugar.
Mesmo “reliseiros” (publicadores de release) como são muitos dos jornalistas de economia, algum há de estranhar esta história.
A esta altura, parece que Temer precisa mais de Meirelles que este de Temer.
O bico dos tucanos está aberto á espera que nele lhe caia a Fazenda.
As pretensões presidenciais que o ministro da Fazenda pudesse nutrir dependiam do “milagre da retomada” que não veio e não virá e o ex-diretor do Bank of Boston tem muito a fazer fora do Governo se sair por conta de se opor à “gastança” e à “farra” dos estados, que é como consideram a tenebrosa queda de arrecadação que estes sofreram.
Não é improvável que, avisado da sanção, Meirelles tenha vindo por o pé no peito de Michel Temer.
E a mão no boné.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blogA decisão de vetar o projeto de lei que permitia a decretação de moratória na dívida dos estados para com a União é de uma gravidade que, talvez, muitos não tenham se dado conta.
Significa que, provavelmente, não haverá caminho legal para esse alívio na situação dramática dos servidores estaduais pelo menos até abril (um novo projeto terá de ser aprovado tanto na Câmara quanto no Senado), porque fazer por Medida Provisória tem enormes chances de empacar no Judiciário, já que o Parágrafo 1° do Art. 62 da Constituição, em seu inciso IV, veda a edição de medidas provisórias sobre matéria “já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República”.
Por extensão obvia, sobre matéria aprovada pelo Legislativo e vetada pelo Presidente.
A derrota da proposta original do Governo, que teve apenas 12 votos, contra 313, não se deu, claro, por acaso e sem o apoio dos governadores, dos quais deputados dependem mais do que do Governo Federal para sua reeleição. Sem contar, claro, os próprios servidores.
O veto não é, em absoluto, o estilo de Temer, que sabe que precisa dos governadores para aprovar a reforma da Previdência – que aos governos estaduais não trará economia alguma nos primeiros tempos.
Muito menos é esperável que o Ministro da Fazenda viaje para Nova York, onde viveu por muitos anos, de folga de final de ano e volte correndo para estar terça e hoje reunido com Temer.
A questão das dívidas já estava presente na semana passada, quando ambos passaram horas às voltas com o “minipacote microenômico”, de efeito pequenininho assim como o nome indica.
Algo está acontecendo e não foi para assinar cartões de Ano-Novo que ele veio pessoalmente cuidar que Temer vetasse a lei. Aliás, nem para assinar, porque agora se assina digitalmente, com um token, de qualquer lugar.
Mesmo “reliseiros” (publicadores de release) como são muitos dos jornalistas de economia, algum há de estranhar esta história.
A esta altura, parece que Temer precisa mais de Meirelles que este de Temer.
O bico dos tucanos está aberto á espera que nele lhe caia a Fazenda.
As pretensões presidenciais que o ministro da Fazenda pudesse nutrir dependiam do “milagre da retomada” que não veio e não virá e o ex-diretor do Bank of Boston tem muito a fazer fora do Governo se sair por conta de se opor à “gastança” e à “farra” dos estados, que é como consideram a tenebrosa queda de arrecadação que estes sofreram.
Não é improvável que, avisado da sanção, Meirelles tenha vindo por o pé no peito de Michel Temer.
E a mão no boné.
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