Grécia
Hoje
Fotografia © REUTERS -John Kolesidis
O partido conservador grego Nova Democracia (ND) alertou hoje que uma
vitória da esquerda radical nas eleições de 17 de junho levaria à saída
da Grécia do euro e a "uma verdadeira catástrofe" para o país.
"Toda a gente, seja de
centro-direita, de centro-esquerda ou dos Verdes e esteja ou não de
acordo com as políticas baseadas no acordo (com a 'troika'), avisa que
uma oposição a esse acordo levaria a Grécia para fora do euro", declarou
o líder do partido, Antonis Samaras, num comício.
E uma saída do euro seria "uma verdadeira catástrofe", acrescentou, num ataque direto ao seu principal adversário, a coligação de esquerda radical Syriza.
O líder do Syriza, Antonis Tsipras, exige a suspensão do pagamento do empréstimo do Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional e a renegociação dos termos do memorando, mas defende a manutenção do país na zona euro.
A Nova Democracia, como a maioria dos outros partidos, defende uma renegociação do acordo.
Segundo Samaras, se houvesse um regresso ao dracma, "a Grécia afundar-se-ia numa bancarrota incontrolável", ficaria no "isolamento internacional durante vários anos" e ver-se-ia "privada de alimentos, medicamentos, combustíveis".
O líder da ND criticou também a proposta do Syriza de aumentar mais os impostos sobre os rendimentos mais elevados e assegurou que o seu programa não prevê "novos cortes de salários e pensões nem novos impostos". copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
E uma saída do euro seria "uma verdadeira catástrofe", acrescentou, num ataque direto ao seu principal adversário, a coligação de esquerda radical Syriza.
O líder do Syriza, Antonis Tsipras, exige a suspensão do pagamento do empréstimo do Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional e a renegociação dos termos do memorando, mas defende a manutenção do país na zona euro.
A Nova Democracia, como a maioria dos outros partidos, defende uma renegociação do acordo.
Segundo Samaras, se houvesse um regresso ao dracma, "a Grécia afundar-se-ia numa bancarrota incontrolável", ficaria no "isolamento internacional durante vários anos" e ver-se-ia "privada de alimentos, medicamentos, combustíveis".
O líder da ND criticou também a proposta do Syriza de aumentar mais os impostos sobre os rendimentos mais elevados e assegurou que o seu programa não prevê "novos cortes de salários e pensões nem novos impostos". copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
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