Diplomacia
por LusaHoje
O Presidente francês, François Hollande, manifestou, num primeiro
encontro com o homologo turco, Abdullah Gul, na segunda-feira em
Chicago, a vontade de reativar as relações bilaterais, indica hoje a
imprensa turca.
"Relancemos as relações entre a
Turquia e a França. Reparemos o que está danificado", respondeu
Hollande ao Presidente turco, que se mostrou inquieto com a "hostilidade
francesa" face à Turquia.
Hollande encontrou-se com Gul na segunda-feira, à margem da cimeira da NATO em Chicago, refere a imprensa turca.
Segundo o jornal turco Hurriyet, Gul referiu a Hollande que os dois países têm "interesses comum na generalidade dos assuntos".
"Abramos um página em branco, uma nova página. Darei instruções aos meus ministros neste sentido", afirmou Hollande a Gul, segundo o jornal turco pró-governamental Sabah.
As ligações bilaterais entre Paris e Ancara degradaram-se devido à oposição do anterior presidente francês Nicolas Sarkozy à entrada da Turquia na União Europeia e à votação, em França, de um texto que penaliza a negação do genocídio arménio, que a Turquia não reconhece.
Durante a campanha para a presidência, Hollande manteve-se prudente em relação à eventual adesão da Turquia, mas o Governo turco deseja dinamizar as relações que permitirão tirar do impasse as negociações com a EU iniciadas em 2005. copiado : http://www.dn.pt/inicio/globo/
Hollande encontrou-se com Gul na segunda-feira, à margem da cimeira da NATO em Chicago, refere a imprensa turca.
Segundo o jornal turco Hurriyet, Gul referiu a Hollande que os dois países têm "interesses comum na generalidade dos assuntos".
"Abramos um página em branco, uma nova página. Darei instruções aos meus ministros neste sentido", afirmou Hollande a Gul, segundo o jornal turco pró-governamental Sabah.
As ligações bilaterais entre Paris e Ancara degradaram-se devido à oposição do anterior presidente francês Nicolas Sarkozy à entrada da Turquia na União Europeia e à votação, em França, de um texto que penaliza a negação do genocídio arménio, que a Turquia não reconhece.
Durante a campanha para a presidência, Hollande manteve-se prudente em relação à eventual adesão da Turquia, mas o Governo turco deseja dinamizar as relações que permitirão tirar do impasse as negociações com a EU iniciadas em 2005. copiado : http://www.dn.pt/inicio/globo/
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