MUNDO
Após assassinar 2,2 mil inocentes, Israel mata suspeitos do fato que motivou carnificina
Tropas israelenses anunciaram nesta terça ter matado os dois principais suspeitos de sequestrar e assassinar três estudantes de Israel no dia 12 de junho, na Cisjordânia. O crime antecedeu a escalada do conflito na Faixa de Gaza, que deixou cerca de 2,2 mil palestinos e 73 israelenses mortos
Da Agência Lusa
Tropas israelenses anunciaram hoje
(23) ter matado os dois principais suspeitos de sequestrar e assassinar
três estudantes de Israel no dia 12 de junho, na Cisjordânia. O crime
antecedeu a escalada do conflito na Faixa de Gaza.
"Durante a noite, Amer Abu Aisha e Marwan Qawame – assassinos de Eyal, Gilad e Naftali – foram mortos numa troca de tiros com as forças de Israel", disse o porta-voz do Exército Peter Lerner, na sua conta no Twitter.
As mortes dos dois suspeitos ocorreram em uma operação realizada durante a noite nos arredores da cidade de Hebron, da qual participaram efetivos do Exército e do Serviço Secreto.
O homicídio dos três jovens israelenses criou um clima de tensão extremo que precedeu a ofensiva lançada no dia 8 de julho por Israel contra o grupo extremista Hamas na Faixa de Gaza, que deixou cerca de 2,2 mil palestinos e 73 israelenses mortos.
"Durante a noite, Amer Abu Aisha e Marwan Qawame – assassinos de Eyal, Gilad e Naftali – foram mortos numa troca de tiros com as forças de Israel", disse o porta-voz do Exército Peter Lerner, na sua conta no Twitter.
As mortes dos dois suspeitos ocorreram em uma operação realizada durante a noite nos arredores da cidade de Hebron, da qual participaram efetivos do Exército e do Serviço Secreto.
O homicídio dos três jovens israelenses criou um clima de tensão extremo que precedeu a ofensiva lançada no dia 8 de julho por Israel contra o grupo extremista Hamas na Faixa de Gaza, que deixou cerca de 2,2 mil palestinos e 73 israelenses mortos.
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