Agenda de Renan desarmou o golpismo de Aécio
Diagnóstico foi feito pelo jornalista Ilimar Franco, principal colunista político do jornal O Globo; segundo ele, os tucanos "continuam falando grosso, mas perderam a exuberância", desde que o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), apresentou a chamada "Agenda Brasil", com medidas que visam reduzir o Custo Brasil e ampliar a produtividade da economia; segundo Ilimar, tucanos não têm como dizer não à agenda, que interessa ao setor produtivo; se o fizerem, ficarão marcados como um grupo político que coloca seus interesses pessoais acima dos interesses do País; Ilimar também antecipou que a tentativa de golpe via TSE se inviabiliza com a aposentadoria de um ministro indicado pelo PSDB; "caiu a ficha", disse ao jornalista um parlamentar aecistaDiagnóstico foi feito pelo jornalista Ilimar Franco, principal colunista político do jornal O Globo; segundo ele, os tucanos "continuam falando grosso, mas perderam a exuberância", desde que o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), apresentou a chamada "Agenda Brasil", com medidas que visam reduzir o Custo Brasil e ampliar a produtividade da economia; segundo Ilimar, tucanos não têm como dizer não à agenda, que interessa ao setor produtivo; se o fizerem, ficarão marcados como um grupo político que coloca seus interesses pessoais acima dos interesses do País; Ilimar também antecipou que a tentativa de golpe via TSE se inviabiliza com a aposentadoria de um ministro indicado pelo PSDB; "caiu a ficha", disse ao jornalista um parlamentar aecista
"Os tucanos continuam falando grosso, mas perderam a exuberância", diz ele, na nota "Oposição de crista baixa". Segundo ele, os tucanos estão "possessos" com a Agenda Brasil, que "os desarmou". Ilimar afirma que os tucanos não têm como dizer não à agenda, que interessa ao setor produtivo. Até porque, se o fizerem, ficarão marcados como um grupo político que coloca seus interesses pessoais acima dos interesses do País.
Ilimar também antecipou que a tentativa de golpe via TSE se inviabiliza com a aposentadoria do ministro João Otávio Noronha, indicado ao cargo pelo PSDB, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo o colunista, o governo já tem quatro dos nove votos do Tribunal de Contas da União, que julgará o caso das 'pedaladas fiscais'. No tocante ao TSE, que julgará a ação movida pelo PSDB sobre abuso de poder econômico, Noronha será substituído e o julgamento se arrastará "a perder de vista.
"Caiu a ficha", disse ao jornalista Ilimar Franco um parlamentar aecista. Ou seja: o golpe subiu no telhado. Dois dias atrás, reportagem do 247 apontou que o golpe foi isolado por movimentos simultâneos de Renan Calheiros, Geraldo Alckmin e da própria Globo (leia mais em "Alckmin, Globo e Renan isolam golpismo de Aécio").
copiado http://www.brasil247.com/pt/247/
Nas mãos do dia 16
Para manter seu viço, o PSDB depende cada vez mais da manifestação do dia 16 de agosto e dos grupos que a patrocinam. Um tucano relata que a saída institucional (TSE e TCU) para destituir a presidente Dilma está inviabilizada. O governo já teria 4 votos dos 9 ministros do TCU. Isso, graças ao presidente do Senado, Renan Calheiros, cujo cacife está em alta no Planalto. No caso do TSE, que examina as contas da chapa Dilma/Temer, concluíram que o processo será a perder de vista. Um novo relator será nomeado em 30 dias. O corregedor geral do Tribunal, João Noronha, encerra seu mandato em 1° de outubro. Um aecista descreve o momento: “Caiu a ficha”.
“Ninguém é obrigado a fazer prova contra si mesmo. Não podemos mexer na presunção de inocência nem com a necessidade da prova da autoria e do fato típico”
Rodrigo Janot
PGR, na sabatina do Senado de 29/8/2013, em defesa do estado democrático de direito
Lula: ‘Paraná! Paraná! Paraná!’
No café com o vice Michel Temer, Lula disse que a presidente Dilma devia ter iniciado o diálogo com os aliados já em dezembro. Ele elogiou a Agenda de Renan. “Ela caiu do céu, porque mudou o foco. Era só ‘Paraná! Paraná! Paraná!’”.
O anúncio de calote na União (R$ 263 milhões) feito pelo governador José Ivo Sartori (RS) não é nenhuma novidade no país. O então governador Itamar Franco (MG) fez o mesmo em janeiro de 2000. Ele declarou que não pagaria parcela da dívida de R$ 192 milhões. A alegação foi a mesma, a falta de dinheiro para pagar os funcionários públicos.
Desenvoltura
Irritação dos senadores de oposição. José Serra deu alternativas no caso dos depósitos judiciais, na reunião com o ministro Joaquim Levy. Diziam que estava pronto para ocupar o lugar de Levy.
Quanta diferença
Foi quase uma cerimônia o jantar de Dilma com ministros do STF. Um deles comenta que o mundo da política é masculino, e, por isso, ninguém fica à vontade. O parâmetro é Lula. O ex-presidente recheava os banquetes com piadas e brincadeiras. A descontração veio no relato que fez sobre a vinda ao Brasil do Papa Francisco. Ele dispensou a segurança, e isso deu trabalho.
No forno
Na entrevista que deu ontem à emissora SBT, a presidente Dilma não quis falar do estudo sobre a redução do número de ministérios. Ela disse: “Não vou falar de coisas que não estão prontas e (ainda) não foram profundamente discutidas”.
Sentindo o pulso
Uma organização política pró-impeachment faz enquete na Câmara. Dizem ter ouvido 327 deputados dos 513. O placar é de 157 a favor do “Fora, Dilma” e de 170 favoráveis ao “Fica, Dilma”.
A presidente Dilma informou ao líder Eunício Oliveira (PMDB) que vai chamar para uma conversa os senadores que se dizem “independentes”.
copiado http://blogs.oglobo.globo.com/panorama-politico/
"Alckmin, Globo e Renan isolam golpismo de Aécio").
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