Coreia do Norte vai ter novo fuso horário
por DN.pt
Fotografia © REUTERS/KCNA
Kim Jong-un quer libertar-se do "imperialismo" japonês e por isso vai atrasar meia hora os relógios já a partir de 15 de agosto.
A
Coreia do Norte vai adotar um novo fuso horário, para marcar a
libertação dos japoneses no final da Segunda Guerra Mundial, avançou a
KCNA, a agência de notícias do Estado.
Pyongyang vai atrasar o relógio em meia hora já a partir do próximo dia 15 de agosto, na totalidade da península coreana. A KCNA refere que os "malvados imperialistas japoneses" privaram a Coreia do seu fuso horário ao mudar a hora durante a ocupação. A Coreia do Norte está, atualmente, no horário da Coreia do Sul e do Japão, ou seja, nove horas a mais do fuso horário GMT (Greenwich Mean Time).
Responsáveis da Coreia do Sul admitem que a alteração poderá causar problemas na zona industrial de Kaesong, partilhada pelas duas Coreias. "A longo prazo, poderá prejudicar os esforços para unir os padrões e reduzir as diferenças entre ambos os lados", disse à BBC Jeong Joon-Hee, do Ministério sul-coreano da Unificação.
Não existe qualquer regulação internacional que impeça os países de alterarem o seu fuso horário. Em 2011, as ilhas Samoa alteraram a hora, perdendo um dia na totalidade, para facilitar os contactos com as vizinhas Austrália e Nova Zelândia. E, em 2007, Hugo Chávez já tinha decidido atrasar os relógios meia hora na Venezuela, porque queria uma "distribuiçao mais justa do nascer do sol" pelos residentes do país.
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Pyongyang vai atrasar o relógio em meia hora já a partir do próximo dia 15 de agosto, na totalidade da península coreana. A KCNA refere que os "malvados imperialistas japoneses" privaram a Coreia do seu fuso horário ao mudar a hora durante a ocupação. A Coreia do Norte está, atualmente, no horário da Coreia do Sul e do Japão, ou seja, nove horas a mais do fuso horário GMT (Greenwich Mean Time).
Responsáveis da Coreia do Sul admitem que a alteração poderá causar problemas na zona industrial de Kaesong, partilhada pelas duas Coreias. "A longo prazo, poderá prejudicar os esforços para unir os padrões e reduzir as diferenças entre ambos os lados", disse à BBC Jeong Joon-Hee, do Ministério sul-coreano da Unificação.
Não existe qualquer regulação internacional que impeça os países de alterarem o seu fuso horário. Em 2011, as ilhas Samoa alteraram a hora, perdendo um dia na totalidade, para facilitar os contactos com as vizinhas Austrália e Nova Zelândia. E, em 2007, Hugo Chávez já tinha decidido atrasar os relógios meia hora na Venezuela, porque queria uma "distribuiçao mais justa do nascer do sol" pelos residentes do país.
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