Mulher
polícia israelita foi apanhada no meio dos conflitos entre agricultores
palestinianos e a própria polícia israelita. Ela paralisou, em pânico, e
dois palestinianos protegeram-na com os seus corpos.
Palestinianos protegem mulher polícia israelita. Imagem já se tornou viral
por DN.pt
Fotografia © REUTERS/Mohamad Torokman
Mulher
polícia israelita foi apanhada no meio dos conflitos entre agricultores
palestinianos e a própria polícia israelita. Ela paralisou, em pânico, e
dois palestinianos protegeram-na com os seus corpos.
Uma
fotografia de dois palestinianos a defenderem uma mulher polícia
israelita durante os confrontos entre ativistas palestinianos
anti-ocupação e agricultores perto da vila de Kusra está a tornar-se
viral. Os conflitos iniciaram-se após um agricultor ter acusado um
palestiniano de ter lhe ter arremessado uma pedra. A polícia tentou
fazer detenções, utilizando armas Taser, altura em que os palestinianos
começaram a arremessar pedras.
Uma mulher polícia ficou paralisada e quando a toda polícia israelita recuou ela viu-se no meio da quezília, correndo o risco de ser atingida por pedras, por parte dos agricultores, ou por bombas de gás lacrimogéneo, por parte da polícia israelita.
Zakaria Sadah e o presidente da câmara de Kusra chegaram perto da polícia e protegeram-na com os seus corpos. Quando um dos polícias israelitas se preparava para disparir Zakaria gritou "não dispares" e conduziu a mulher para uma zona perto da polícia israelita.
Zakaria é palestiniano mas trabalha para a organização israelita Rabinos pelos Direitos Humanos (RHR). "Embora seja normal que as forças de segurança se identifiquem mais com o seu próprio povo, procedimentos sobre a aplicação da lei em situações envolvendo israelitas violentos devem ser claramente definidos e aplicados", disse ao The Independent fonte da RHR.
A fotografia tirada pelo fotografo do jornal israelita Yedioth Ahronoth, Shaul Golan, ficou viral nas redes sociais e muitos israelitas têm vindo a criticar o comportamento de Zakaria e do presidente da câmara.
copiadohttp://www.dn.pt/inicio/
Uma mulher polícia ficou paralisada e quando a toda polícia israelita recuou ela viu-se no meio da quezília, correndo o risco de ser atingida por pedras, por parte dos agricultores, ou por bombas de gás lacrimogéneo, por parte da polícia israelita.
Zakaria Sadah e o presidente da câmara de Kusra chegaram perto da polícia e protegeram-na com os seus corpos. Quando um dos polícias israelitas se preparava para disparir Zakaria gritou "não dispares" e conduziu a mulher para uma zona perto da polícia israelita.
Zakaria é palestiniano mas trabalha para a organização israelita Rabinos pelos Direitos Humanos (RHR). "Embora seja normal que as forças de segurança se identifiquem mais com o seu próprio povo, procedimentos sobre a aplicação da lei em situações envolvendo israelitas violentos devem ser claramente definidos e aplicados", disse ao The Independent fonte da RHR.
A fotografia tirada pelo fotografo do jornal israelita Yedioth Ahronoth, Shaul Golan, ficou viral nas redes sociais e muitos israelitas têm vindo a criticar o comportamento de Zakaria e do presidente da câmara.
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