War & Conflict Russia and Estonia 'swap spies' at border Russian state television shows seemingly casual exchange of two men on bridge in forested border region.

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Estonian security officer Eston Kohver was detained by Russia last year [EPA]

Russia and Estonia 'swap spies' at border

Russian state television shows seemingly casual exchange of two men on bridge in forested border region.
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Russia and Estonia 'swap spies' at border

Russian state television shows seemingly casual exchange of two men on bridge in forested border region.

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Estonian security officer Eston Kohver was detained by Russia last year [EPA]
Russia and Estonia have exchanged two men accused of espionage at a remote border post at a time of heightened tensions between the neighbours.
Russia's Federal Security Service (FSB) said on Saturday that it handed over Eston Kohver, an Estonian security officer detained by Russia last year, in exchange for Alexei Dressen, a former Estonian official serving a 16-year prison term for being a Russian spy in 2012.
Estonian officials confirmed the swap, which took place at a bridge over the Piusa River in a forested border region located a few kilometres south of Lake Peipus.
Russian state television showed a seemingly casual exchange with two men, each with one companion, meeting at the middle of a bridge, briefly embracing the handlers and walking off.
"I am very happy to be back in my homeland. I would like to thank all those to whom my welfare was important, everyone who supported me. I would particularly like to thank the people who helped my family cope when I was gone," Kohver said, during a news conference following his release.
'Long negotiations'
Kohver's arrest last September provoked a dispute between the two countries. Estonia said he was abducted on the Estonian side of the frontier, but Russia said he had been caught on its territory carrying a pistol and ammunition, 5,000 euros in cash and spying equipment.
"There were negotiations, long negotiations, between institutions and the conclusion was that there would be an exchange," Estonian Interior Minister Hanno Pevkur told journalists after welcoming Kohver back home.
Dressen, the alleged Russian spy, was detained at the airport in the Estonian capital Talinn with his wife in February 2012, just before she was due to board a flight to Moscow, carrying what Estonian prosecutors said were classified documents.
Russian news agency RIA cited a source in the FSB as saying Dressen had worked for Russian counter-intelligence since the 1990s, transferring information about US and British spies working in the Baltic countries.
Russia's relations with the West have hit their lowest point since the Cold War over the conflict in Ukraine, leading to a spike in spying claims.
Source: Agencies
 copy  http://www.aljazeera.com/news/

Poverty & Development Can the world end poverty in 15 years? We examine whether the UN achieved its Millennium Development Goals, and the diamond industry's attempts to bounce back.


Can the world end poverty in 15 years?

We examine whether the UN achieved its Millennium Development Goals, and the diamond industry's attempts to bounce back.

Poverty & Development

Can the world end poverty in 15 years?

We examine whether the UN achieved its Millennium Development Goals, and the diamond industry's attempts to bounce back.

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Fifteen years ago, leaders from across the world gathered at the United Nations in the biggest anti-poverty campaign in history.
Pledging to "spare no effort to free men, women and children from the abject and dehumanising conditions of extreme poverty," the UN tabled eight ambitious goals to be completed by September 2015.
They sought to cut of the number of people living in extreme poverty by half; bring primary education to all; promote gender equality; reduce child mortality; improve maternal health; reduce the incidence of HIV/AIDs, malaria and other diseases; promote environmental sustainability; and help develop better working relationships between governments and NGOs.
The target of reducing extreme poverty, those living on less than $1.25 a day, was met five years ahead of schedule; and more than a billion people have been lifted out of extreme poverty. But with 800 million still living below that level today, the UN is proposing 17 new Sustainable Development Goals (SDGs) - which call for an end to poverty in all its forms everywhere.
The goals are expected to cost between $3.5 trillion and $5 trillion a year, and each UN member is expected to achieve them by 2030.
Nikhil Seth, the director for Sustainable Development at the United Nations Department of Economic and Social Affairs, joins Counting the Cost to discuss the UN's plans for the next fifteen years.
Diamonds aren't forever
A symbol of everlasting love, diamonds have dominated the market for fine jewellery, particularly engagement rings, with the 'bling' seen as a requisite token to signify a marriage proposal.
But with stock market routs, currency depreciation and a slowing demand from China; the luxury item has not been immune from the economic slump.
The $80 billion dollar industry has faced a tough 2015, with diamond prices tumbling by around 15 percent.
De Beers, the biggest diamond producer and seller of rough diamonds, has been forced to lower prices and cut production.
Stephen Lussier, the CEO of De Beers Forevermark diamond company joins the programme to discuss how the industry attempts to bounce back.
Source: Al Jazeera
copy  http://www.aljazeera.com/news/

War & Conflict Russia steps up Syria support 'to stop fall of Assad' EU foreign affairs chief tells Al Jazeera that Russia is boosting its involvement to halt "imminent" fall of government.

Russia steps up Syria support 'to stop fall of Assad'

About 500 Russian troops have been deployed to the port city of Latakia [AP]
EU foreign affairs chief tells Al Jazeera that Russia is boosting its involvement to halt "imminent" fall of government.
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Dilma: 'dólar preocupa, mas Brasil tem reservas' Em Nova York Dilma diz que governo está "preocupado" com a alta do dólar


 


247 - A presidente Dilma Rousseff disse, neste sábado (26), em Nova York (EUA), que o governo está "extremamente preocupado" com a escalada do dólar devido às empresas endividadas na moeda americana. Mas ela ponderou que "o Brasil hoje tem reservas suficientes para que nós não tenhamos nenhum problema em relação a nenhuma disruptura por conta do dólar".
O dólar atingiu R$ 4,249 na quinta-feira, o maior valor da história do Plano Real, mas depois recuou. A moeda à vista, referência no mercado financeiro, fechou na sexta em baixa de 3,49%, para R$ 3,974 na venda. Na semana, a moeda acumulou alta de 1,46% —a sexta semana seguida de alta.
A presidente disse que o "governo terá uma posição bem clara e firme como foi essa que o Banco Central teve ao longo do final da semana passada". "Estamos extremamente preocupados, porque tem empresas endividadas em dólar. Então o governo terá uma posição bem clara e firme como foi essa que o Banco Central fez ao longo do final da semana passada", afirmou a presidente. Para Dilma, as reservas do país vão evitar eventuais "desrupturas" causadas pela alta da moeda americana.
O BC realizou nesta sexta dois leilões de novos contratos de swaps cambiais, que movimentaram juntos cerca de US$ 1,971 bilhão. A operação equivale a uma venda futura de dólares. A autoridade também deu sequência a sua atuação diária para estender o prazo de papéis já existentes, que girou em torno de US$ 443,1 milhões.
Conselho de Segurança
Dilma defendeu uma reforma no Conselho de Segurança da ONU. Ela falou com jornalistas após participar de uma reunião com líderes do Japão, Alemanha e Índia para tratar do tema.
"A reforma do Conselho de Segurança da ONU permanece como a principal questão pendente na agenda da ONU. Nós precisamos de um conselho que reflita adequadamente a nova correlação de forças mundial", afirmou a presidente.
Brasil, Alemanha, Japão e Índia formam o chamado G4, grupo criado para pleitear mudanças no Conselho de Segurança. Atualmente, o órgão conta com cinco integrantes fixos: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China, além de outros dez países que são rotativos e mudam a cada dois anos.
"Precisamos de um Conselho de Segurança representativo, legítimo e eficaz. Reafirmo nessas palavras iniciais o firme compromisso do Brasil com o G4, com o nosso objetivo comum de fortalecer o sistema multilateral de paz e segurança", continuou Dilma.
Abaixo o comunicado:
Reunião dos Líderes dos países do G-4 – Brasil, Alemanha, Índia e Japão – sobre a Reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas
Comunicado Conjunto
Nova York, 26 de setembro de 2015
Em 26 de setembro de 2015, S.E. o Senhor Narendra Modi, Primeiro-Ministro da Índia, convidou S. E. a Senhora Dilma Rousseff, Presidente da República do Brasil, S. E. a Senhora Angela Merkel, Chanceler Federal da Alemanha, e S.E. o Senhor Shinzo Abe, Primeiro Ministro do Japão, para um encontro do G-4 em Nova York.
Os líderes do G-4 ressaltaram que um Conselho de Segurança mais representativo, legítimo e eficaz é mais necessário do que nunca para lidar com os conflitos e crises globais, que têm proliferado nos últimos anos. Expressaram sua visão comum de que isso pode ser alcançado se o órgão refletir a realidade da comunidade internacional do século XXI, em que mais Estados-membros têm capacidade e disposição para assumir maiores responsabilidades em relação à manutenção da paz e da segurança internacionais.
Nesse contexto, os líderes notaram com preocupação que não tem havido progresso substantivo desde a Cúpula Mundial de 2005, na qual todos os Chefes de Estado e Governo apoiaram por unanimidade uma reforma urgente do Conselho de Segurança como elemento essencial do esforço mais amplo para reformar as Nações Unidas. Enfatizaram que o processo em curso na ONU para promover a reforma do Conselho de Segurança deveria ser conduzido, dada a sua urgência, em um cronograma determinado.
Os líderes enalteceram a liderança dinâmica do Presidente da 69ª Assembleia Geral e os esforços do Facilitador das Negociações Intergovernamentais para mover o processo em direção a negociações baseadas em texto. Saudaram a adoção por consenso da Decisão 69/560 da Assembleia Geral, que estabelece que o texto apresentado pelo Presidente da 69ª Assembleia Geral, em sua carta datada de 31 de julho de 2015, seja usado como base para as negociações intergovernamentais. Comprometeram-se a apoiar e cooperar com o Presidente da 70ª Assembleia Geral.
Os líderes também notaram com apreço os esforços dos Estados-membros em avançar em direção a negociações baseadas em texto. Saudaram, em particular, os esforços envidados pelos Estados-membros do grupo africano, da CARICOM e do grupo L.69. Apoiaram a representação africana em ambas as categorias de membros permanentes e não permanentes do Conselho de Segurança. Notaram, ainda, a importância da representação adequada e contínua de Estados-membros pequenos e médios, inclusive dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS), em um Conselho expandido e reformado.
Os líderes enfatizaram que os países do G-4 são candidatos legítimos a membros permanentes em um Conselho expandido e reformado e apoiaram suas respectivas candidaturas. Reafirmaram seu compromisso de continuar contribuindo para o cumprimento dos princípios e propósitos da Carta da ONU. Comprometeram-se a trabalhar em parceria com todos os Estados-membros e a acelerar entendimentos, com vistas a alcançar uma reforma rápida e significativa do Conselho de Segurança. Expressaram determinação em redobrar seus esforços para assegurar resultados concretos durante a 70ª Sessão da Assembleia Geral.

Dilma Rousseff
Presidente da República do Brasil
Angela Merkel
Chanceler Federal da Alemanha
Narendra Modi
Primeiro-Ministro da Índia Shinzo Abe
Primeiro-Ministro do Japão
 copiado http://www.brasil247.com/pt

Em Nova York


PUBLICADO EM 26/09/15 - 12h45
NOVA YORK, EUA - A presidente Dilma Rousseff disse, neste sábado (26) em Nova York (EUA), que o governo está "extremamente preocupado" com a escalada do dólar devido às empresas endividadas na moeda americana.
O dólar atingiu R$ 4,249 na quinta-feira, o maior valor da história do Plano Real, mas depois recuou. A moeda à vista, referência no mercado financeiro, fechou na sexta em baixa de 3,49%, para R$ 3,974 na venda. Na semana, a moeda acumulou alta de 1,46% —a sexta semana seguida de alta.
Dilma afirmou que "o Brasil hoje tem reservas suficientes para que nós não tenhamos nenhum problema em relação a nenhuma disruptura por conta do dólar". A presidente disse que o "governo terá uma posição bem clara e firme como foi essa que o Banco Central teve ao longo do final da semana passada".
O BC realizou nesta sexta dois leilões de novos contratos de swaps cambiais, que movimentaram juntos cerca de US$ 1,971 bilhão. A operação equivale a uma venda futura de dólares. A autoridade também deu sequência a sua atuação diária para estender o prazo de papéis já existentes, que girou em torno de US$ 443,1 milhões.
A intervenção teve reforço de empréstimos de até US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 4 de janeiro de 2016. O objetivo é dar liquidez aos mercados: ou seja, mostrar que haverá compradores e vendedores a qualquer preço que os ativos atingirem, reduzindo a volatilidade das cotações.
A autoridade monetária tem atuado em conjunto com o Tesouro, que anunciou na quinta-feira (24) o lançamento de um programa de leilões diários de títulos públicos.


Pentágono admite que rebeldes sírios que formou entregaram material à Al-Qaeda



Membros da Frente Al-Nusra

Pentágono admite que rebeldes sírios que formou entregaram material à Al-Qaeda

Hoje
Grupo entregou equipamento militar e munições a um grupo filiado na Al-Qaeda, a Frente Al-Nusra.


por Lusa  
Membros da Frente Al-Nusra
Membros da Frente Al-Nusra Fotografia © REUTERS/Khalil Ashawi
Grupo entregou equipamento militar e munições a um grupo filiado na Al-Qaeda, a Frente Al-Nusra.
O Pentágono admitiu na sexta-feira que um grupo de rebeldes sírios, treinados nos EUA, entregou equipamento militar e munições a um grupo filiado na Al-Qaeda, a Frente Al-Nusra.
"Infelizmente, soubemos hoje (sexta-feira) ao fim do dia que a unidade das NSF (sigla em Inglês de Novas Forças Sírias) agora diz que, na realidade, entregou os seis veículos 'pick-up' e parte das suas munições à suspeita Frente Al-Nusra", afirmou o porta-voz do Pentágono, Jeff Davis.
A surpreendente admissão contrasta com negações anteriores pelo Pentágono de denúncias de deserções e entrega de armas aos seus presumíveis inimigos por parte destes combatentes formados nos EUA para atacar o regime de Bashar al-Assad.
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Encontrados novos 'emails' trocados por Hillary Clinton a partir de caixa de correio pessoal



Encontrados novos 'emails' trocados por Hillary Clinton a partir de caixa de correio pessoal

Encontrados novos 'emails' trocados por Hillary Clinton a partir de caixa de correio pessoal


Clinton já pediu desculpas por ter usado um servidor de 'email' privado enquanto secretária de Estado.


por Lusa  
Encontrados novos 'emails' trocados por Hillary Clinton a partir de caixa de correio pessoal
Fotografia © REUTERS/Brian C. Frank
Clinton já pediu desculpas por ter usado um servidor de 'email' privado enquanto secretária de Estado.
O Departamento de Estado norte-americano informou hoje que obteve mais 'emails' do período em que Hillary Clinton foi secretária de Estado e que a pré-candidata presidencial não tinha disponibilizado anteriormente.
Hillary Clinton repetiu em várias ocasiões que entregou todos os 'emails' relativos ao período em que liderou a diplomacia norte-americana (2009-2013) para que fossem analisados na investigação em curso, mas não entregou o conjunto de mensagens referidas hoje pelo Departamento de Estado.
Trata-se de um grupo de mensagens trocadas com o então comandante do Comando Central dos Estados Unidos, general David Petraeus, durante as suas primeiras semanas como secretária de Estado, em janeiro e fevereiro de 2009.
O Departamento da Defesa encontrou os 'emails' e encaminhou-os para o departamento de Estado, que leva a cabo a investigação pelo uso que Hillary Clinton fez da sua conta de correio eletrónico pessoal para tratar de assuntos oficiais.
Segundo o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, trata-se de uma dezena de e-mails que abordam, principalmente, "assuntos pessoais".
No final de agosto, o Departamento de Estado norte-americano publicou 7.000 páginas de correio eletrónico enviadas ou recebidas por Clinton, durante o mandato de secretária de Estado.
No início de setembro, Hillary Clinton pediu desculpas, na terça-feira, por usar um servidor de 'email' privado enquanto secretária de Estado, afirmando que a decisão foi "um erro".
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"Refugiados têm de ser acolhidos agora. Não é daqui a um mês"

"Refugiados têm de ser acolhidos agora. Não é daqui a um mês"

"Refugiados têm de ser acolhidos agora. Não é daqui a um mês"


Um grupo de portugueses partiu ontem para a Croácia para ajudar refugiados que queiram vir para o nosso país. ACNUR avisa que a situação tende a agravar-se.

por Abel Coelho de Morais  
"Refugiados têm de ser acolhidos agora. Não é daqui a um mês"
Fotografia © EPA/GYORGY VARGA
Um grupo de portugueses partiu ontem para a Croácia para ajudar refugiados que queiram vir para o nosso país. ACNUR avisa que a situação tende a agravar-se.
"Traremos para Portugal as famílias que queiram requerer o estatuto de refugiados no nosso país", afirma ao DN Pedro Policarpo, um dos organizadores da iniciativa Famílias como as Nossas, que pretende apoiar o maior número possível de migrantes sírios, ajudando-os a encontrar um país de acolhimento.
"Esta é uma situação de emergência. Os refugiados precisam de ser acolhidos agora, não é daqui a um ou dois meses", diz o jurista e economista de 37 anos, pai de quatro filhos, para quem é necessário "estar à altura das circunstâncias".
A iniciativa Famílias como as Nossas pretende ser também uma chamada de atenção e "um exemplo aos decisores políticos", sublinha o jurista. Assim, os veículos pessoais de Pedro Policarpo, do seu amigo Nuno Félix (ambos na origem da ideia) e outros cinco automóveis partiram ontem do jardim fronteiro ao Palácio de Belém, ao final da tarde, rumo à Croácia.
"A ideia partiu de uma provocação minha quando o Nuno me pediu para assinar uma petição sobre a questão dos refugiados. Respondi-lhe que este não é um tempo de assinar papéis, é tempo de ação." Então, com Nuno Félix, de 38 anos , também pai de quatro filhos e "consultor de um clube alemão da primeira divisão" para os mercados português e espanhol, "pensámos que, com os nossos meios, podíamos fazer alguma coisa concreta". Notando que o projeto Famílias como as Nossas "não é original. Já foi feito algo semelhante na Alemanha, na Áustria, França e em outros países", Pedro Policarpo sublinha o mais importante: "Trazer refugiados sem separar famílias." Estima que com o número de veículos envolvidos poderão trazer "25 a 30 pessoas".
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Papa na ONU: contra a sede de poder e a favor do ambiente O congressista que bebeu do copo do Papa e guardou o resto



Papa na ONU: contra a sede de poder e a favor do ambiente

Papa na ONU: contra a sede de poder e a favor do ambiente

 

Líder dos católicos elogiou o acordo nuclear com o Irão, que classificou como a "prova do potencial da boa vontade". E criticou os "modelos de vida anormais e irresponsáveis".
O Papa visitou o congresso norte-americano na quinta-feira


por Ana Meireles  
Papa na ONU: contra a sede de poder e a favor do ambiente
Fotografia © EPA
Líder dos católicos elogiou o acordo nuclear com o Irão, que classificou como a "prova do potencial da boa vontade". E criticou os "modelos de vida anormais e irresponsáveis".
Francisco é o quarto papa a visitar as Nações Unidas, mas em muitos aspetos foi uma estreia: ontem foi a primeira vez que a bandeira do Vaticano esteve hasteada na sede da ONU (após uma resolução apresentada pela Palestina) e que um sumo pontífice esteve na abertura de uma assembleia geral da organização. Como uma verdadeira estrela rock, Jorge Bergoglio foi fotografado por centenas de funcionários e dignitários e no final do seu discurso recebeu uma ovação de pé de líderes mundiais como a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente cubano, Raúl Castro.
Falando antes da sessão de abertura da assembleia geral das Nações Unidas, Francisco condenou a "ofensa grave" da exclusão económica e social: "A sede egoísta e sem limites pelo poder e prosperidade material levam à má utilização dos recursos naturais e à exclusão dos fracos e desfavorecidos."
O argentino pediu também aos líderes mundiais para que garantam aos seus povos o mínimo de meios materiais para viver. "Em termos práticos, este mínimo absoluto tem três nomes: alojamento, trabalho e terra", disse, entre aplausos.
Outro dos recados para a plateia prendeu-se com o futuro do planeta. "A crise ecológica e a destruição em larga escala da biodiversidade podem ameaçar a existência da raça humana", avisou Francisco, a quem já chamaram de "Papa Verde" devido às suas preocupações ambientais e que neste ano publicou uma encíclica sobre o tema. "[É preciso que] a conferência de Paris sobre as alterações climáticas obtenha acordos fundamentais e eficazes", sublinhou.
Já o acordo nuclear com o Irão foi classificado por Francisco como a "prova do potencial da boa vontade política e do direito, exercidos com sinceridade, paciência e constância". "Faço votos de que este acordo seja duradouro e eficaz e que dê os frutos desejados, com a colaboração de todas as partes envolvidas", declarou, sem nomear diretamente o Irão.
Condenando "a guerra assumida e debilmente combatida" do tráfico de droga, Francisco salientou também que se trata de "um conflito que, em silêncio, provoca a morte de milhões de pessoas". "O narcotráfico é acompanhado de tráfico de pessoas, branqueamento de capitais, tráfico de armas, exploração de crianças e outras formas de corrupção. Uma corrupção que se infiltrou nos diversos níveis da vida social, política, militar, artística e religiosa, gerando, em muitos casos, uma estrutura paralela que põe em perigo a credibilidade das nossas instituições", denunciou.
O Papa Francisco deixou ainda uma crítica à "colonização ideológica" que impõe "aos povos modelos de vida anormais e irresponsáveis", numa referência à teoria dos géneros e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. E pediu às Nações Unidas para que reconheçam "uma lei moral inscrita na própria natureza humana, que inclui a distinção natural entre homem e mulher e o absoluto respeito pela vida em todas as suas fases e dimensões".

O congressista que bebeu do copo do Papa e guardou o resto


O católico Bob Brady disse a um jornal que quando o papa saiu da sala agarrou no copo que este tinha usado e levou-o para o seu gabinete.

O congressista que bebeu do copo do Papa e guardou o resto

por DN.pt  
O Papa visitou o congresso norte-americano na quinta-feira
O Papa visitou o congresso norte-americano na quinta-feira Fotografia © REUTERS/Nikki Kahn/Pool
O católico Bob Brady disse a um jornal que quando o papa saiu da sala agarrou no copo que este tinha usado e levou-o para o seu gabinete.
Um congressista norte-americano guardou o copo de água do Papa Francisco, do qual este bebeu na sua visita ao Congresso, na quinta-feira. O republicano Bob Brady quis beber do mesmo copo do sumo pontífice de Igreja Católica e ainda guardou o resto para a mulher e netos.
Bob Brady, que é católico, disse ao jornalPhiladelphia Daily News que quando o papa saiu da sala agarrou no copo que este tinha usado e levou-o para o seu gabinete. Depois bebeu. Ele, a mulher e duas pessoas da sua equipa.
O congressista de Filadélfia, a próxima paragem do Papa na sua viagem de cinco dias aos Estados Unidos, ainda partilhou um pouco da água com o senador democrata Bob Casey, da Pensilvânia, que molhou as mãos no copo.
Brady guardou o resto numa garrafa "para abençoar" os netos e bisnetos. "Quantas pessoas podem dizer que beberam do mesmo copo que o papa", justificou o político, citado pela Associated Press.





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Photographier la « Jungle » de Calais

Photographier la « Jungle » de Calais



Par Philippe HUGUEN


La 'New Jungle' de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen)
La "New Jungle" de Calais, le bidonville où se rassemblent des milliers de migrants ayant l'espoir de passer en Grande-Bretagne, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen)

CALAIS (France), 25 septembre 2015 – La « New Jungle », c’est un bidonville au bord de la rocade maritime de Calais où s’entassent les migrants et réfugiés qui ont l’espoir de gagner l’Angleterre. Ces milliers d’hommes, de femmes et d’enfants se sont regroupés là après avoir été chassés par les forces de l’ordre d’autres « petites jungles » qui s’étaient constituées un peu partout dans la région.
La « Jungle » est tolérée par les autorités françaises. On y trouve des points d’eau, des toilettes, l'éclairage électrique, mais le terrain est totalement inadapté. Situé sous le niveau de la mer, il devient une gigantesque mare de boue à chaque fois qu’il pleut. L’hiver qui arrive risque d’être pénible pour ses habitants.
Comme d’un côté il devient de plus en plus difficile pour les migrants de se faufiler à bord d’un ferry ou de franchir clandestinement le tunnel sous la Manche, et que de l’autre côté le flux des nouveaux arrivants ne tarit pas, les problèmes liés à la surpopulation - les violences, les trafics, l’alcoolisme, le manque d’hygiène - se multiplient. Plus le temps passe, plus la « Jungle » de Calais ressemble à une marmite à pression sur le point d’exploser.

Clôture du terminal Eurotunnel de Coquelles, le 5 août 2015 (AFP / Philippe Huguen)
La clôture du terminal Eurotunnel de Coquelles, le 5 août 2015 (AFP / Philippe Huguen)

Photographe au bureau de l’AFP à Lille, je couvre le phénomène des migrants à Calais depuis plus de quinze ans. J’ai vu l’ouverture en 1999 du «centre de Sangatte», le hangar géré par la Croix Rouge aux abords du tunnel où des centaines de candidats à la traversée de la Manche vivaient dans un climat de tension et des conditions de plus en plus insalubres, puis sa fermeture en décembre 2002. La situation, à l’époque du «centre», était très différente de maintenant car le hangar n’était pas accessible aux journalistes. Pour savoir ce qui se passait dedans il fallait interroger les gens qui entraient et sortaient, sans possibilité d’aller voir par nous-mêmes. Alors que la «Jungle», c’est comme une petite ville. Je peux m’y rendre seul et circuler librement.

Epiciers et rechargeurs de portables

A chaque fois que mon emploi du temps me le permet, je parcours la centaine de kilomètres qui séparent Lille de Calais pour aller faire un tour dans la «Jungle». Selon les derniers chiffres, environ 3.000 migrants campent ici. Il y a des Erythréens, des Pakistanais, des Afghans… Le bidonville de tentes et de bicoques est sillonné de «rues». Certains y ont ouvert des petits commerces: des épiceries, des restaurants, des stations de recharge pour téléphones portables qui fonctionnent à l’aide de groupes électrogènes…

Un migrant se fait couper les cheveux dans la 'New Jungle' de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen)
Un migrant se fait couper les cheveux dans la "New Jungle" de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen)

Avant l’été dernier, la situation était, si j’ose dire, plus simple : les migrants arrivaient à Calais, passaient un certain temps dans la «Jungle», puis réussissaient à franchir la Manche d’une façon ou d’une autre. Le flux s’écoulait.

Détecteurs de respiration et de battements cardiaques

Mais maintenant, il y a un goulet d’étranglement. Les abords du port de Calais se sont mis à ressembler à Guantanamo. Il y a des clôtures barbelées de jusqu’à sept mètres de haut sur trois rangées, des caméras de surveillance… Il est devenu virtuellement impossible de se faufiler à l’intérieur d’un poids-lourd en partance pour la Grande-Bretagne : les camions sont désormais passés au crible par des scanners, des détecteurs de CO2 et de battements cardiaques.
Les migrants se rabattent sur le tunnel sous la Manche. Mais c’est extrêmement dangereux – onze personnes sont mortes électrocutées ou percutées par des trains depuis fin juin – et des travaux considérables sont en cours pour verrouiller pour de bon les abords du tunnel. Et pendant ce temps les migrants continuent d’arriver à Calais par centaines…

Des migrants s'introduisent sur les rails menant au tunnel sous la Manche le 12 août 2015 à Coquelles, près de Calais (AFP / Philippe Huguen)
Des migrants s'introduisent sur la voie ferrée menant au tunnel sous la Manche le 12 août 2015 à Coquelles, près de Calais (AFP / Philippe Huguen)

Le problème semble sans solution, puisqu’évidemment tous les gens qui arrivent ici ne vont pas faire demi-tour et rentrer dans leurs pays. Je ne sais pas comment la situation va évoluer dans les mois à venir, mais il n’est pas très difficile d’imaginer que le jour où la frontière à Calais sera devenue totalement hermétique, la «Jungle» se déplacera vers d’autres ports de la Manche, ou vers la Belgique et les Pays-Bas.

Echauffourées ponctuelles

De temps en temps, des échauffourées éclatent avec les forces de l’ordre. La police emploie les gaz lacrymogènes pour disperser la foule qui se masse près du terminal du tunnel, ou qui essaye de forcer les clôtures. Cela ne semble pas beaucoup impressionner les migrants, qui viennent pour la plupart de pays où les forces de sécurité ont plutôt tendance à leur tirer dessus à la kalachnikov.
En plus de quinze ans, je n’ai jamais été témoin de véritables violences policières ici à Calais. Ceux qui se font embarquer par les forces de l’ordre près du port ou du terminal d’Eurotunnel sont en général relâchés un peu plus loin. On ne peut pas mettre tout le monde en centre de rétention, et beaucoup de migrants ont déposé des demandes d’asile politique, ce qui les met à l’abri de la reconduite à la frontière pendant que la procédure suit son cours.

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Queue devant un point de distribution d'aliments dans la 'New Jungle', le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Dans la 'New Jungle' de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Une épicerie improvisée dans la 'New Jungle', le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) La 'New Jungle' de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) La 'New Jungle' de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Dans la 'New Jungle' de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) La 'New Jungle' de Calais, le 21 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Evacuation d'un campement de migrants à Calais, le 21 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Evacuation d'un campement de migrants à Calais, le 21 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Evacuation d'un campement de migrants à Calais, le 21 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Incidents près du terminal Eurotunnel de Coquelles, le 29 juillet 2015 (AFP / Philippe Huguen) Entrée de Calais, 10 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Un cours de français dans la 'New Jungle', le 10 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Distribution alimentaire dans la 'New Jungle', le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Un mur d'enceinte du port de Calais, le 19 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Un migrant soudanais dans sa cabane de la 'New Jungle', le 14 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) Un migrant soudanais dans la 'New Jungle', le 14 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) La police tente d'intercepter des migrants près du terminal de Coquelles, le 9 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen) La clôture du terminal Eurotunnel de Coquelles, le 20 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Devant la clôture du port de Calais, le 8 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Construction d'un taudis dans la 'New Jungle', le 14 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Des migrants afghans et pakistanais dans la 'New Jungle', le 14 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Distribution de vêtements dans la 'New Jungle', le 12 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Un migrant blessé dans la 'New Jungle' de Calais, le 12 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Des migrants marchent sur la voie ferrée menant au tunnel sous la Manche, le 12 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Des migrants prennent d'assaut un camion pour l'Angleterre, le 17 juin 2015 (AFP / Philippe Huguen) Incidents près du port de Calais, le 17 juin 2015 (AFP / Philippe Huguen) La police force des migrants cachés dans un camion à descendre, le 17 juin 2015 (AFP / Philippe Huguen) Des migrants prennent d'assaut un camion pour l'Angleterre, le 23 juin 2015 (AFP / Philippe Huguen) Manifestation pro-migrants devant le port de Calais, le 8 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Clôture du port de Calais, le 8 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Des migrants escaladent la clôture du terminal Eurotunnel, le 30 juillet 2015 (AFP / Philippe Huguen) Clôture du terminal Eurotunnel de Coquelles, 31 juillet 2015 (AFP / Philippe Huguen) Un migrant marche sur la voie menant au tunnel sous la Manche, le 30 juillet 2015 (AFP / Philippe Huguen) Des migrants se dirigent vers le terminal Eurotunnel de Coquelles, le 6 août 2015 (AFP / Philippe Huguen) Pendant une visite du ministre de l'Intérieur à Calais, le 4 mai 2015 (AFP / Philippe Huguen)


Se rendre dans la « Jungle » est facile. Ce qui l’est moins, c’est d’y prendre des photos. Bien sûr, il est hors de question de débarquer dans le bidonville et de mitrailler tout le monde la bouche en cœur. C’est un travail de longue haleine. Je commence par discuter avec les gens, et je ne sors mon appareil que lorsque je «sens» que le moment est venu de demander la permission de photographier. Ce moment, il m’arrive d’ailleurs parfois de ne jamais le sentir. Combien de fois suis-je reparti de Calais au bout de plusieurs heures sans avoir réussi à prendre la moindre image…
Le rapport des migrants à la photo dépend de leur nationalité. Avec les Erythréens ou les Soudanais, il n’y a aucun problème. Avec les Syriens, cela dépend. Avec les Afghans et les Pakistanais, c’est beaucoup plus compliqué. Il m’est arrivé de bavarder avec des Afghans pendant une bonne demi-heure, puis de me faire jeter dès que j’ai fait mine de sortir mon appareil.

Un poste de recharge pour téléphones portables dans la 'New Jungle', le 14 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen)
Un poste de recharge pour téléphones portables dans la 'New Jungle', le 14 septembre 2015 (AFP / Philippe Huguen)

Les migrants ne sont jamais agressifs à l’égard des photographes. En revanche, j’ai parfois des difficultés avec certains activistes associatifs comme les «No Borders», un collectif libertaire qui réclame l’abolition des frontières et dont des militants vivent dans le camp avec les réfugiés. Ils ne nous aiment pas. Il leur arrive de nous agresser verbalement, de nous traiter de «presse du pouvoir», d’inutiles, de «rapaces» qui se font «du fric sur le malheur des autres»…
Il faut dire qu’on assiste parfois à des comportements indécents de la part de journalistes. Maintenant, alors que les médias ont un peu oublié Calais et se focalisent sur l’Europe centrale, nous ne sommes plus très nombreux à nous intéresser à la situation dans la «Jungle» et ça se passe plutôt bien. Mais au mois d’août, quand des centaines de caméras de télévision avaient investi Calais, les migrants avaient l’impression d’être traités comme des animaux dans un zoo.

Un migrant près du port de Calais, le 8 août 2015 (AFP / Philippe Huguen)
Un migrant près du port de Calais, le 8 août 2015 (AFP / Philippe Huguen)


Philippe Huguen est un photographe de l’AFP basé à Lille, dans le Nord de la France. Cet article a été écrit avec Roland de Courson à Paris.

Une infographie animée AFP vous aide à mieux comprendre la situation des migrants à Calais (Si vous n'arrivez pas à la visualiser correctement, cliquez ici):

     copiado  http://www.afp.com

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