"Na BMW não falsificamos"



"Na BMW não falsificamos"

"Na BMW não falsificamos"


Revista AutoBild diz as emissões dos modelos a diesel da BMW 'X3 xDrive' são 11 vezes superior ao máximo permitido nas normas da UE. As ações da BMW estão em queda.

"Na BMW não falsificamos"

por Dn.pt com Lusa  
"Na BMW não falsificamos"
Fotografia © REUTERS/Ralph Orlowski
Revista AutoBild diz as emissões dos modelos a diesel da BMW 'X3 xDrive' são 11 vezes superior ao máximo permitido nas normas da UE. As ações da BMW estão em queda.
A construtora alemã BMW refutou hoje qualquer manipulação nos motores ou falsificação de resultados de testes antipoluição nos veículos da marca e afirmou que respeita as normas legais em todo o mundo.
"Na BMW não falsificamos e, evidentemente, respeitamos as exigências legais em todos os países e fazemos todos os testes locais", refere num comunicado o grupo BMW, de Munique, que foi posto em causa por um artigo da revista especializada alemã AutoBild.
Apesar de não evocar qualquer suspeita de falsificação, a revista AutoBild afirmou que as emissões poluentes de determinados modelos do construtor automóvel ultrapassam os limites de emissões de gases poluentes da União Europeia (UE).
A AutoBild cita informações do instituto de testes internacional ICCT (International Council on Clean Transportation) e refere que as emissões dos modelos a diesel da BMW 'X3 xDrive' são 11 vezes superior ao máximo permitido nas normas da UE (Euro6).
Devido à suspeita levantada pela AutoBild, as ações da BMW estavam hoje a meio da manhã cair quase 6%. Cerca das 11:20 em Lisboa, os títulos da BMW estavam a perder 5,70% para 75,24 euros na bolsa de Frankfurt.
A informação da AutoBild surge dias depois de ter rebentado o escândalo da Volkswagen pela falsificação dos mecanismos de medição de emissões poluentes para evitar a leitura dos mesmos.
A Agência de Proteção do Meio Ambiente dos Estados Unidos acusou na sexta-feira passada a empresa de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes através de um 'software' incorporado no veículo, incorrendo numa multa que pode ir até aos 18 mil milhões de dólares (cerca de 15,9 mil milhões de euros).
No domingo, a Volkswagen reconheceu ter falseado os dados.
Na quarta-feira, o presidente executivo da Volkswagen, Martin Winterkorn, pediu a demissão.

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