Janot pede para investigar Aécio e Carlos Sampaio
Principal incentivador do golpe contra o mandato da presidente Dilma Rousseff, senador Aécio Neves (PSDB-MG), e seu coordenador jurídico, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), poderão ser investigados no Supremo Tribunal Federal por suspeitas de terem ocultado esquema de compra de votos em troca de apoio parlamentar durante o governo de Eduardo Azeredo, em Minas, que ficou conhecido como Mensalão Tucano; fato veio à tona na CPI dos Correios, em 2005, quando Aécio já era governador de Minas, e Sampaio, integrante da bancada do PSDB na CPI; o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), na época no PSDB, também teve pedido de investigação aberto; é o segundo inquérito contra Aécio pedido por Janot, já que na última segunda-feira (2), o PGR pediu para investigar suposto envolvimento dele no esquema de propinas em Furnas; decisão será do ministro Teori ZavasckiAécio, Sampaio e Paes são suspeitos de terem atuado para esconder o esquema de compra de votos em troca de apoio parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais durante o governo de Eduardo Azeredo (PSDB) em 2005, o que ficou conhecido como Mensalão Tucano.
Aécio já era governador de Minas Gerais na época. E Paes e Sampaio eram integrantes da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados. O pedido é baseado no termo de delação premiada do senador Delcídio do Amaral, no qual ele indica irregularidades para maquiar dados do Banco Rural em relação ao mensalão mineiro durante a CPI dos Correios.
É o segundo pedido de inquérito solicitado por Rodrigo Janot contra Aécio Neves. Na última segunda-feira (2), o PRG já havia pedido autorização ao Supremo, também com base em depoimentos de Delcídio, para investigar o envolvimento de Aécio no esquema de propinas montado em Furnas.
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