Pergunta sobre Cunha deixa ministro de Temer irritado
Geddel: ‘Não, me aquecia na casa da sua mãe’
Josias de Souza
Conhecido
pelo temperamento explosivo, o ministro Geddel Vieira Lima, coordenador
político do Planalto, explodiu numa resposta postada no Twitter. No
domingo (5), em entrevista às repórteres Simone Iglesias e Júnia Gama,
Geddel dissera que não receia virar alvo da Lava Jato: “Eu sei o que fiz
no verão passado.”
Um internauta chamado Jackson Vasconcelos cutucou o ministro: “E no inverno, outono e primavera? Foi solidário com Eduardo Cunha?”. O auxiliar de Michel Temer entrou em processo de combustão instantânea: “Não, me aquecia na casa da sua mãe”, respondeu.
Vasconcelos voltou à carga: “Ficou nervoso? Você é que disse na entrevista que visitou o deputado Eduardo Cunha para se solidarizar com ele…” Geddel não se deu por achado: “Aqui, as pessoas acham que têm o direito de dizer o que querem. E não querem ouvir. Sou tuiteiro antigo”, escreveu, em resposta a outro internauta.
Na entrevista que motivou o rififi eletrônico, Geddel respondera a perguntas sobre uma visita que havia feito a Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, na quarta-feira da semana passada.
O ministro dissera: “Fui ao Eduardo Cunha fazer uma visita de cortesia e de solidariedade. Foi afastado da presidência da Câmara e eu não tinha estado com ele ainda. Achei que era meu dever fazer uma visita de solidariedade. Não fui encontrá-lo em nenhuma cafua ou pé de escada. Fui encontrá-lo na casa dele exatamente para que vocês soubessem e não dar nenhuma conotação de sigilo ou de segredo. Tem gente que vai ver a Dilma no Palácio da Alvorada, e eu achei que era meu dever encontrar um ser humano e prestar minha solidariedade no momento dificuldade que ele está. Foi uma visita de dez minutos, não conversei política nem nada.”
Não é ruim para o governo ter um ministro visitando Cunha, que é réu na Lava-Jato?, perguntou-se a Geddel. “Ruim por quê?”, ele indagou. “Você acha que se eu fosse amigo do José Dirceu eu teria algum constrangimento de visitá-lo ainda que ele estivesse preso? Ruim é a covardia, ruim é escamotear. Eu faria isso com qualquer pessoa.”
copiado http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/
Um internauta chamado Jackson Vasconcelos cutucou o ministro: “E no inverno, outono e primavera? Foi solidário com Eduardo Cunha?”. O auxiliar de Michel Temer entrou em processo de combustão instantânea: “Não, me aquecia na casa da sua mãe”, respondeu.
Vasconcelos voltou à carga: “Ficou nervoso? Você é que disse na entrevista que visitou o deputado Eduardo Cunha para se solidarizar com ele…” Geddel não se deu por achado: “Aqui, as pessoas acham que têm o direito de dizer o que querem. E não querem ouvir. Sou tuiteiro antigo”, escreveu, em resposta a outro internauta.
Na entrevista que motivou o rififi eletrônico, Geddel respondera a perguntas sobre uma visita que havia feito a Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, na quarta-feira da semana passada.
O ministro dissera: “Fui ao Eduardo Cunha fazer uma visita de cortesia e de solidariedade. Foi afastado da presidência da Câmara e eu não tinha estado com ele ainda. Achei que era meu dever fazer uma visita de solidariedade. Não fui encontrá-lo em nenhuma cafua ou pé de escada. Fui encontrá-lo na casa dele exatamente para que vocês soubessem e não dar nenhuma conotação de sigilo ou de segredo. Tem gente que vai ver a Dilma no Palácio da Alvorada, e eu achei que era meu dever encontrar um ser humano e prestar minha solidariedade no momento dificuldade que ele está. Foi uma visita de dez minutos, não conversei política nem nada.”
Não é ruim para o governo ter um ministro visitando Cunha, que é réu na Lava-Jato?, perguntou-se a Geddel. “Ruim por quê?”, ele indagou. “Você acha que se eu fosse amigo do José Dirceu eu teria algum constrangimento de visitá-lo ainda que ele estivesse preso? Ruim é a covardia, ruim é escamotear. Eu faria isso com qualquer pessoa.”
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