Temer, o homem da marcha a ré
Que tipo de homem temos na Presidência da República? No dia
seguinte à aprovação dos aumentos de vencimentos (inclusive dos juízes )
e da criação de cargos públicos, pediu uma salva de palmas à Câmara...
Que tipo de homem temos na Presidência da República?
No dia seguinte à aprovação dos aumentos de vencimentos (inclusive dos juízes ) e da criação de cargos públicos, pediu uma salva de palmas à Câmara dos Deputados pela aprovação do “”pacote de bondades”.
Hoje, segundo a Folha, “desistiu” das palmas.
Como desistiu de extinguir o Minc.
Desistiu de manter Jucá e o “falecido” da Transparência.
É o presidente da marcha a ré, como chamaram o Ilimar Franco e o Janio de Freitas.
Não é autocrítica ou capacidade de reparar os próprios erros.
Um “corrigir-me-ei”.
É covardia e uma lógica que é regida apenas por arranjos políticos, não pelo interesse público.
O que o fez recuar, os “conselhos” de Renan para que não desse o reajuste aos ministros do STF – que examinam, neste momento, o pedido de prisão que há contra ele? – sem uma boa e lucrativa negociação?
A equipe de Meirelles, que vazou sua irritação com a farra?
As pesquisas, que não vêm a público mas lhe chegam à mesa com a regularidade de um relógio?
No Estadão, começa o burburinho dos políticos conquistados para o impeachment à base de promessas de vantagens: “Sem cargos no governo, aliados de Temer já ameaçam se rebelar”
Como os defeitos de caráter não costumam andar sozinhos, junto com a dissimulação e a perfídia normalmente está a covardia.
Temer, o homem da marcha a ré
Que tipo de homem temos na Presidência da República?
No dia seguinte à aprovação dos aumentos de vencimentos (inclusive dos juízes ) e da criação de cargos públicos, pediu uma salva de palmas à Câmara dos Deputados pela aprovação do “”pacote de bondades”.
Hoje, segundo a Folha, “desistiu” das palmas.
Como desistiu de extinguir o Minc.
Desistiu de manter Jucá e o “falecido” da Transparência.
É o presidente da marcha a ré, como chamaram o Ilimar Franco e o Janio de Freitas.
Não é autocrítica ou capacidade de reparar os próprios erros.
Um “corrigir-me-ei”.
É covardia e uma lógica que é regida apenas por arranjos políticos, não pelo interesse público.
O que o fez recuar, os “conselhos” de Renan para que não desse o reajuste aos ministros do STF – que examinam, neste momento, o pedido de prisão que há contra ele? – sem uma boa e lucrativa negociação?
A equipe de Meirelles, que vazou sua irritação com a farra?
As pesquisas, que não vêm a público mas lhe chegam à mesa com a regularidade de um relógio?
No Estadão, começa o burburinho dos políticos conquistados para o impeachment à base de promessas de vantagens: “Sem cargos no governo, aliados de Temer já ameaçam se rebelar”
Como os defeitos de caráter não costumam andar sozinhos, junto com a dissimulação e a perfídia normalmente está a covardia.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog
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