A crise é como em 2008. Meirelles também. Mas não tem Lula mais…
A destacada matéria do Estadão, informa que a crise na indústria –
e em toda a economia – já atingiu o mesmo patamar do crash mundial de
2008. É do jornal o resumo:”
A indústria brasileira opera atualmente 21,6% abaixo...
A destacada matéria do Estadão, informa que a crise na indústria – e em toda a economia – já atingiu o mesmo patamar do crash mundial de 2008.
É do jornal o resumo:” A indústria brasileira opera atualmente 21,6% abaixo do pico registrado em junho de 2013. A linha de produção roda em patamar semelhante ao de dezembro de 2008, época da crise financeira internacional”.
Lendo, natural que venha à cabeça quem comandava a economia e quem comandava o país, naquela ocasião.
O presidente do Banco Central – e com uma força descomunal – era Henrique Meirelles, que insistiu numa política de manter os juros altos, ao ponto de ser cobrado publicamente pelo homem que comandava o país: Lula.
Lula, que forçou uma baixa de juros dos mesmos 13,75% que temos agora – e tínhamos em setembro de 2008 – para 8,75%, que passamos a ter em julho de 2009.
Lula, chamado de ignorante por uma multidão de sábios que pregavam mais arrocho contra a recessão, algo que 70 anos antes um tal Lord Keynes tinha mostrado ser um veneno e não um remédio, afirmava que o “tsunami” viraria “marolinha”.
Virou e a atravessamos em um ano.
Óbvio que há circunstâncias diferentes, mas não há possibilidade de sairmos deste processo recessivo sem investimento e consumo.
Temos o mesmo Meirelles, mas não temos – e já não tivemos, no início do segundo mandato de Dilma – o mesmo espírito de Lula, a injetar confiança e a aplicar políticas anticíclicas.
O curioso é que os mesmo “sabidos” que condenavam Lula por isso, agora fazem uma grita pela redução dos juros.
Só que a crise, agora, não se expressa da mesma maneira do mundo desenvolvido, que baixou os juros por lá e agora, todos concordam, prepara-se para elevá-los.
Mas há esperanças: quem sabe o tal “cartão reforma” de Michel temer vá nos salvar?
A crise é como em 2008. Meirelles também. Mas não tem Lula mais…
A destacada matéria do Estadão, informa que a crise na indústria – e em toda a economia – já atingiu o mesmo patamar do crash mundial de 2008.
É do jornal o resumo:” A indústria brasileira opera atualmente 21,6% abaixo do pico registrado em junho de 2013. A linha de produção roda em patamar semelhante ao de dezembro de 2008, época da crise financeira internacional”.
Lendo, natural que venha à cabeça quem comandava a economia e quem comandava o país, naquela ocasião.
O presidente do Banco Central – e com uma força descomunal – era Henrique Meirelles, que insistiu numa política de manter os juros altos, ao ponto de ser cobrado publicamente pelo homem que comandava o país: Lula.
Lula, que forçou uma baixa de juros dos mesmos 13,75% que temos agora – e tínhamos em setembro de 2008 – para 8,75%, que passamos a ter em julho de 2009.
Lula, chamado de ignorante por uma multidão de sábios que pregavam mais arrocho contra a recessão, algo que 70 anos antes um tal Lord Keynes tinha mostrado ser um veneno e não um remédio, afirmava que o “tsunami” viraria “marolinha”.
Virou e a atravessamos em um ano.
Óbvio que há circunstâncias diferentes, mas não há possibilidade de sairmos deste processo recessivo sem investimento e consumo.
Temos o mesmo Meirelles, mas não temos – e já não tivemos, no início do segundo mandato de Dilma – o mesmo espírito de Lula, a injetar confiança e a aplicar políticas anticíclicas.
O curioso é que os mesmo “sabidos” que condenavam Lula por isso, agora fazem uma grita pela redução dos juros.
Só que a crise, agora, não se expressa da mesma maneira do mundo desenvolvido, que baixou os juros por lá e agora, todos concordam, prepara-se para elevá-los.
Mas há esperanças: quem sabe o tal “cartão reforma” de Michel temer vá nos salvar?
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Nenhum comentário:
Postar um comentário