POR CORRUPÇÃO, TEMER CHAMA EXÉRCITO POR UMA SEMANA


POR CORRUPÇÃO, TEMER CHAMA EXÉRCITO POR UMA SEMANA


Investigado pelo Ministério Público Federal por corrupção, organização criminosa e obstrução judicial, Michel Temer assinou decreto em que coloca tropas federais nas ruas do Distrito Federal por uma semana; decisão praticamente coloca o Brasil em estado de sítio, no momento em que mais de 85% dos brasileiros desejam a saída de Temer e eleições diretas para presidente; nesta quarta-feira 24, Brasília entrou em chamas com os protestos contra as reformas de um governo ilegítimo, que chegou ao poder por meio de um golpe parlamentar; decreto já está publicado no Diário Oficial

24 DE MAIO DE 2017 ÀS 17:07 // 247 NO TELEGRAM Telegram // 247 NO YOUTUBE Youtube
Brasília 247 – Investigado pelo Ministério Público Federal por corrupção, organização criminosa e obstrução judicial, Michel Temer assinou decreto em que coloca tropas federais nas ruas do Distrito Federal por uma semana.
A informação foi dada pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, em coletiva de imprensa durante confusão em Brasília após repressão da Polícia Militar contra manifestantes que protestavam contra as reformas do governo, pela saída de Temer e por eleições diretas.
"O senhor presidente da República decretou, por solicitação do presidente da Câmara, uma ação de garantia da lei e da ordem", anunciou Jungmann, que disse que Temer não irá aceitar baderna. "O senhor presidente da República faz questão de ressaltar que é inaceitável baderna, inaceitável o descontrole e que ele não permitirá que atos como esse venham a turbar o processo que se desenvolve de foram democrática e com respeito às instituições", afirmou.
"Atendendo à solicitação do senhor presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, mas também levando em conta fundamentalmente uma manifestação que estava prevista como pacífica. Ela degringolou à violência, vandalismo, desrespeito, agressão ao patrimônio público e na ameaça às pessoas, muitas delas servidores que se encontram aterrorizados", acrescentou o ministro, em seu pronunciamento.
A decisão praticamente coloca o Brasil em estado de sítio, no momento em que mais de 85% dos brasileiros desejam a saída de Temer e eleições diretas para presidente. Brasília entrou em chamas com os protestos contra as reformas de um governo ilegítimo, que chegou ao poder por meio de um golpe parlamentar.

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