História: A derrota do Diretas-Já e o choro de Torloni Vi a euforia popular tomar as ruas, nas caminhadas, passeatas, carreatas, entrevistas etc. Vi também a decepção levar muita gente às lágrimas no dia em que a Emenda à Constituição, de autoria do deputado Dante de Oliveira, caiu.


História: A derrota do Diretas-Já e o choro de Torloni

A atriz Cristiane Torne foi também às lágrimas com a derrota do Diretas-Já. Foto Orlando Brito
Madrugada de 25 para 26 de abril de 1984. No dia da votação do Diretas-Já no Plenário da Câmara, as pessoas envolvidas com o movimento – fossem políticos ou empresários, populares ou artistas – usaram gravata amarela, cor que simbolizava a volta do voto direto para Presidente da República. A atriz Cristiane Torloni estava entre elas.
Como foi – Da infinidade de coberturas que já participei, sem dúvida a do Diretas-Já foi das mais emocionantes. Eu era fotógrafo da Veja e acompanhei a caminhada País a dentro liderada por Ulysses Guimarães desde os primeiros comícios em Goiânia e Curitiba, com a presença de pouca gente, até os mais grandiosos, que reuniram milhões de brasileiros.
Vi a euforia popular tomar as ruas, nas caminhadas, passeatas, carreatas, entrevistas etc. Vi também a decepção levar muita gente às lágrimas no dia em que a Emenda à Constituição, de autoria do deputado Dante de Oliveira, caiu.
A mesma emoção que abateu a musa do Diretas, a cantora Fafá de Belém, e milhões de brasileiros, também tomou conta da atriz Cristiane Torloni.
OrlandoBrito.
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