Presidente afegão sai ileso de ataque com foguetes
AFP / WAKIL KOHSAR(Arquivo) O presidente afegão, Ashraf Ghani
Vários foguetes foram lançados nesta quinta-feira (27) na direção do presidente afegão, Ashraf Ghani, quando ele visitava a província de Ghazni, no leste do país, sem deixar feridos - disseram fontes oficiais.
"O presidente Ghani estava dentro do palácio do governador, quando dispararam os foguetes", disse à AFP um porta-voz do governador, Aref Noori.
Segundo um funcionário da Polícia provincial, Ali Mohseni, "um foguete caiu a entre 200 e 300 metros do palácio do governador".
Ao todo, foram disparados três foguetes, acrescentou a mesma fonte.
Visita de israelenses a local sagrado causa confrontos na Cisjordânia
AFP/Arquivos / Jaafar ASHTIYEH(21 set) Confronto entre soldados israelenses e manifestantes palestinos na Cisjordânia ocupada
A visita de centenas de israelenses a um local sagrado na Cisjordânia ocupada provocou confrontos com palestinos nesta quarta-feira à noite - disseram o Exército israelense e fontes palestinas nesta quinta-feira (27).
Cerca de 1.500 judeus israelenses visitaram o túmulo de José, perto de Nablus, ao norte da Cisjordânia, protegidos por soldados israelenses, relatou o Exército.
"Na entrada da cidade de Nablus, houve distúrbios, durante os quais os palestinos lançaram pedras e bombas incendiárias", disse à AFP uma porta-voz do Exército.
Os militares usaram "meios antidistúrbios" para dissolver o protesto.
Mais de 20 palestinos ficaram feridos, incluindo dois jornalistas, segundo uma fonte médica palestina.
Uma escavadeira israelense foi incendiada depois de palestinos lançarem, aparentemente, coquetéis molotov, segundo vídeos publicados pela imprensa local.
Nenhum soldado ficou ferido, afirmou o Exército.
O Túmulo de José é um lugar santo para os judeus, no interior da Cisjordânia, território-chave do que supostamente seria o futuro Estado palestino.
Este lugar foi palco de vários confrontos. Foi incendiado em 2015 e depois reformado.
ONU vai criar comissão para preparar acusações por atrocidades em Mianmar
AFP/Arquivos / Adib Chowdhury(2017) Refugiados rohingyas chegam a Bangladesh após fugirem da violência em Mianmar
O Conselho de Direitos Humanos da ONU decidiu nesta quinta-feira criar uma equipe que ficará encarregada de colher evidências sobre os crimes mais graves ocorridos em Mianmar desde 2011, que poderão ser apresentadas aos tribunais.
Uma resolução nesse sentido, proposta pela União Europeia e pela Organização da Cooperação Islâmica (OCI), foi aprovada com 35 votos a favor entre os 47 Estados do Conselho.
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