Seis países denunciam governo Maduro a tribunal internacional
Somam-se a denúncia ao TPI Argentina, Chile, Canadá, Peru, Colômbia e Paraguai
Nova York
Líderes de Argentina, Canadá, Chile, Colômbia,
Paraguai e Peru enviaram uma carta ao Tribunal Penal Internacional
pedindo que investigue o governo venezuelano de Nicolás Maduro desde fevereiro de 2014 por crimes de lesa humanidade.
Entre as acusações citadas pelo chanceler argentino, Jorge Faurie, às margens da ONU estão “detenções arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, torturas, abusos sexuais, violações, atentados contra o devido processo”. Algumas das vítimas são menores de idade, afirmou o ministro.
Se as denúncias forem comprovadas, "ficariam claramente configurados os crimes de lesa humanidade", acrescentou.
Entre as acusações citadas pelo chanceler argentino, Jorge Faurie, às margens da ONU estão “detenções arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, torturas, abusos sexuais, violações, atentados contra o devido processo”. Algumas das vítimas são menores de idade, afirmou o ministro.
Se as denúncias forem comprovadas, "ficariam claramente configurados os crimes de lesa humanidade", acrescentou.
Nova York
Líderes de Argentina, Canadá, Chile, Colômbia,
Paraguai e Peru enviaram uma carta ao Tribunal Penal Internacional
pedindo que investigue o governo venezuelano de Nicolás Maduro desde fevereiro de 2014 por crimes de lesa humanidade.
Entre as acusações citadas pelo chanceler argentino, Jorge Faurie, às margens da ONU estão “detenções arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, torturas, abusos sexuais, violações, atentados contra o devido processo”. Algumas das vítimas são menores de idade, afirmou o ministro.
Se as denúncias forem comprovadas, "ficariam claramente configurados os crimes de lesa humanidade", acrescentou.
Popolizio afirmou que a situação na Venezuela a "continua se deteriorando" e que devem ser buscados "caminhos para lutar contra a impunidade no país".Entre as acusações citadas pelo chanceler argentino, Jorge Faurie, às margens da ONU estão “detenções arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, torturas, abusos sexuais, violações, atentados contra o devido processo”. Algumas das vítimas são menores de idade, afirmou o ministro.
Se as denúncias forem comprovadas, "ficariam claramente configurados os crimes de lesa humanidade", acrescentou.
O pedido se baseia em dois informes sobre a violação de direitos humanos na Venezuela, um da OEA e outro do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU.
"Encontrar soluções para pôr fim à crise na Venezuela está no centro das prioridades do Canadá. Há um amplo e crescente corpo de evidências de que o regime de Maduro cometeu grandes violações de direitos humanos contra seu pobre povo", afirmou a chanceler do Canadá, Chrystia Freeland.
"Em um momento em que muitos países estão dando as costas à ordem internacional baseada em regras e quando o próprio TPI está sob ataque, é alentador ver e participar em um esforço para referir os crimes do regime de Maduro a esse órgão", acrescentou.
Em fevereiro, o TPI deu início a investigações preliminares por "supostos crimes" cometidos na Venezuela durante manifestações contra Maduro que deixaram mais de 120 mortos, em 2017.
Bensouda afirmou que está investigando alegações de que a polícia venezuelana "usou força excessiva para dispersas e desmobilizar manifestações, e prendeu milhares de reais ou supostos membros da oposição, muitos dos quais teriam sido submetidos a sérios abusos e maus tratos na prisão".
A carta desta quarta pede ao TPI que acelere essa investigação e apresente suas conclusões.
AFP
e Reuters
copiado https://www1.folha.uol.com.br/
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