Afeganistão
por Dn.pt e agênciasHoje
Barack Obama na sua intervenção na base de Bagram, nos arredores de Cabul
Fotografia © Kevin Lamarque-Reuters
Em
ano de eleições, e a coincidir com a passagem do aniversário da morte
de Ben Laden, Presidente dos EUA realiza visita-relâmpago ao
Afeganistão.
Barack Obama
afirmou na terça-feira que vencer a Al-Qaeda está ao "alcance" e
reiterou o apelo aos talibãs para participarem no processo de
reconciliação do Afeganistão, durante uma visita a este país.
"O objetivo que fixei de vencer a Al-Qaeda e impedir que se reconstitua está agora ao nosso alcance", declarou Obama num discurso dirigido aos norte-americanos, no final de uma visita surpresa de algumas horas ao Afeganistão, onde assinou um acordo estratégico com o Presidente deste país, Hamid Karzai.
Neste discurso proferido na base aérea de Bagram, a maior unidade militar norte-americana no Afeganistão, a poucos meses das presidenciais de novembro, Obama disse às tropas dos EUA que os combates serão ainda duros, e que alguns serão mortos ou feridos, mas, acrescentou: "haverá desgosto e dor e dificuldades pela frente, mas há já uma luz no horizonte por causa dos sacrifícios que vocês fizeram".
O Presidente Hamid Karzai, que se sentou ao lado de Obama em Bagram, declarou, por seu lado: "Juntos, estamos agora comprometidos a substituir a guerra pela paz".
A passagem do líder americano pela capital afegã não passou despercebida aos talibãs que, pouco depois da partida de Obama, realizaram um atentado suicida no centro da cidade, não muito longe do local onde se situa a embaixada dos EUA e muitos dos edifícios governamentais.
"O objetivo que fixei de vencer a Al-Qaeda e impedir que se reconstitua está agora ao nosso alcance", declarou Obama num discurso dirigido aos norte-americanos, no final de uma visita surpresa de algumas horas ao Afeganistão, onde assinou um acordo estratégico com o Presidente deste país, Hamid Karzai.
Neste discurso proferido na base aérea de Bagram, a maior unidade militar norte-americana no Afeganistão, a poucos meses das presidenciais de novembro, Obama disse às tropas dos EUA que os combates serão ainda duros, e que alguns serão mortos ou feridos, mas, acrescentou: "haverá desgosto e dor e dificuldades pela frente, mas há já uma luz no horizonte por causa dos sacrifícios que vocês fizeram".
O Presidente Hamid Karzai, que se sentou ao lado de Obama em Bagram, declarou, por seu lado: "Juntos, estamos agora comprometidos a substituir a guerra pela paz".
A passagem do líder americano pela capital afegã não passou despercebida aos talibãs que, pouco depois da partida de Obama, realizaram um atentado suicida no centro da cidade, não muito longe do local onde se situa a embaixada dos EUA e muitos dos edifícios governamentais.
por Dn.pt e agênciasHoje
Barack Obama na sua intervenção na base de Bagram, nos arredores de Cabul
Fotografia © Kevin Lamarque-Reuters
Obama
deslocou-se hoje de surpresa à capital do Afeganistão, para assinar com
o Hamid Karzai o compromisso dos Estados Unidos em apoiar o país depois
da retirada das tropas norte-americanas. O acordo prevê uma parceria
estratégica até, pelo menos, 2024.
O acordo foi assinado no palácio presidencial em Cabul, pouco depois de Obama ter aterrado na capital afegã, já de noite.
Esta viagem coincide com o primeiro aniversário da morte de Ossama ben Laden, o mentor dos ataques de 11 de setembro de 2001, na origem da invasão do Afeganistão em 7 de outubro do mesmo ano.
"A nossa meta é destruir a Al-Qaida e estamos no caminho de conseguir exatamente isso", salientou Obama um ano após a morte de Bin Laden e quando procura uma reeleição como presidente dos EUA, ao considerar que chegou o "momento de renovar os EUA" e ao prometer aos americanos "um novo dia".
Cerca de 23 mil soldados americanos vão deixar o Afeganistão até ao final do verão, depois de cerca de 10 mil terem regressado a casa em 2011. Estão ainda no país cerca de 88 mil efetivos.
COPIADO :http://www.dn.pt/
O acordo foi assinado no palácio presidencial em Cabul, pouco depois de Obama ter aterrado na capital afegã, já de noite.
Esta viagem coincide com o primeiro aniversário da morte de Ossama ben Laden, o mentor dos ataques de 11 de setembro de 2001, na origem da invasão do Afeganistão em 7 de outubro do mesmo ano.
"A nossa meta é destruir a Al-Qaida e estamos no caminho de conseguir exatamente isso", salientou Obama um ano após a morte de Bin Laden e quando procura uma reeleição como presidente dos EUA, ao considerar que chegou o "momento de renovar os EUA" e ao prometer aos americanos "um novo dia".
Cerca de 23 mil soldados americanos vão deixar o Afeganistão até ao final do verão, depois de cerca de 10 mil terem regressado a casa em 2011. Estão ainda no país cerca de 88 mil efetivos.
Mais de 1800 americanos perderam a vida no Afeganistão ao longo da última década, de acordo com dados do Pentágono.
COPIADO :http://www.dn.pt/
Nenhum comentário:
Postar um comentário