Centros para migrantes são "condição prévia" à repartição na Europa entros para migrantes são "condição prévia" à repartição na Europa A criação de centros de acolhimento para migrantes e refugiados nas fronteiras da Europa é uma "condição prévia" à repartição obrigatória de pelo menos 200.000 migrantes pedida pelas Nações Unidas, considerou hoje o primeiro-ministro francês.


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Centros para migrantes são "condição prévia" à repartição na Europa

entros para migrantes são "condição prévia" à repartição na Europa

A criação de centros de acolhimento para migrantes e refugiados nas fronteiras da Europa é uma "condição prévia" à repartição obrigatória de pelo menos 200.000 migrantes pedida pelas Nações Unidas, considerou hoje o primeiro-ministro francês.

Lusa
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"Para que a repartição obrigatória seja aceite e possível é claro que é preciso uma condição prévia: é a criação (...) de centros de acolhimento", disse Manuel Valls.
O Alto Comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, pediu à União Europeia para acolher pelo menos 200.000 requerentes de asilo.
Os centros defendidos pela França, que permitem uma triagem ao identificarem as pessoas suscetíveis de obterem asilo na Europa, seriam instalados "na Itália, na Grécia, na Hungria".
"Permitem distinguir os que devem ser protegidos daqueles que devem ser deportados para os seus países de origem, os migrantes económicos", explicou Valls.
A presidência francesa emitiu na quinta-feira um comunicado anunciando que a França e a Alemanha vão transmitir a Bruxelas "propostas comuns para organizar o acolhimento de refugiados e uma repartição equitativa na Europa" e para "harmonizar as normas para reforçar o sistema de asilo europeu".
A iniciativa franco-alemã visa "assegurar o regresso dos imigrantes irregulares aos seus países de origem e dar o apoio e a cooperação necessários aos países de origem e de trânsito", acrescentou o comunicado.
Perto de 365.000 migrantes e refugiados atravessaram o Mediterrâneo desde janeiro e mais de 2.700 morreram, de acordo com os dados divulgados hoje pela Organização Internacional para as Migrações. Mais de 245.000 chegaram à Grécia e mais de 116.000 à Itália.
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