Mulher fez-se passar por homem para namorar e ter sexo com amiga

Mulher fez-se passar por homem para namorar e ter sexo com amiga

Mulher fez-se passar por homem para namorar e ter sexo com amiga

Hoje
Caso está a ser julgado em Inglaterra. A queixosa descobriu que o homem com quem tinha mantido uma relação nos últimos dois anos era na verdade a amiga.


por DN.pt  
Mulher fez-se passar por homem para namorar e ter sexo com amiga
Fotografia © REUTERS

Caso está a ser julgado em Inglaterra. A queixosa descobriu que o homem com quem tinha mantido uma relação nos últimos dois anos era na verdade a amiga.

Um caso fora do comum chegou esta semana a um tribunal inglês: uma mulher é acusada de ter enganado uma amiga, fazendo-se passar por um homem para manter uma relação sentimental e sexual com esta.
A queixosa descobriu que o homem com quem tinha mantido uma relação nos últimos dois anos era na verdade a amiga Gayle Newland, de 25 anos, que enfrenta agora cinco acusações de abuso sexual.
A alegada vítima conheceu um homem chamado Kye Fortune através da rede social Facebook, em 2011. Desenvolveram uma relação virtual sem nunca se encontrarem pessoalmente, uma vez que que Fortune tinha tido um acidente e tinha cancro e estava em recuperação.
Newland entrou na sua vida pouco tempo depois, apresentando-se como amiga de Fortune, e as duas tornaram-se amigas também.
Quando Fortune aceitou finalmente encontrar-se com a namorada, em 2013, num hotel de Chester, perto de Manchester, pediu-lhe que usasse uma venda, argumentando que tinha complexos em relação às cicatrizes deixadas pelo acidente e pelo cancro.

Este foi o primeiro de vários encontros em que os dois tiveram relações sexuais, entre fevereiro e junho de 2013, sempre nas mesmas condições, que supostamente ocorriam em breves saídas do hospital onde Fortune estava internado. Mas no último encontro a mulher tirou a venda e encontrou a amiga Gayle Newland.
Newland terá usado ligaduras e brinquedos sexuais para se disfarçar e manter uma relação com a amiga. A jovem de 25 anos declarou-se inocente perante o tribunal de Chester.

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