"“O PRÍNCIPE” é na verdade, um guia de conselhos para governantes que, de acordo com a visão de Maquiavel, deveriam ignorar a moral e o respeito para permanecerem no poder."
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Parece ser ou não!
Será?
Direção: Governado, quaisquer políticos e empresários que banquem, que faz a ciência política, politizando mundo.
Forma de dirigir Diferentes; conquistar para manter o domínio do povo, até àqueles considerados cultos, estudiosos.
Dificuldades em manter os que estão do lado oposto.
Sendo o mesmo País, não terão os mesmos benefícios os que estão opostos.
Dominam uns aos outros por seus objetivos.
Seguem passos dos poderosos para os devidos fins que forem necessários.
Dificulta as soluções para os problemas que deem melhorias ao do Estado do Pais.
Logo depois vem com conselhos e solução para os problemas, prometendo, que todos serão bem-sucedidos.
Considera inimigos os opositores. No discurso para o povo, extingue
o antigo governante, prometendo não aumentar impostos e não alterar
leis. Fundamentando os grandes feitos do passado, que se deve seguir
para ser bem-sucedidos.
Bem, assim por diante, leiam a obra e veja que meras coincidências
de fatos narrados. Eles aconteceram desde a época que tiveram domínio no
nosso território e então, é outra
História, que é mais dolorosa e
esquecida dessas terras indígenas do Pau-brasil.
Dulce.
.sábado, 16 de outubro de 2010
O Príncipe (Maquiavel) - Resumo do livro
Toda ação é designada em termos do fim que se procura atingir.
O
Príncipe é dirigido a um príncipe que esteja governando um Estado, e o
aconselha sobre como manter seu governo da forma mais eficiente
possível. Essa eficiência é a ciência política de Maquiavel.
Começa
descrevendo os diferentes tipos de Estado e como cada tipo afeta a
forma de governo do príncipe. Também ensina como um príncipe pode
conquistar um Estado e manter o domínio sobre ele. Ex: Principados
hereditários, por já estarem afeiçoados a família do príncipe é mais
fácil de mantê-los.
O
difícil é manter os principados novos que na verdade não são novos, e
sim mistos por terem sido incorporados a um Estado hereditário.
Consideram-se inimigos do príncipe todas as pessoas que se sentiram ofendidas com a ocupação do principado.
Maquiavel
apresenta os problemas e as dificuldades, e isso tudo é demonstrado de
uma forma que parece não haver solução. Porém, logo em seguida ele
apresenta não só a solução para os problemas como também conselhos, os
quais o governante deve seguir se quiser ser bem sucedido.
Se
um príncipe anexa um Estado a outro mais antigo, e sendo este da mesma
província e da mesma língua, ele será facilmente conquistado. Porém,
para mantê-lo deve-se extinguir o sangue do antigo governante e não
alterar as leis nem os impostos. Agindo dessa forma, em pouco tempo
está feita a união ao antigo Estado.
Também
numa província diferente por línguas, costumes e leis, faça-se o
príncipe de chefe e defensor dos mais fracos, e trate de enfraquecer os
poderosos da própria província, e de salvaguardar-se para que não
entre um estrangeiro tão poderoso quanto ele.
Maquiavel
afirma que quando se utiliza as colônias, os únicos prejudicados serão
aqueles que perderem suas terras, mas estes sendo minoria não poderão
prejudicar o príncipe, ou seja, o meio utilizado para se fazer as
colônias pode até não ser o mais correto, mas se o fim for bom, o meio
foi justificado.
Um
outro ponto interessante é quando o autor diz que o príncipe deve se
fazer defensor dos mais fracos. O que na verdade ocorre hoje em dia,
pois muitos políticos se utilizam dessa tática para conquistar a
confiança do povo e conseguir mais votos.
Outro
detalhe muito importante que pode ser percebido no decorrer de toda
obra são os exemplos históricos. Maquiavel fundamenta toda a sua teoria
na história dos grandes homens e dos grandes feitos do passado, afirma
que um príncipe deve seguir os passos desses homens poderosos, que
alguma coisa sempre se aproveita.
O
aspecto marcante de sua obra é quando são tratados os meios de se
tornar príncipe, que podem ser dois: pelo valor ou pela fortuna.
Entretanto ele adverte que aqueles que se tornaram príncipes pela
fortuna tem muita dificuldade para se manter no poder. Porém, a fortuna e
o valor não são as únicas formas de se tornar príncipe. Existem outras
duas: pela maldade e por mercê do favor de seus conterrâneos.
É melhor ser amado ou temido?
A
resposta de Maquiavel é que o melhor é ser as duas coisas, mas como é
difícil reunir ao mesmo tempo essas duas qualidades, é muito melhor ser
temido do que amado, quando se tenha que falhar numa das duas.
Há
na obra um esboço de sugestão de que o novo príncipe terá chegado ao
poder, devido a uma conjugação do destino com o próprio valor e de que,
para conservar o controle, ele será obrigado a agir com grande
sutileza e mesmo com astúcia e crueldade.
No
capítulo inicial d´ O Príncipe, Maquiavel postula haver duas
principais vias pelas quais se adquire um principado: pelo exercício da
virtú ou pelo dom da fortuna. Algumas figuras maquiavélicas Moisés,
Ciro e Rômulo "criaram grandes e duradouras instituições", devido à
virtú. Já a decadência de Cesare Borgia foi decorrente da fortuna que o
abandonou.
Por
intermédio de uma história comparada, Maquiavel conclui que apenas por
meio da virtú um príncipe pode vencer a instabilidade da fortuna e
assim conservar seu estado.
A
um príncipe pouco devem importar as considerações se é amado pelo
povo, mas, quando este é seu inimigo e o odeia, deve temer tudo e a
todos.
(Fonte: http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_40376.html)
copiado http://ribeirobr.blogspot.com.br/
Resumo "o príncipe" ( nicolau maquiavel)
- Enviado por CacauRibeiro
- 18/06/2012
Resumo do Livro ‘O PRÍNCIPE’ (Nicolau Maquiavel)
“O PRÍNCIPE” é na verdade, um guia de conselhos para governantes que, de acordo com a visão de Maquiavel, deveriam ignorar a moral e o respeitopara permanecerem no poder.
O livro está dividido em vinte e seis capítulos.
Maquiavel começa O PRÍNCIPE descrevendo os dois principais tipos de governo: as Monarquias e as Repúblicas. O seu objetode estudo é a monarquia. Ele discorre sobre a importância do poderio militar e a necessidade da completa dominação de um território novo, permanecendo no local e eliminando o inimigo, ele também ensinacomo lidar com as antigas leis existentes no território conquistado.
Para Maquiavel a base de todo o poder são boas leis e bons soldados, sendo a força o fator principal que assegura a manutenção doEstado, o que garante ao príncipe estabilidade. Essas bases são também os dois modos existentes de combater, mas como a primeira nem sempre é suficiente torna-se necessária a utilização da segunda. Opríncipe deve então exercer a força e praticar o mal sempre que necessário, pois os fins justificam os meios, e não é vantajoso que se tenha todas as virtudes que se aparenta ter em sua imagempública, pois senão não conseguirá fazer o que deve ser feito para manter-se no poder. Assim, os atos contra o povo devem ser feitos todos de uma vez só, e os a favor em parcelas para que a massa esqueça-sedos ruins e veja apenas os resultados e a paz.
Para a fundação de um Estado, dominando outro já existente, há três opções, a devastação do mesmo, sua habitação, ou deixar-lhe viver como suas própriasleis, pedindo apenas tributos e organizando um comando de confiança para geri-lo. Deverá precaver-se ainda mais caso o domínio antes seja uma república, pois um povo acostumado a ser livre não securvará. O príncipe sempre precisará contar com os favores dos cidadãos locais para dominá-los, e deverá buscar ajuda nos privilegiados pela nova ordem imposta, mas o mais importante é nunca receber o...
“O PRÍNCIPE” é na verdade, um guia de conselhos para governantes que, de acordo com a visão de Maquiavel, deveriam ignorar a moral e o respeitopara permanecerem no poder.
O livro está dividido em vinte e seis capítulos.
Maquiavel começa O PRÍNCIPE descrevendo os dois principais tipos de governo: as Monarquias e as Repúblicas. O seu objetode estudo é a monarquia. Ele discorre sobre a importância do poderio militar e a necessidade da completa dominação de um território novo, permanecendo no local e eliminando o inimigo, ele também ensinacomo lidar com as antigas leis existentes no território conquistado.
Para Maquiavel a base de todo o poder são boas leis e bons soldados, sendo a força o fator principal que assegura a manutenção doEstado, o que garante ao príncipe estabilidade. Essas bases são também os dois modos existentes de combater, mas como a primeira nem sempre é suficiente torna-se necessária a utilização da segunda. Opríncipe deve então exercer a força e praticar o mal sempre que necessário, pois os fins justificam os meios, e não é vantajoso que se tenha todas as virtudes que se aparenta ter em sua imagempública, pois senão não conseguirá fazer o que deve ser feito para manter-se no poder. Assim, os atos contra o povo devem ser feitos todos de uma vez só, e os a favor em parcelas para que a massa esqueça-sedos ruins e veja apenas os resultados e a paz.
Para a fundação de um Estado, dominando outro já existente, há três opções, a devastação do mesmo, sua habitação, ou deixar-lhe viver como suas própriasleis, pedindo apenas tributos e organizando um comando de confiança para geri-lo. Deverá precaver-se ainda mais caso o domínio antes seja uma república, pois um povo acostumado a ser livre não securvará. O príncipe sempre precisará contar com os favores dos cidadãos locais para dominá-los, e deverá buscar ajuda nos privilegiados pela nova ordem imposta, mas o mais importante é nunca receber o...
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