Presidente colombiano ratifica que Equador acolherá diálogos de paz com ELN
"As reuniões formais, quando for decidida a data, entre o ELN e a Colômbia para inciar a parte pública serão realizadas aqui no Equador, graças à sua generosidade, presidente (Rafael) Correa", declarou Santos em uma coletiva de imprensa, depois de visitar zonas destruídas do porto de Manta, uma das cidades mais afetadas pelo terremoto de 7,8 graus.
O presidente completou que "isto vai ser um passo muito importante também para o progresso não somente da Colômbia, mas de toda a região".
Santos havia dito à AFP que "não teria problema" em o
Equador renunciar a ser sede dos diálogos de paz com o Exército da
Libertação Nacional (ELN), após o terremoto de 16 de abril que sacodiu o
país, deixando 654 mortos e mais de 12.000 feridos.
"Se eu vejo que esta situação dificulta em algo para que as negociações sejam realizadas lá, não há qualquer problema em mudar o local, mas isto deve ser discutido com o presidente (Rafael) Correa", declarou então Santos.
Em 30 de março, o governo colombiano e o Exército de Libertação Nacional (ELN), segunda guerrilha ativa do país depois das Farc, anunciaram em Caracas o início de um processo de paz para pôr fim a mais de meio século de conflito armado e informaram que instalarão uma mesa de negociações no Equador.
Os diálogos, para os quais ainda não foi definida uma data, também serão realizados em Venezuela, Chile, Brasil e Cuba, que junto com a Noruega serão as garantias do processo de paz, similar ao qual realizam as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em Havana desde 2012.
copiado https://www.afp.com/pt/n
AFP / RODRIGO BUENDIA
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, em Manta, no dia 24 de abril de 2016
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, ratificou
neste domingo que o Equador será sede das negociações de paz entre seu
governo e a guerrilha do ELN, na visita às zonas afetadas pelo terremoto
que devastou a costa equatoriana há uma semana."As reuniões formais, quando for decidida a data, entre o ELN e a Colômbia para inciar a parte pública serão realizadas aqui no Equador, graças à sua generosidade, presidente (Rafael) Correa", declarou Santos em uma coletiva de imprensa, depois de visitar zonas destruídas do porto de Manta, uma das cidades mais afetadas pelo terremoto de 7,8 graus.
O presidente completou que "isto vai ser um passo muito importante também para o progresso não somente da Colômbia, mas de toda a região".
"Se eu vejo que esta situação dificulta em algo para que as negociações sejam realizadas lá, não há qualquer problema em mudar o local, mas isto deve ser discutido com o presidente (Rafael) Correa", declarou então Santos.
Em 30 de março, o governo colombiano e o Exército de Libertação Nacional (ELN), segunda guerrilha ativa do país depois das Farc, anunciaram em Caracas o início de um processo de paz para pôr fim a mais de meio século de conflito armado e informaram que instalarão uma mesa de negociações no Equador.
Os diálogos, para os quais ainda não foi definida uma data, também serão realizados em Venezuela, Chile, Brasil e Cuba, que junto com a Noruega serão as garantias do processo de paz, similar ao qual realizam as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em Havana desde 2012.
copiado https://www.afp.com/pt/n
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