Sem aumento de impostos? Temer agora vai trair a Fiesp? Bobagem, Skaf faz teatro
A hipocrisia da classe dominante brasileira é fantástica. Lidera
uma campanha por menos impostos contra o governo que deu como nunca
isenções tributárias ao setor produtivo. Cerca de R$ 400 bilhões entre
2011 e...
A hipocrisia da classe dominante brasileira é fantástica.
Lidera uma campanha por menos impostos contra o governo que deu como nunca isenções tributárias ao setor produtivo.
Cerca de R$ 400 bilhões entre 2011 e 2016, segundo a Folha.
Vai engolir, mansinha – porque repassa para os preços – os aumentos de impostos e o corte de isenções feitos pelo governo golpista que pretende instalar no país.
A declaração de Paulo Skaf, o pato-mor da Fiesp , de que Temer “não é a favor de aumento de impostos” é de um cinismo total.
Por maiores que sejam os cortes com a retirada dos gastos obrigatórios com a Saúde e a Educação, com a desvinculação do salário mínimo e das aposentadorias com a correção da inflação e com a fixação de idade mínima para aposentadoria, independente do tempo trabalhado, todos sabem que não resolvem as contas públicas de um dia para o outro.
A nova fonte de arrecadação representada pela CPMF é inevitável, ainda que para “não ser” se invente algo de natureza equivalente.
Sempre foi e a miopia tecnocrática do Governo Dilma recusou-se a dizer o obvio, que não incidiria sobre as movimentações bancárias de pequeno e médio porte.
Para as grandes, será sempre jogada nos preços.
O pato vai pagar mais impostos e os patinhos que somos nós pagarão ao pato muito mais do que ele terá de pagar.
Porque a elite empresarial brasileira topa ser minúscula, dependente, associada de um projeto (e de uma realidade) colonial de Brasil.
E, quando o aceitaram, tornaram-se incapazes de serem líderes de um país que busca sua vocação de grandeza.
Preferem a mediocridade confortável de seu luxo e ostentação vazios.
PS. Depois do encontro com Skaf, Temer recebeu o homem-símbolo do projeto colonial de Brasil. É assunto de um post seguinte.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
A hipocrisia da classe dominante brasileira é fantástica.
Lidera uma campanha por menos impostos contra o governo que deu como nunca isenções tributárias ao setor produtivo.
Cerca de R$ 400 bilhões entre 2011 e 2016, segundo a Folha.
Vai engolir, mansinha – porque repassa para os preços – os aumentos de impostos e o corte de isenções feitos pelo governo golpista que pretende instalar no país.
A declaração de Paulo Skaf, o pato-mor da Fiesp , de que Temer “não é a favor de aumento de impostos” é de um cinismo total.
Por maiores que sejam os cortes com a retirada dos gastos obrigatórios com a Saúde e a Educação, com a desvinculação do salário mínimo e das aposentadorias com a correção da inflação e com a fixação de idade mínima para aposentadoria, independente do tempo trabalhado, todos sabem que não resolvem as contas públicas de um dia para o outro.
A nova fonte de arrecadação representada pela CPMF é inevitável, ainda que para “não ser” se invente algo de natureza equivalente.
Sempre foi e a miopia tecnocrática do Governo Dilma recusou-se a dizer o obvio, que não incidiria sobre as movimentações bancárias de pequeno e médio porte.
Para as grandes, será sempre jogada nos preços.
O pato vai pagar mais impostos e os patinhos que somos nós pagarão ao pato muito mais do que ele terá de pagar.
Porque a elite empresarial brasileira topa ser minúscula, dependente, associada de um projeto (e de uma realidade) colonial de Brasil.
E, quando o aceitaram, tornaram-se incapazes de serem líderes de um país que busca sua vocação de grandeza.
Preferem a mediocridade confortável de seu luxo e ostentação vazios.
PS. Depois do encontro com Skaf, Temer recebeu o homem-símbolo do projeto colonial de Brasil. É assunto de um post seguinte.
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