presidente da Câmara André Esteves é alvo de novo inquérito contra Eduardo Cunha Organização entrega 1,3 milhão de assinaturas pela cassação de Cunha A campanha virtual da Avaaz começou em 22 de outubro e chegou ao final de 2015 com 230 mil assinaturas pedindo a cassação do mandato parlamentar do peemedebista.
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Vejo
essas notícias e penso que "Justiça" existem para uns e outros não.
Entendo que, precisarmos mais homens como ‘Xerife da Lei Seca no RN’, Styvenson Valentim, Cunha não ficaria em um cargo de tão importância. Dulce.
Organização entrega 1,3 milhão de assinaturas pela cassação de Cunha
Julia Lindner e Daiene Cardoso - O Estado de S. Paulo
26 Abril 2016 | 15h 30 - Atualizado: 26 Abril 2016 | 20h 09
Ato foi marcado por
confusão no Conselho de Ética; campanha virtual da entidade
internacional ganhou fôlego após votação do impeachment na Câmara
BRASÍLIA - A organização internacional Avaaz
entregou nesta terça-feira, 26, ao Conselho de Ética da Câmara um
documento simbólico com 1,3 milhão de assinaturas pedindo a cassação do
presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O ato foi marcado por uma
confusão entre o deputado Laerte Bessa (PR-DF), membros do colegiado,
como Alessandro Molon (Rede-RJ) e Chico Alencar (PSOL-RJ),
representantes da entidade e manifestantes.
Cartaz
da organização internacional Avaaz, que promoveu abaixo-assinado pela
cassação de Eduardo Cunha, é exibido em sessão do Conselho de Ética da
Câmara
Bessa afirmou que os cartazes contra Cunha demonstravam falta
de respeito com a presidência da Casa e tentou retirá-los. O deputado
Julio Delgado (PSB-MG) ajudou a apaziguar os ânimos. Em seguida, o
presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), pediu para que as
manifestações fossem encerradas antes de abrir oficialmente a sessão
para ouvir o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano.
Eduardo Cunha, presidente da Câmara, deixa o Palácio do Jaburu após encontro com o vice Michel Temer
A campanha virtual da Avaaz começou em 22 de outubro e chegou ao final
de 2015 com 230 mil assinaturas pedindo a cassação do mandato
parlamentar do peemedebista. Logo após a sessão de votação do
impeachment da presidente Dilma Rousseff, no dia 17, houve um aumento
significativo de apoios, chegando a 1,2 milhão de assinaturas em quatro
dias. Neste momento, o site registra mais de 1,3 milhão de apoios.
Coordenador da instituição, Diego Casaes acredita que a exposição de
Cunha durante todo o processo de votação da admissibilidade do
impeachment chamou a atenção do eleitorado, que se deu conta da
morosidade da ação disciplinar contra o peemedebista. Ele reconheceu que
a campanha não tem valor jurídico, mas de mobilização social. "São
pessoas por trás da assinatura e que têm direito a voto", afirmou.
A campanha já atingiu uma das maiores mobilizações virtuais do País,
ficando atrás de uma ação contra a redução da velocidade de internet
fixa, que arregimentou 1,6 milhão de assinaturas. Mesmo com a entrega
simbólica do abaixo-assinado, a campanha continuará aberta para adesões
de internautas. Como a meta agora é reunir 2 milhões de apoios à
cassação de Cunha, a mobilização pode se tornar uma das maiores do
mundo.
copiado estadão
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