'Tecnicamente sequer sou réu', diz Eduardo Cunha sobre ação no STF Presidente da Câmara afirma que entrará com embargos contra decisão do Supremo Tribunal Federal

 

  Nossa! Sério? Mais  um inocente acusado

Somos Sempre Inocentes até Prova em Contrário

 Qualquer pessoa acusada de uma ofensa penal tem o direito de presumir–se inocente até a sua culpabilidade ser provada legalmente no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias à sua defesa lhe sejam asseguradas.

Certo, vamos esperar, cumpra-se.

Dulce.

'Tecnicamente sequer sou réu', diz Eduardo Cunha sobre ação no STF

Presidente da Câmara afirma que entrará com embargos contra decisão do Supremo Tribunal Federal

'Tecnicamente sequer sou réu', diz Eduardo Cunha sobre ação no STF

Presidente da Câmara afirma que entrará com embargos contra decisão do Supremo

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O Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) - Ailton Freitas / Agência O Globo

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta terça-feira que "tecnicamente" não é réu no Supremo Tribunal Federal (STF). Há exatamente dois meses, a Corte decidiu, por unanimidade, tornar o peemedebista réu no Supremo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, aceitando a denúncia enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Entre as justificativas apresentadas por ele estão a de que o acórdão (inteiro teor da decisão proferida pela Corte) ainda não foi publicado e que ainda entrará com embargos que podem modificar a decisão do pleno. A possibilidade de o peemedebista conseguir modificar a decisão, no entanto, é muito remota.
— Tecnicamente eu sequer sou réu no Supremo, porque houve o julgamento da aceitação da denúncia (da PGR), o acórdão não foi publicado, cabe embargos e eu porei embargos, que podem inclusive ter efeitos modificativos — afirmou, acrescentando que a ação protocolada hoje pela Rede no STF é "inócua".
Cunha não respondeu se ficaria confortável em assumir a Presidência da República na condição de réu. Ele argumentou que está na linha sucessória na condição de "substituto eventual", mesma situação dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do STF, ministro Ricardo Lewandowski.
— Não vou comentar hipóteses, eu não sou sucessor do Presidente da República, sempre estive na linha como substituto eventual, como está o presidente Renan e o presidente Lewandowski.
O deputado admitiu que, caso o Senado aprove o impeachment e o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) assuma o cargo, a governabilidade será "muito mais facilitada" por conta dos partidos que já dizem que o apoiarão, como o PSDB.
— Se efetivar o afastamento da presidente pela decisão do Senado, e um eventual novo governo existir conduzido por Michel Temer, não tenho dúvida nenhuma que a governabilidade dele será muito mais facilitada por esse processo de ajuntamento dos grupos políticos dos partidos que o estão apoiando. Facilitará muito a tramitação das matérias no Congresso — afirmou o peemedebista.
VOTAÇÕES QUE AUMENTEM DESPESAS: 'NEM PENSAR'
Eduardo Cunha disse que nenhum projeto que aumente gasto público será votado enquanto não houver essa discussão no contexto de um novo governo.
— Vai se esperar que um novo governo, se o Senado efetivamente decidir a admissibilidade, que possa julgar a oportunidade ou não, o impacto nas contas públicas... (Para votar) O mérito (dos projetos) vai ter que se aguardar. Com relação ao que tem impacto e despesa, (não será votado) nem pensar - disse
copiado http://oglobo.globo.com/brasil/t

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